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ARMAZENAGEM DE GRÃOS por Mind Map: ARMAZENAGEM DE GRÃOS

1. Setor de Armazenagem

1.1. Graneleiros

1.2. Silos

1.2.1. metálicos

1.2.2. alvenaria

1.2.3. madeira

1.2.4. concreto

1.2.5. bag

1.2.5.1. opção acessível de armazenamento, porém devem ser usados apenas por alguns meses.

2. Operação do sistema de aeração

2.1. passagem forçada do ar, com fluxo adequado, através da massa de grãos.

2.2. Objetivo: prevenir ou solucionar problemas de conservação.

2.3. checar a TºC do silo

3. Fungos

3.1. risco para economia e saúde.

3.2. atuam sobre conteúdo de óleo - formulação.

3.3. Tº e umidade

3.4. danos nos grãos: emboloramento, alteração da cor, odor, sabor, CQ, perdas de MS, diminuição do poder germinativo e micotoxinas.

3.5. micotoxinas - metabolismo 2ºdário

3.6. Fusarium, Aspergillus e Penicillium

3.7. Fumonisina, Zearalenona, aflatoxina, ocratoxina, desoxinivalenol

3.8. Limites de Tolerância das Micotoxinas

4. Controle Integrado de Pragas

4.1. roedores

4.1.1. uso de iscas

4.2. insetos

4.2.1. carunchos, mariposas,

4.3. Salmonella

5. Unidade Armazenadora

5.1. manter a “Identidade Preservada” dos grãos colhidos na lavoura, perpetuando sua origem e mantendo a “rastreabilidade” no processo de certificação de produto para comercialização.

6. Recepção

6.1. sistema de eliminação ou captação de pó

6.1.1. ângulo inclinação > 40º - moegas segmentadas

6.2. Umidade

6.2.1. fator + importante na prevenção da deterioração.

7. Secagem

7.1. operação unitária que leva à redução do teor de água do produto até que seja atingido um nível seguro para o seu armazenamento - teor de água abaixo do qual a atividade de microrganismos é inibida, não sendo necessariamente eliminada.

7.2. Natural

7.2.1. pouco segura, uma vez que o produto fica no campo sujeito a condições ambientais desfavoráveis - atacados por insetos, pássaros, roedores e micro-organismos, principalmente fungos.

7.2.2. altas temperaturas - milho com alta tx respiratória < MS.

7.3. Artificial

7.3.1. A maioria dos grãos e sementes, quando vão para as unidades de secagem, apresenta teores de umidade entre 13 e 30%.

7.3.2. estado mais crítico com danos irreversíveis.

8. Estruturas

8.1. Moegas

8.1.1. receber o produto a granel.

8.2. Máquina de pré-limpeza

8.3. Silo-pulmão

8.3.1. armazenagem temporária de produto úmido, quando o fluxo horário de setor de secagem não está sendo suficiente para esvaziar as moegas em tempo hábil.

8.4. Secagem

8.4.1. procedimento operacional que visa secar os grãos a 13 a 14%

8.5. Silos para seca-aeração

8.5.1. 4 a 8 horas - fluxo de ar forçado pela massa de grãos tºC ambiente

8.6. Expedição

8.6.1. depósito elevado para descarregamento dos grãos em caminhões ou vagão.

9. Pré-limpeza

9.1. retirar as impurezas presentes no produto: palhas, vagens, matérias estranhas, poeira de grãos e de terra provenientes do campo de colheita - 1,0 a 1,2% impurezas.

9.2. As máquinas de limpeza não apresentam eficiência de 100%, mesmo quando devidamente reguladas.