Rupturas e resoluções no modelo de atenção à saúde:

1. saúde da família;

1.1. Este artigo propõe a possibilidade de uma "estratégia saúde da família", o que significa romper com o modelo histórico-hegemônico clínico / biológico / flixista na formulação da política de saúde brasileira. Escolheu o modelo flexneriano e o SUS como representação paradigmática exemplar para analisar o processo de transição e crise, que representa o momento atual de reimaginação do pensamento e da prática em saúde. Conclui-se que a mudança de paradigma da saúde não se limita à "Estratégia Saúde da Família", mas abrange todo o sistema de saúde.A interpretação da realidade social do setor saúde extrapola as possibilidades da categoria pesquisa aplicada.

2. filosofia da ciencia;

2.1. Novo TópicoNa ciência moderna, o conhecimento é fragmentado e restrito, ou seja, “Isolou uma organização de conhecimento com a fronteira como uma força policial Suprimir entre disciplinas e suprimir quem quer transpor ”(Santos, 1995, Página 46). O autor disse que essas questões foram reconhecidas hoje, mas As soluções propostas acabam por reproduzi-las de outra forma, usando Pegue o clínico geral como exemplo, "sua ressurreição é projetada para compensar Hiperespecialização médica, o risco de [trabalhar] ser convertido em risco Especialista "(Santos, 1995, p. 47). Questão A verdadeira ambigüidade e problema reside em O paradigma dominante, ao restringir o conhecimento em limites.

3. sistema de saúde;

3.1. O sistema de saúde do Brasil está passando por uma transformação, E novo: Ou o SUS se funde seguindo os seguintes princípios e diretrizes: Executar com eficácia suas estratégias operacionais (como PSF), Especialmente por meio do poder do movimento comunitário e do poder político Suporte científico; ou o modelo dominante ainda existe, destacado aqui como Modelo clínico / biologia / Freund.

4. normas básicas de atenção a saúde

4.1. As duas primeiras dimensões envolvem o conjunto básico de regras de ordenamento e funcionamento do sistema, que envolvem a doutrina, os princípios e as diretrizes do sistema, bem como os direitos, obrigações e responsabilidades dos cidadãos, da sociedade e do Estado (Castro e Westphal, 2001) . Na primeira dimensão, pode-se dizer que a criação do SUS constituiu um novo paradigma.Na segunda dimensão, houve grande avanço na transformação dos meios e da estrutura, o que se refletiu na descentralização da gestão e na definição da autoridade e propriedade nacional. Neutralize os municípios. Embora sejam considerados condição necessária para o normal funcionamento do sistema de saúde, seus níveis político, jurídico e de sistema político ainda são insuficientes para garantir a mudança de paradigma.