
1. Tetano
1.1. Sintomas
1.1.1. No corpo:
1.1.1.1. Disfunção do sistema nervoso
1.1.1.2. Febre
1.1.1.3. Pressão alta
1.1.1.4. Suor
1.1.2. Nos músculos:
1.1.2.1. Cólicas
1.1.2.2. Espasmos musculares faciais
1.1.2.3. Rigidez muscular
1.1.2.4. Esparmos musculares
1.1.3. Também é comum:
1.1.3.1. Asfixia
1.1.3.2. Baba
1.1.3.3. Constricão mandíbular
1.1.3.4. Dificuldade de engolir
1.1.3.5. Espasmos com costa
1.1.3.6. Pescoço arqueado
1.1.3.7. Falta de ar
1.1.3.8. Irritabilidade
1.1.3.9. Ritmo cardíaco acelerado
1.1.3.10. Torcicolo
1.2. Tratamento
1.2.1. Antibióticos:
1.2.1.1. Eritromicida
1.2.1.2. Tetraciclina
1.2.1.3. Doxiciclina
1.2.1.4. Ceftazidima
1.2.1.5. Vancomicina
1.2.1.6. Clindamicida
1.2.1.7. Cloranfenicol
1.2.1.8. Penicilina
1.2.1.8.1. Mata bactéria específica ou interrompe o desenvolvimento dela.
1.2.1.9. Metronidazol
1.2.2. Transfusão de sangue
1.2.3. Remoção do tecido prejudicial à saúde
1.3. Causas
1.3.1. O tétano é uma infecção aguda e grave, causada pela toxina do bacilo tetânico (Clostridium tetani), que entra no organismo através de ferimentos ou lesões de pele.
1.4. Transmissão
1.4.1. Não é transmitido de um indivíduo para o outro.
1.5. Durante a relação sexual
1.6. Prevenção
1.6.1. manter o esquema de vacinação em dia. Crianças com até cinco anos de idade devem receber a vacina tríplice contra tétano e, a partir dessa idade, a vacina dupla (contra difteria e tétano).
2. Gonorréia
2.1. Sintomas
2.1.1. Dores locais:
2.1.1.1. Parte inferior do abdômen
2.1.1.2. Pélvis
2.1.1.3. Testículo ou vagina
2.1.2. Dores circunstanciais:
2.1.2.1. Durante a micção
2.1.3. Na região genital:
2.1.3.1. Corrimento vaginal anormal
2.1.3.2. Secreção no pênis
2.1.4. No trato urinário:
2.1.4.1. Micção frequente
2.1.4.2. Necessidade frequente de urinar
2.1.5. Também é comum:
2.1.5.1. Dor na garganta
2.1.5.2. Febre
2.1.5.3. Menstruação irregular ou pus
2.2. Tratamento
2.2.1. Uso de antibióticos
2.2.1.1. Uso oral:
2.2.1.1.1. Azitromicina
2.2.1.2. Injeção:
2.2.1.2.1. Ceftriaxona
2.3. Causas
2.3.1. Neisseria gonorrhoeae
2.4. Transmissão
2.4.1. Via sexual
2.5. Prevenção
2.5.1. Uso de preservativos
3. Sintomas
3.1. Dores locais:
3.1.1. Peito
3.2. Tosse:
3.3. No corpo:
3.3.1. Fadiga
3.3.2. Febre
3.3.3. Perda do apetite
3.3.4. Suor noturno e suor
3.4. No peso:
3.4.1. Perda de peso
3.4.2. Perda de peso severa
3.5. Também comum:
3.5.1. Catarro
3.5.2. Com sangue ou crônica
3.5.3. Inchaço dos gânglios
4. Estrutura da bactéria
4.1. Flagelo
4.2. Citoplasma
4.3. Ribossomos
4.4. Mesissomo
4.5. Parede celular
4.5.1. A parede celular é uma das estruturas importantes para se produzir antibióticos contra ela.
4.6. Cápsula
4.7. DNA (nucleoide)
4.8. Membrana plasmática
5. Tipos de bactérias
5.1. Cocos
5.2. Diplococos
5.3. Estreptococos
5.4. Estafilococos
5.5. Estreptobacilos
5.6. Espiroqueta
5.7. Bacilo
5.8. Vibrião
5.9. Espirilo
6. Leptospirose
6.1. Sintomas
6.1.1. Dores locais:
6.1.1.1. Nas articulações
6.1.1.2. Nos músculos
6.1.2. No aparelho gastrointestinal:
6.1.2.1. Diarréia
6.1.2.2. Náusea
6.1.2.3. Vômito
6.1.3. No corpo:
6.1.3.1. Calafrios
6.1.3.2. Fadiga
6.1.3.3. Febre alta
6.1.4. Também é comum:
6.1.4.1. Dor de cabeça
6.1.4.2. Dor de garganta
6.1.4.3. Irritação na pele
6.1.4.4. Olhos avermelhados
6.1.4.5. Tosse
6.2. Tratamento
6.2.1. Sem tratamento, a leptospirose pode causar danos renais e hepáticos e até mesmo a morte. Os antibióticos combatem a infecção.
6.2.2. Uso de antibióticos:
6.2.2.1. Antibiótico
6.2.2.1.1. Mata bactéria ou interrompe o desenvolvimento dela.
6.2.2.2. Penicilina
6.3. Causas
6.3.1. Contato com urina de rato
6.4. Transmissão
6.4.1. O contato com água ou lama de esgoto, lagoas ou rios contaminados e terrenos baldios com a presença de ratos
6.5. Prevenção
6.5.1. Deve-se evitar o contato com água ou lama de enchentes e impedir que crianças nadem ou brinquem nessas águas ou outros ambientes que possam estar contaminados pela urina dos ratos.
7. Tuberculose
7.1. Tratamento
7.1.1. Antibióticos:
7.1.1.1. Rifampicina
7.1.1.2. Isoniazida
7.1.1.3. Pirazinamida
7.1.1.4. Etambutol
7.2. Causas
7.2.1. Ela é causada por uma bactéria com características específicas chamada Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch.
7.3. Transmissão
7.3.1. A tuberculose é transmitida pelo ar quando uma pessoa sem a doença inala gotículas de saliva expelidas por uma pessoa infectada (na fase ativa da doença) durante a fala, espirros ou tosse.
7.4. Prevenção
7.4.1. Imunizar as crianças com a vacina BCG logo após o nascimento ou no máximo até completar cinco anos de idade
7.4.2. Evitar aglomerações em ambientes fechados, onde o risco de transmissão da tuberculose é maior
7.4.3. Manter os ambientes bem ventilados e permitir a entrada da luz solar: enquanto a circulação do ar dissipa as partículas, o sol ajuda a destruir a bactéria
7.4.4. Evitar o contato direto com pessoas infectadas com tuberculose na primeira fase da doença, quando ela é mais contagiosa
7.4.5. Em caso de diagnóstico de tuberculose na família, avaliar as pessoas mais próximas para verificar se houve contaminação pelo bacilo de Koch e iniciar o tratamento se necessário
7.4.6. Fazer o tratamento completo caso seja diagnosticado com tuberculose, mesmo que já se sinta melhor depois de algumas semanas
7.4.7. Manter um estilo de vida saudável com alimentação equilibrada e evitar o cigarro e o álcool.