1. EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL
1.1. 1. Atenção em saúde mental
1.2. 2. Deficiência ou necessidades especiais
1.3. 3. Cuidados comunitários
1.4. 4. Cuidados paliativos
1.5. 5. Cuidados com idosos frágeis
1.6. TRÊS DIMENSÕES
1.6.1. Micro (relações entre alunos, professores e profissionais),
1.6.2. Meso (nível organizacional ou de relações entre instituições de ensino e de saúde)
1.6.3. Macro (sistemas político, socioeconômico e cultural)
1.7. A Auditoria da Práxis Interprofissionals
1.7.1. Para compreender o contexto, cultura, conduta, atitudes e informações
1.7.2. Metodologia de pesquisa-ação: permite uma inspeção sincronizada, em que as semelhanças e as diferenças dos componentes são consideradas simultaneamente, e o conhecimento desenvolvido é usado para promover projetos de mudança para melhorar o tratamento e acompanhamento dos usuários
1.8. EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
1.8.1. Maior registro de práticas educativas com algum nível de interprofissionalidade.
2. SUMARIZAÇÃO
2.1. PRÁTICAS
2.1.1. Acolhimento
2.1.2. Equipes de referência e apoio matricial especializado
2.1.3. Campo e Núcleo de Conhecimentos e Práticas
2.1.4. Apoio Institucional
2.1.5. Supervisão Clínico-Institucional
2.1.6. Projeto Terapêutico Singular
2.2. Gestão da Clínica
2.3. EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL
2.3.1. Vivências-Estágio na Realidade do SUS
2.3.2. Educação Permanente em Saúde
2.3.3. Estágio Regional Interprofissional
2.3.4. Vivências de Educação Popular em Saúde
2.3.5. Residências Integradas Multiprofissionais em Saúde
2.3.6. Programa de Educação Tutorial Conexão de Saberes
2.3.7. Programa de Reorientação da Formação Profissional em Saúde
2.3.8. Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde
3. Rede de Apoio ao Ensino e à Aprendizagem em Ciências e Práticas da Saúde”
4. AÇÃO FORMADORA
4.1. Se por um lado gera profissões, por outro deve gerar “aprendentes”, que devem encontrar o seu lugar no contexto sem relação fustigante entre as profissões.
5. TEORIA DA FORMA E DA FIGURAÇÃO - O PENSAMENTO ARTISTA
5.1. A formação é movimento, ação. Diz o artista para “não pensar na forma, mas na formação: interessam mais as ‘forças formadoras’ do que as ‘formas finais’” (p. 269). Essa é a condição ética da educação permanente em saúde e proponho que para a educação interprofissional.
6. PONTO GRIS
6.1. O ponto gris é indiferenciado, por isso é dele a aprendizagem “formadora”.
7. 4. Favorecimento do planejamento e avaliação sob a integralidade, humanização e educação permanente em saúde.
8. SABERES INTERDISCIPLINARES
8.1. Cientifíco
8.2. Populares
8.3. Tácitos
9. SCOPO INTERPROFISSIONAL
9.1. Segurança do paciente
9.1.1. Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, em 2004.
9.1.2. Programa Nacional de Segurança do Paciente (BRASIL)
9.2. Integralidade da atenção
9.3. Humanização das práticas
9.4. Promoção de alívio
10. PROMOÇÃO DE SAÚDE
10.1. PREVENÇÃO DE DOENÇAS E AGRAVOS
10.1.1. SATISFAÇÃO E CONFORTO DOS USÚARIOS