Doença da Membrana de Hialina (Síndrome do Desconforto Respiratório)

1. Diagnóstico

1.1. Clínico

1.1.1. Dispneia, taquipneia ou bradipneia em casos graves

1.1.2. Gemido Expiratório

1.1.3. Cianose

1.1.4. Batimentos de asas nasais

1.1.5. Retração esternal

1.1.6. Dificuldade em iniciar a respiração normal

1.1.7. Tiragem intercostal e subcostal

1.1.8. Crises de apneia

1.2. Radiológico

1.2.1. O aspecto radiográfico clássico é o de pulmões de baixo volume com padrão reticulogranular difuso (vidro moído) e broncogramas aéreos.

1.2.2. Grau I – leve (granulações finas)

1.2.3. Grau II – moderada (granulação bem evidente em “vidro moído”)

1.2.4. Grau III – grave (broncograma aéreo alcançando a periferias dos campos pulmonares, discreto borramento cardíaco)

1.2.5. Grau IV (opacidade total dos campos pulmonares, área cardíaca imperceptível)

2. Tratameto

2.1. Cuidados pré-natais

2.2. Estabilização na sala de partos

2.3. Terapêutica com surfactante

2.4. Oxigénio após a estabilização

2.5. Suporte ventilatório não-invasivo

2.6. Ventilação mecânica

2.7. Cuidados de suporte e monitorização

2.8. Pressão arterial e perfusão

2.9. Analgesia e sedação

3. RN Pré-termo

3.1. UTI Neonatal

4. Deficiência do Surfactante pulmonar

4.1. Colapso dos Avéolos

5. Fatores de Risco

5.1. Prematuridade

5.2. Diabetes materna

5.3. Fatores Genéticos: Raça branca; História de SDR em irmãos; Sexo masculino; Distúrbios da metabolização e da produção do surfactante; Malformação torácicas que causam hipoplasia pulmonar (hérnia diafragmática).