1. AÇÕES DE MELHORIAS
1.1. COMPENSAR QUALQUER DANO DEPOIS DO INCIDENTE
1.2. APLICA-SE AO DOENTE E A ORGANIZAÇÃO
1.3. CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE
2. PERIGO E RISCO
2.1. IDENTIFICAÇÃO
2.1.1. ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES
2.2. CONDIÇÃO QUE AUMENTA OU DIMINUI O POTENCIAL DE PERDAS
3. INCIDENTE
3.1. PODE SER UMA OCORRÊNCIA COMUNICAVÉL
3.1.1. SITUAÇÃO COM POTENCIAL SIGNITICATIVO PARA CAUSAR DANO
3.2. CLASSIFICAÇÃO
3.2.1. CIRCUNSTÂNCIA DE RISCO
3.2.1.1. POTENCIAL SIFNIFICATIVO PARA O DANO
3.2.2. NEAR MISS
3.2.2.1. INCIDENTE QUE NÃO ATINGIU O PACIENTE
3.2.3. INCIDENTE SEM DANO
3.2.3.1. ATINGIU O PACIENTE, MAS NÃO CAUSOU DANO DISCERNÍVEL
4. TIPO DE INCIDENTE
4.1. CARACTERISTICAS DO DOENTE
4.1.1. MOTIVO ORIGINAL DO CONTATO DO PACIENTE COM O SERVIÇO
4.2. TERMO DESCRITIVO DE UMA CATEGORIA COMPOSTA POR INCIDENTES DE NATUREZA COMUM, AGRUPADOS POR TEREM CARACTERÍSTICAS COMUNS E ACEITES.
4.3. CARACTERÍSTICAS DO INCIDENTE
4.3.1. INFORMAÇÕES DAS AÇÕES QUE DESENVOLVERAM O INCIDENTE
4.4. PERIGOS CONTRIBUINTES
4.4.1. POSSÍVEIS CAUSAS QUE AJUDARAM PARA O DESENVOLVIMENTO DO INCIDENTE DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE
4.4.1.1. COMPORTAMENTO
4.4.1.2. DESEMPENHO
4.4.1.3. COMUNICAÇÃO
4.5. CONSEQUÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
4.5.1. IMPACTO NA ORGANIZAÇÃO, INDICANDO OS RESULTADOS DIRETO
4.5.1.1. AUMENTO DA UTILIZAÇÃO DO RECURSO
4.5.1.2. CONSEQUÊNCIA LEGAIS
4.6. CONSEQUÊNCIA PARA O DOENTE
4.6.1. IMPACTO TOTAL OU PARCIAL
5. EVENTO ADVERSO
5.1. INCIDENTE QUE PREJUDICOU O PACIENTE POR FALHAS ASSISTÊNCIAIS E NÃO PELO O PROCESSO DA DOENÇA
5.1.1. NOTIFICAÇÕES
5.1.1.1. FORMA PASSIVA DE VIGILÂNCIA
5.1.1.2. GERAR MELHORIAS
5.1.2. CLASSIFICAÇÕES
5.1.2.1. LEVE
5.1.2.2. MODERADO
5.1.2.3. GRAVE
5.1.2.4. ÓBITO