BRAMATOLOGIA CEREAIS E TUBERCULOS

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BRAMATOLOGIA CEREAIS E TUBERCULOS por Mind Map: BRAMATOLOGIA CEREAIS E TUBERCULOS

1. Classificação Protainas Completas e Limitantes

1.1. As proteínas são classificadas em completas e incompletas, de acordo com os aminoácidos que possuem.

1.2. Completas

1.3. As completas ou equilibradas são prin cipalmente as de ori gem animal (carnes, peixe, ovos, leite e qu eijo) que corresp ondem àquelas que contêm um perfil, qualitati vo e qu antitativo, adequ ado de aminoácidos.

1.4. Incompletas

1.5. As incompletas são as que apresentam deficiências em um ou mais dos amin oácidos essenciais; esse aminoácido que est á em falta ou em quanitdade insuficiente na prot eína é conhe cido como fator limitante. As proteínas de origem ve getal co mo as de cereais (trigo, arroz, milho) e leguminosas (feijões), folhas e microorganismos pertencem a essa categoria.

1.6. CEREAIS: De uma forma geral, o fator limitante principal (o que apresenta a maior defi ciência) nos cereais é a lisina.

1.7. ARROZ: No arroz, além da lisina, a treonina

1.8. MILHO: No milho o triptofano são considerados fatores limitantes secundários.

1.9. LEGUMINOSAS: Nas leguminosas, nas folhas em geral e nas leveduras a metionina é o fator limitante principal

1.10. A ingestão de uma proteína deficiente em um ou mais aminoácidos essenciais resulta num baixo valor nutritivo para essa proteína, condicionado ao nível dos fatores limitantes principais e secundários

1.11. 1- Ingestão excessiva de um aminoácido essencial: o caso mais crítico é o da metionina que em concentrações na dieta apenas três vezes superiores à necessária pelo organismo provoca redução no crescimento; para os outros aminoácidos a dose limite é superior a 10 vezes a dose mínima;

1.12. 2. A ingestão de um excesso levando a sintomas de toxidade que são aliviados pela adição à dieta de outro aminoácido estruturalmente se melhante; é o caso da leucina e isoleucina. Essa situação é conhecida como antagonismo. Outro exemplo é o da lisina, cujo excesso na ração de pintos aumenta as necessidades de arginina;

1.13. 3. Desequilíbrio causado pela adição à d ieta de a minoácidos diferentes do fator limitante principal, aumentando as desproporções na proteína

2. Batata e couve verde

2.1. As proteinas da batata: Phe(Fenilalanina;, Lys(Lisina), Met(Metionina), Try(Triptofano)

2.2. Couve verde:proteinas equilibradas!

2.3. AA essenciais representam 44,2% das “proteinas totais” na batata e 33,8% na couve verde

3. Alimentos portugueses fontes de proteina

3.1. AA essenciais limitantes :

3.2. Try nos produtos animais

3.3. Lys na couve

3.4. Isoleu na batata

3.5. Try, Lys, Met nos cereais

3.6. É Try, Treo nas leguminosas secas

4. Açúcares nos cereais

4.1. D-xilose -D- xilitol

4.2. Xilitol - uma descoberta surpreendente para a saúde

4.3. Um adoçante saudável e natural

4.4. O xilitol puro é uma substância cristalina branca com aparência e sabor de açúcar. É um álcool de açúcar de 5 carbonos que ocorre naturalmente, encontrado em muitas frutas e vegetais e produzido em pequenas quantidades pelo corpo humano.

4.5. Para uso comercial, é fabricado a partir de fontes de xilana hemicelulose, como bétulas, bagaço de cana e espigas / caules de milho. É o mais doce dos polióis com a mesma doçura do açúcar (sacarose), mas com 40% menos calorias e nenhum dos efeitos negativos da cárie dentária ou liberação de insulina do açúcar.

4.6. Classificado nos rótulos como um carboidrato, o xilitol tem sido usado em alimentos desde a década de 1960 e é aprovado nos EUA como um aditivo alimentar em quantidade ilimitada para alimentos com finalidades dietéticas especiais e é seguro para uso por pessoas com diabetes ou hipoglicemia.

4.7. Mais de 25 anos de testes clínicos confirmam que o xilitol é o melhor adoçante para os dentes. Seu uso demonstrou reduzir os casos de cárie dentária em até 80%. Os chicletes e balas sem açúcar feitos com este adoçante já receberam o endosso oficial de seis associações odontológicas nacionais.

4.8. Fórmula estrutural do xilitol

4.9. O xilitol é um intermediário do metabolismo dos carboidratos em mamíferos. No corpo humano, 5 a 15 gramas de xilitol são formados diariamente. O xilitol endógeno (dentro do corpo) é produzido no fígado a partir da L-xilulose pela desidrogenase ligada ao NADP, como um metabólito da via do glucuronato-xilulose, para processos sintéticos e reações de desintoxicação.

4.10. O xilitol ingerido é absorvido por difusão passiva ou facilitada a partir do intestino. A taxa de absorção é bastante lenta, o que significa que altas doses orais podem induzir diarreia osmótica transitória. Pessoas não adaptadas podem consumir 30-60 gramas de xilitol oral por dia sem efeitos colaterais.

4.11. Uma característica única do xilitol é o aumento adaptativo da absorção intestinal pela administração contínua de xilitol. Os mecanismos de adaptação propostos envolvem a indução da atividade da poliol desidrogenase no fígado e a seleção da microflora intestinal. Após a adaptação, até 400 gramas de xilitol foram tomados diariamente sem efeitos colaterais.

5. VITAMINA A (Valor nutrutivo nos cereais )

5.1. Fontes de caroteno (precursor de Vit.A)

5.2. 2 mg Caroteno <> 1 mg vit. A

5.3. Vit. A e carotenos são absorvidos no intestino, ao mesmo tempo que as gorduras

5.4. Absorção dependente da bilis e da actividade das lipases pancreática e intestinal

5.5. Doses excessivas podem causar manifestações tóxicas

5.6. Absorção da vit.A

5.7. Absorção de carotenos + difícil do que de vit.A pura

5.8. Absorção de carotenos é nula no lactente

5.9. Absorção de carotenos é fraca (ca. 1/10) na criança e melhora na idade escolar

5.10. Absorção de carotenos é normal no adulto

5.11. Carotenos: Couve galega, agrião, cenoura, tomate, legumes verdes, frutos corados de amarelo ou vermelho

5.12. Metabolismo da Vit.A

5.13. A vit. A e carotenos depois de absorvidos acumulam-se no fígado de onde são retirados à medida que o organismo precisa de os utilizar

5.14. As reservas podem atingir quantidade suficiente para manter o organismo sem carência durante 1 ano

6. Vitamina E( Tocoferois)

6.1. TOCOFEROIS: Ol = álcool que conduz = fero ao nascimento = tocos

6.2. O Tocoferol também conhecido como vitamina E são encontradas em:

6.3. Óleos do germe dos cereais Óleos vegetais Grãos dos cereais Folhas verdes Frutos oleosos

6.4. - Solúveis nas gorduras - Resistentes ao calor - Sensíveis ao oxigénio e luz

6.5. Os tocoferóis ocorrem naturalmente em alimentos de origem vegetal, como nas frutas, vegetais verdes escuros, nas sementes oleaginosas, castanhas, nos óleos vegetais e no gérmen de trigo. A ocorrência natural dos diferentes tocoferóis que fazem parte da vitamina E diferenciam-se entre os vegetais, mas o α-tocoferol tem ocorrência mais comum.

6.6. O Tocoferol também conhecido como vitamina E, é o principal antioxidante lipossolúvel no plasma e na membrana dos tecidos. São compostos de oito isômeros tais como: alfa (α), beta (β), gama (γ) e delta (δ) tocoferóis e α, β, γ e δ tocotrienóis. O α-tocoferol é um antioxidante carreador de radicais livres para reduzir o estresse oxidativo

6.7. Carência de vit. E produz aborto e esterilidade no macho

6.8. Mecanismos de acção:

6.9. Estímulo da secreção da hipófise anterior com potencialização da testosterona e da progesterona

6.10. Acção anti-oxidante metabólica regulando a oxidação dos ácidos gordos e a degradação da creatina

6.11. A refinição, processo de extracção e a hidrogenação dos óleos vegetais provocam a inactivação da Vit.E

6.12. Os óleos não oxidados que contêm grande quantidade de ácidos gordos poli-insaturados são também ricos em Vit. E

7. -Vitamina k

7.1. FACTOR ANTI-HEMORRÁGICO EM :

7.2. - Luzerna - Folhas verdes - Legumes - Cereais - Leguminosas secas As necessidades diárias humanas são em geral cobertas pela síntese bacteriana no intestino

8. Vitaminas hidrossolúveis

8.1. Vitamina B1

8.2. Aneurina <> pirofosfato de tiamina e dá origem à carboxilase): arroz

8.3. Necessária ao crescimento e Importante nos mecanismos de transmissão nervosa por ser necessária para a síntese de acetilcolina

8.4. Levedura de cerveja , Grãos dos cereais, Legumes secos, Batatas, Frutos oleaginosos

8.5. Carência de Vit. B1 provoca falta de apetite, fraqueza muscular, hipersensibilidade emocional (beriberi)

8.6. Vitamina B2

8.7. (riboflavina = fermento amarelo)

8.8. Vegetais verdes, sobretudo folhas e levedura

8.9. É facilmente absorvida no intestino e circula no sangue na concentração de 13-85 mg por 100 mL (5 mg no plasma) acumulando-se no fígado, de onde é distribuída a todas as células sob a forma de fosfato.

8.10. Elimina-se pela urina, proporcionalmente à ingestão

8.11. Vitamina B6

8.12. (piridoxina)- grupo prostético de transaminases

8.13. Cereais, legumes secos, Batata, folhas verdes

8.14. Vitamina B12

8.15. (cobalamina = factor anti-anemia perniciosa)

8.16. Vegetais verdes, sobretudo folhas e levedura

8.17. Melhoria da doença após carência com apenas 1 mg/dia!

8.18. É essencial para a maturação dos globos vermelhos na medula óssea (síntese de ácidos nucleicos, transferência de grupos metilo)

8.19. A sua carência origina anemia perniciosa , Lesões das mucosas,degenesrescência da medula espinal,morte por anemia

8.20. Vitamina B15

8.21. (Acido pangâmico)- participa em reacções de transmetilação

8.22. Trata esquizofrenia, hipertensão, diabetes, geriartria ?

8.23. Semente, grãos de cereais,

8.24. Não é actualmente considerada uma vitamina !

8.25. Vitamina PP

8.26. (amida do ácido nicotínico = niacina) - participa em reacções de transmetilação

8.27. Previne pelagra

8.28. O AA Try (60 mg) é transformado em 1 mg de niacina

8.29. Carência: fraqueza, anorexia, diarreia, dermatose e demência

8.30. Vitamina C

8.31. Ácido fólico e Ácido pantoténico

8.32. Folhas verdes, frutos

8.33. Biotina (vit H! = vit B8)

8.34. Vegetais verdes, grãos de cereais, levedura

9. Fibra ou celulose

9.1. Produtos contidos nos alimentos vegetais, não digeríveis no intestino, sem valor energético, plástico ou regulador directo do metabolismo, necessários ao funcionamento normal do intestino

9.2. Fontes de Fibras

9.3. Lenhina Celulose Hemiceluloses Pectinas Gomas Mucilagens

9.4. Fontes de celulose

9.5. Pão Leguminosas secas Vegetais verdes Batata Maçã Frutos em geral

9.6. Acções da fibra:

9.7. Regula a velocidade da passagem do bolo intestinal com efeitos na absorção de nutrientes e da água

9.8. Exerce efeitos de fixação (sequestração) da água e dos catiões e aniões livres

9.9. Modifica o metabolismo dos sais biliares e consequentemente a absorção do colesterol e outros lipidos e dos derivados tóxicos cancerígenos do ácido cólico (e.g.desoxicólico)

9.10. Faz variar o nº e tipo de bactérias fecais e as condições de pressão (gases) no interior do colon pelas fermentações, oxidações, hidroxilações, etc.

9.11. Regula o peso, consistência e volume das fezes

9.12. Mecanismos de acção:

9.12.1. Formam massa e volume suficiente para estimular os movimentos peristálticos

9.12.2. Retêm água (hidrófilos) e formam geles

9.12.3. Actuam mecanicamente nas paredes intestinais

9.12.4. Podem acelerar o trânsito intestinal por irritação a ponto de prejudicar a absorção

9.12.5. Estimulam a excreção fecal dos ácidos biliares

9.12.6. Fazem aumentar a excreção de esteróides fazendo baixar o seu nível plasmático

9.13. Estudos epidemiológicos

9.14. Falta de celulose dos cereais e das folhas verdes, associada à ingestão de quantidade insuficiente de amido (pão, cereal, leguminosas secas, batata), pode ser o principal factor causal de doenças da civilização desconhecidas das populações rurais: Doenças degenerativas do coração e vasos, doença diverticular, calculose biliar, varicose, trombose das veias profundas, hérnia do hiato, tumores do cólon e do recto, hemorróidas, obesidade e obstipação

10. Alimentos do Grupo IV

10.1. Muito importantes por

10.2. Quantidade em que são consumidos todos os dias

10.3. Pela riqueza em hidratos de carbono

10.4. Principais fornecedores de energia

10.5. Função de saciadores do apetite

10.6. Constituídos por + de 50% de Cn(H2O)n

10.7. Cereais em grão (arroz) ou farinados (flocos, farinhas, massas, pão)

10.8. Leguminosas secas (feijão, grão, soja, fava, lentilha, tremoço)

10.9. Açúcar (pastelaria, bebidas) e mel

10.10. -Cacau (chocolate, bebidas) Desprovidos de vitamina C, excepto o mel .Têm + de 40% de PUFA

10.11. Vantagens dos cereais na alimentação:

10.12. Gosto suave e agradável (não intenso)

10.13. Simplicidade de preparação

10.14. Facilidade de conservação e transporte

10.15. Preço + baixo entre os fornecedores de calorias e proteinas vegetais

10.16. Facilidade de melhoramento genético (híbridos com vitaminas e minerais, etc.)

10.17. Curiosidades nutricionais:

10.18. Constituição do grão de cereal

10.19. As operações de moagem e peneiração de trigo para pão levam a separar do endosperma (farinha branca) dos 35 a 40% de farelo.

10.20. A farinha integral (100%) contem todo o invólucro e é muito rica em resíduos fibrosos e de celulose, o que a torna má para panificação, de difícil digestibilidade e perturbadora da absorção intestinal de vários nutrientes (cálcio, proteinas,..)

10.21. Farinhas de taxa de extracção de 80-85%:

10.22. São as que possuem maior valor alimentar

10.23. Compatíveis com uma boa panificação

10.24. Permitem obter pão de boa apresentação, branco, digestível e não desequilibrado

10.25. Fabrico de pão

10.26. Modificações das proteinas – 9 a 14% da farinha - (80%, glúten, insolúvel) e dos hidratos de carbono (55 a 72% do peso da farinha, amido) durante a panificação

10.27. Amassadura: proteinas hidratam e envolvem amido hidratado, resultando consistência, viscosidade, plasticidade

10.28. Fermentação: levedura actua sobre produtos de degradação do amido com libertação de CO2

10.29. Cozedura: a massa fermentada e tendida vai ao forno a 215ºC

10.30. Os produtos anti-oxidantes, do tipo ácido ascórbico, adicionados à massa, favorecem a formação de rede proteica, que vai reter o anidrido carbónico formado, o qual, com vapor de água, álcool e ar contidos na massa e dilatados pelo calor da fase seguinte (cozedura) constituem os alvéolos dos diversos tipos de pão

10.31. A partir dos 60ºC na cozedura o amido passa do estado cristalino ao amorfo, as proteinas desnaturam, coagulam e perdem elasticidade e forma-se a côdea ou crosta que começa com a coagulação das proteinas e do amido em película delgada, separando-se do miolo a partir dos 90ºC

10.32. Pão fresco e pão rijo

10.33. Ao sair do forno o pão vai arrefecendo e o CO2 e vapor de H2O difundem pela crosta sendo substituídos pelo ar ambiente <> ressoamento: depois de cozido o pão ressoa até arrefecer. Depois de arrefecido o pão branco corrente mantem-se com o sabor e aspecto de fresco durante 12 a 18 horas

11. Aromas de frutos e vegetais

11.1. O aroma natural dos frutos e vegetais resulta dos seus componentes fundamentais : Proteínas ; a-aminoacidos, açúcares; lipídeos; e vitaminas

11.2. Dois tipos de reações fundamentais :

11.3. Processos Enzimáticos

11.4. Escurecimento térmico não - Maillard

11.5. Aroma de tomate (Lycopersicon esculentum)

11.6. Foram identificados 176 componentes nas :

11.7. Conserva, sumo de tomate, ketchup

11.8. Predominam compostos heterocíclicos, distinguindo-se o 2-isobutiltiazole

11.9. TIAZOL:, ou 1,3-tiazol,é um composto heterocíclico que contém tanto enxofre como nitrogênio, sendo que o termo 'tiazol' também refere-se a uma grande família de derivados. Apresenta-se como um líquido amarelo pálido com um odor semelhante a piridina e fórmula molecular C3H3NS.[2] O anel tiazol é notável como um componente da vitamina tiamina (B1).

11.10. Tabela de Composição do tomate __________________________

11.11. Tabela de Composição do tomate ____________________________g/100g__ Água 93,4 Açúcares 2,8 Nitrogénio 0,14 Proteinas 0,9 Àcidos gordos vestígios Hidratos de Carbono 28 Vitaminas a) a) Caroteno: 600 mg/100 g; Vitamina C: 20 cg/100 g; Vitamina E, ácido fólico, ácido pantoténico

11.12. Acidez do tomate

11.13. A acidez do fruto é devida a ácidos minerais e orgânicos: ácido acético, ácido láctico, ácido fumárico, ácido málico, ácido pirrolidonacarboxílico, ácido cítrico, ácido galacturónico e ácidos fenólicos

11.14. Açúcares encontram-se em 2-3% do peso do fruto e são responsáveis pela formação de 5-hidroximetilfurfural (respnsavel pela formaçao de sabor, cor, aroma, reação Maillard) no sumo e pasta armazenados a 37ºC

11.15. Espargos Asparagus officinals L

11.16. Aroma constituído por ácidos, açúcares e aminoácidos

11.17. Entre os ácidos carboxílicos o mais abundante é o cítrico e o 4-hidroxicumárico que perfazem ca. 70% do total

11.18. O odor típico dos espargos é devido à libertação de 1,2-diatiaciclopenteno da degração térmica do ácido asparagúsico

11.19. Ácido Cítrico (HOOC-CH2C(OH)(COOH)CH2COOH)

11.20. Sinónimos: Ácido 2-Hidroxi-1,2,3-Propanotricarboxílico Ácido b-Hidroxitricarbalílico

11.21. Aroma da Batata Solanum tuberosum L

11.22. É provavelmente o mais importante vegetal utilizado pelo homem

11.23. O aroma de batata é principalmente devido a 3-isopropil-2-metoxi-pirazina

11.24. Aroma das batatas fritas: 2-etil-3,6-dimetil-pirazina e aroma de terra: 3-isopropil-2-metoxipiperazina

11.25. Composição de batatas frescas ________________________

11.26. Água---- ---- ----- 80 Amido (amilose,--- 10,0 amilopectina) Proteinas ----- 2,0 Ácidos orgânicos----1,5 (cítrico, fumárico, succínico e maleico)

11.27. Minerais (K, Mg, Ca,----- 1,0 P, Na, Mn, Fe) AA livres ----- 0,8 Polissacaridos ----- 0,7 Hemiceluloses, pectoses) Açúcares----------0,5 Lípidos---------0,2 Polifenóis (ácido clorogénico, 0,2 ácido cafeico)

11.28. Batatas frescas

11.29. Vitaminas (B1, B2, B6,-----0,02 C, ácido nicotínico, áido pantoténico) Pigmentos --------- 0,015 antocianinas carotenóides Alcalóides -------- 0,01 solanina chaconina

11.30. Durante o armazenamento, os lípidos da batata originam por degradação enzimática aromas alcanais e 2-alcenais

11.31. Aldeídos em C-4 e C-8, aldeído crotónico, acetona foram identificados em sumo fresco de batata

11.32. Hexanal, 2,4-decadienal e 2-pentilfurano resultam da oxidação enzimática e auto-oxidação de ácido linoleico

11.33. A formação de aldeídos é sinal de degradação das gorduras naturais: é também o caso de batatas fritas degradadas

11.34. Aroma de Soja

11.35. 2-Pentilfurano também foi identificado no aroma de soja

11.36. A qualidade do aroma de grânulos de soja desidratados é dependente da quantidade de hexenal presente

11.37. O aldeído foi recomendado como critério de avaliação da qualidade da soja através da análise do aroma de soja

11.38. A presença de polifenóis como o ácido clorogénico está relacionada com sabor amargo e adstringente

12. Roda dos Alimentos

12.1. A nova Roda dos alimentos é composta por 7 grupos de alimentos de diferentes dimensões, os quais indicam a proporção de peso com que cada um deles deve estar presente na alimentação diária

12.2. As porções diárias recomendadas para cada grupo da Nova Roda dos Alimentos são as seguintes: Cereais e derivados, tubérculos – 4 a 11 porções Hortícolas – 3 a 5 porções Fruta – 3 a 5 porções Lacticínios – 2 a 3 porções Carnes, pescado e ovos – 1,5 a 4,5 porções Leguminosas – 1 a 2 porções Gorduras e óleos – 1 a 3 porções

12.3. A água, está também representada no centro, pois faz parte da constituição de quase todos os alimentos, e sendo imprescindível à vida, é fundamental que se beba em abundância diariamente.

13. Aminoácidos Essenciais

13.1. Lisina, Triptofano, Metionina; Leucina; Isoleucina(lle); Histidina; Fenilalanina(Phe, ou Fen); Treonina; Valina(val)

13.2. Triptofano = Tryptophan W (Trp)

13.3. Propriedades químicas:

13.4. Aromático R-aromatico

13.5. Propriedades físicas:

13.6. Não polar

13.7. Triptofano, um aminoácido essencial, é o maior dos aminoácidos.

13.8. Metionina M (Met)

13.9. Propriedades químicas:

13.10. Contendo enxofre (Grupo contendo enxofre)

13.11. Propriedades físicas:

13.12. Não polar (hidrofóbico)

13.13. A metionina, um aminoácido essencial, é um dos dois aminoácidos contendo enxofre. A cadeia lateral é bastante hidrofóbica e a metionina é geralmente encontrada enterrada nas proteínas.

13.14. A metionina, como aminoácido livre, desempenha vários papéis importantes no metabolismo. Ele pode reagir para formar S-Adenosil-L-Metionina (SAM) que atende em um doador de metila nas reações. Metionina e cisteína são os únicos aminoácidos contendo enxofre.

13.15. Isoleucina I (Ile)

13.16. Propriedades Químicas:

13.17. Alifático (R-grupo Alifático)

13.18. Propriedades Físicas:

13.19. Não polar

13.20. Fenilalanina = Phenylalanine F (Phe)

13.21. Propriedades Químicas:

13.22. Aromatico

13.23. Propriedades Físicas:

13.24. Não Polar

14. Alanina

14.1. Propriedades químicas:

14.2. Alifático

14.3. Propriedades físicas:

14.4. Não polar

14.5. Alanina é uma molécula hidrofóbica. É ambivalente, o que significa que pode estar dentro ou fora de uma molécula de proteina. O átomo carbono α da alanina é opticamente activo; em proteinas, apenas é encontrado o L-isómero.

14.6. A alanina é o α-aminoácido análogo do α-cetoácido piruvato, um intermediário no metabolismo de açúcares.

14.7. Arginina R (Arg)

14.8. Propriedades químicas:

14.9. Básico (grupo R básico)

14.10. Propriedades físicas:

14.11. Polar (carga positiva)

14.12. A arginina, um aminoácido essencial(especialmente em crianças), possui um grupo guanidino carregado positivamente. A arginina é bem projetada para ligar o ânion fosfato e é freqüentemente encontrada nos centros ativos das proteínas que ligam os substratos fosforilados. Como um cátion, a arginina, assim como a lisina, desempenha um papel na manutenção do equilíbrio geral da carga de uma proteína.

14.13. A arginina também desempenha um papel importante no metabolismo do nitrogênio. No ciclo da ureia, a enzima arginase cliva (hidrolisa) o grupo guanidínio para produzir uréia e o L-aminoácido ornitina. Ornitina é lisina com um grupo de metileno a menos na cadeia lateral.

15. Arroz, centeio, milho, trigo

15.1. FACTOR LIMITANTE: Lisina

15.2. % Triptofano < proteina padrão

15.3. % Metionina < proteina padrão

15.4. O milho é o mais pobre em triptofano

15.5. Por ter muita leucina o milho tem grande desequilíbrio de % de isoleucina

16. Leguminosas secas: feijão e soja

16.1. FACTOR LIMITANTE: Triptofano

16.2. Quantidade elevada de Arg, His e Isoleu

16.3. Lisina mais abundante na soja que no feijão

16.4. Os 10 AA representam 60,8% das proteinas totais no feijão

16.5. Os 10 AA representam 59,1 % das proteinas totais na soja