1. MANIFESTAÇÕES DO COMPORTAMENTO INFANTIL
1.1. FAIXA ETÁRIA
1.2. TEMPERAMENTO
1.2.1. CRIANÇA FÁCIL
1.2.1.1. humor positivo e equilibrado; sorriem a estranhos; sono e alimentação regular; respostas positivas a novos estímulos; grande adaptabilidade a mudanças; aceitam a maioria das frustrações
1.2.2. CRIANÇA DE AQUECIMENTO LENTO
1.2.2.1. combinação de respostas negativas de moderada intensidade a novos estímulos; adaptação vagarosa depois de contatos repetidos; necessário reexperimentar tais situações para a criança apresentar eventual interesse e envolvimento positivo
1.2.3. CRIANÇA DIFÍCIL
1.2.3.1. sono e alimentação irregular; respostas negativas de isolamento a novos estímulos; inadaptabilidade ou adaptabilidade lenta à mudança; expressão de humor negativas; prolongado período de ajustamento a novas rotinas/pessoas/situações; choro alto e frequente; acessos de raivas; adaptação ocorre com a constância; problemas de comportamento que podem indicar ansiedade, depressão, hiperatividade e agressão; frequentemente são criticados, punidos e castigados; menor capacidade de lidar com situações estressantes
1.3. PERSONALIDADE
1.3.1. OBSERVAÇÃO
1.3.2. QUESTIONAMENTOS DURANTE A ANAMNESE
1.4. MEDO
1.4.1. OBJETIVO
1.4.1.1. direto (experiência desagradável durante o tratamento odontológico)
1.4.1.2. indireto (experiência desagradável em ambiente semelhante)
1.4.2. SUBJETIVO
1.5. ANSIEDADE
1.5.1. COMPONENTES FÍSICOS
1.5.1.1. garganta seca, taquicardia, sudorese, tensão muscular
1.5.2. COMPONENTES COGNITIVOS
1.5.2.1. imaginação de cenas desagradáveis, pouca concentração, atenção exagerada às sensações
1.5.3. COMPONENTES COMPORTAMENTAIS
1.5.3.1. comportamento de esquiva, atrasos/faltas constantes, choro, recusa em sentar na cadeira/abrir a boca, impedimento com as mãos, birra, fala constante, ir ao banheiro repetidamente, tosse, náusea/vômito
1.6. CHORO
1.6.1. CHORO OBSTINADO
1.6.1.1. alto e maior grau, chutes e mordidas, sem lágrimas, ansiedade/birra/teimosia
1.6.2. CHORO POR MEDO
1.6.2.1. abundância de lágrimas, respiração ofegante, medo do desconhecido e falta de confiança
1.6.3. CHORO POR DOR
1.6.3.1. lágrima única, volume baixo, pode afetar a respiração (segurar fôlego), melhora com o conforto da dor
1.6.4. CHORO COMPENSATÓRIO
1.6.4.1. sem lágrimas nem soluços, constante barulho de lamentação
1.7. BIRRA
1.7.1. MANIFESTAÇÕES
1.7.1.1. gritos, choro, queda no chão, chute, prender a respiração, forçar vômito, autoinjúria
1.7.2. FATORES AGRAVANTES
1.7.2.1. medo, tédio, fadiga, fome e doenças
1.8. DOR
1.8.1. PRINCIPAL MOTIVO (URGÊNCIA)
1.8.1.1. cárie dentária e traumatismos dentários
1.8.2. COMPORTAMENTO
1.8.2.1. desenvolvimento de ansiedade e fobia
1.8.3. CONSEQUÊNCIAS
1.8.3.1. saúde bucal e qualidade de vida
2. GERENCIAMENTO COMPORTAMENTAL
3. CLASSIFICAÇÃO (KLATCHOIAN E TOLEDO)
3.1. TÍMIDO OU ENVERGONHADO
3.1.1. 1ª CONSULTA, CRIANÇAS ENTRE 3 E 4 ANOS; ANSIEDADE E EXPECTATIVA; APÓS CONFIANÇA: CRIANÇA PARTICIPATIVA E COMUNICATIVA
3.2. COOPERAÇÃO TENSA
3.2.1. ACEITA BEM O TRATAMENTO; CHORA NOS MOMENTOS DE ANSIEDADE E ESTÍMULO DOLOROSO; ADAPTAÇÃO DEPENDE DO COMPORTAMENTO DA CRIANÇA
3.3. INCONTROLADO
3.3.1. CHORO INTENSO, BIRRA, CHUTE, ACESSOS DE RAIVA; MEDO EXCESSIVO DE EXPERIÊNCIAS PRÉVIAS; AVALIAR A HISTÓRIA PREGRESSA PRA MELHOR CONDUTA
3.4. REBELDE OU TEIMOSO
3.4.1. PRESENTE EM CRIANÇAS PRÓXIMAS DA ADOLESCÊNCIA; MANIFESTAÇÃO CONTRA O CONTROLE DO ADULTO; APROXIMAÇÃO PARA ESTABELECER COMUNICAÇÃO AMIGÁVEL
3.5. CHORO TÍMIDO
3.5.1. PERMITE O TRATAMENTO MAS CHORAMINGA O TEMPO TODO; DORME DURANTE O TRATAMENTO (FINAL SAI RESTABELECIDO); IMPORTANTE CONHECER AS LIMITAÇÕES (CHORO NÃO IMPEDE BOM RELACIONAMENTO)
3.6. ESTÓICO
3.6.1. COLABORADOR NO TRATAMENTO; APÁTICO E PASSIVO; INVESTIGAR MARCAS E SINAIS DE VIOLÊNCIA OU NEGLIGÊNCIA
4. CLASSIFICAÇÃO (CLÍNICA DE WRIGHT)
4.1. COLABORADORA
4.1.1. RELAXADAS; ABORDAGEM DIRETA DE MODELAGEM DE COMPORTAMENTO
4.2. POTENCIALMENTE COLABORADORA
4.2.1. TEM CAPACIDADE DE COOPERAR MAS NÃO FAZEM; COMPORTAMENTO PODE SER MODIFICADO
4.3. AUSÊNCIA DE HABILIDADE DE COOPERAR
4.3.1. MUITO JOVENS; COMUNICAÇÃO NÃO CONSEGUE SER ESTABELECIDA E A COMPREENSÃO NÃO É ESPERADA; CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA