Febre reumática

1. Pode ser genético

2. Critério obrigatório

3. Quadro clinico

3.1. É variável

3.2. Febre

3.3. Prostração

3.4. Sopro cardíaco de instalação recente

3.5. Poliartrite migratória

4. Patogênese

4.1. Reação cruzada por mimetismo molecular (autoimune)

4.1.1. Inflamação dos tecidos

4.2. Sequela de infecção das vias aéreas superiores

4.2.1. estreptococo beta hemolítico grupo A

4.2.2. Infecção pelo estreptococo grupo A

5. Epidemiologia

5.1. Predomina entre 5 e 15 anos

5.2. Brasil tem população de alto risco

5.3. Sem preferencia por sexo ou etnia

6. Critérios de Jones

6.1. Critérios maiores

6.1.1. Cardite

6.1.2. Artrite

6.1.3. Eritema marginado

6.1.4. Nódulos subcutâneos

6.1.5. Coréia de Sydenham

6.2. Critérios menores

6.2.1. Artralgia

6.2.2. Febre

6.2.3. PCR ELEVADO

6.2.4. VHS ELEVADO

6.2.5. Intervalo PR alargado no ECG

7. Diagnóstico

7.1. História clinica

7.2. Exame fisico

7.3. Laboratorial

7.4. A evidencia de uma infecção recente pelo EBGA + 2 critérios de Jones maiores ou um maior e dois menores

8. Tratamento

8.1. Hospitalização

8.1.1. Recomendada em caso de cardite, artrite incapacitante e coreia grave.

8.2. REPOUSO RELATIVO (por 2 semanas).

8.3. PROFILAXIA PRIMÁRIA

8.3.1. Penicilina Benzatina em dose única IM –600.000 UI < 20 Kg e 1200.000 UI > 20Kg