1. Carl Rogers (1902 - 1987)
2. Fase Experencial
2.1. Experiência ou processos internos (Tornar-se pessoa, 1961),
2.2. Focalizar a experiência vivida do cliente, do psicoterapeuta e entre ambos.
2.2.1. A partir dessa influência que priorizou o foco do processo terapeutico na experiencia
2.2.2. A intervenção do profissional passa a ter lugar no espaço da relação intersubjetiva terapeuta-cliente
2.2.3. O objetivo da psicoterapia é ajudar o cliente a usar plenamente sua experiência no sentido de promover uma maior Congruência do Self e do desenvolvimento relacional
2.2.3.1. ênfase sobre a vida interpessoal
2.2.3.2. terapeuta como facilitador
3. Fase Interativa ou Interhumana
3.1. Fase de Transcendência de Valores e Ideias
3.2. Concentra-se nas atividades em grupo e relação humana coletiva, abandonando terapia individual no consultório e assumindo seu trabalho a definição de abordagem, em vez de psicoterapia.
3.3. Fase mais mística, Holística e até mesmo voltando-se para Transcendência da Existência Humana
4. Fase Pós Rogeriana
4.1. Como a Psicoterapia Centrada na Pessoa está sendo praticada e pensada por outros profissionais?
4.2. Vertentes da Abordagem Centrada na Pessoa
4.2.1. clássica
4.2.2. focalização
4.2.3. experiencial
4.2.4. existencial
4.2.5. integrativa
5. Sua Abordagem Terápica
5.1. Revisa os termos:
5.1.1. Paciente
5.1.2. Tratamento
5.1.3. Enfermo
5.2. Cliente agiliza o Processo Terapico
5.2.1. Terapeuta Empatiza com a realidade trazida pelo Cliente
5.3. Terapia Centrada na Pessoa
5.4. Ser Terapeuta é mais importante do que AGIR como terapeuta
6. Fase Não-Diretiva
6.1. Atitudes do terapeuta (Psicoterapia e consulta psicológica, 1942)
6.2. Tem como base o impulso individual para o crescimento e para a saúde
6.3. Enfatiza o presente do indivíduo em vez de seu passado, tem como maior foco de interesse o indivíduo e não o problema, e toma a própria relação terapêutica como uma experiência de crescimento
6.3.1. Nessa fase as atitudes do terapeuta privilegiam a técnica da permissividade
6.3.2. Práticas e Atitudes do Terapeuta
6.3.2.1. Sob postura de neutralidade o profissional deverá intervir o menos possível
6.3.2.2. Desconstrução da imagem do Terapeuta
6.3.2.3. É o “Cliente” quem conduz o processo psicológico e dirige a sessão
7. Fase Reflexiva
7.1. Métodos de terapia (Terapia Centrada no Cliente, 1951)
7.2. Desenvolvimento do Cliente em uma atmosfera desprovida de ameaça, isto é, sob condições facilitadoras.
7.3. Fase da Terapia Centrada no Cliente, sendo a função do terapeuta promover o desenvolvimento do cliente
7.3.1. Papel Ativo do Terapeuta
7.3.1.1. Transforma o cliente no foco maior de sua atenção (Cury, 1987)
7.3.1.2. Atitudes Facilitadoras