doenças crônicas

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1. Asma (CID 10 - J45) é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, que pode ser revertida espontaneamente ou com tratamento. Durante a crise de asma, os brônquios se inflamam e reduzem a passagem de ar, causando sintomas como tosse, falta de ar, chiado e aperto no peito.

1.1. Tipos

1.2. Para classificar a gravidade da sua asma, o seu médico considera a análise clínica juntamente com os resultados de seus exames. Determinar o quão grave é sua asma auxilia o médico a escolher o melhor tratamento.Além disso, a gravidade da asma pode alterar com o passar do tempo, necessitando um reajuste da medicação.

1.3. Classificamos a asma tanto pelo seu controle, quanto pela gravidade. A asma é “controlada” quando os sintomas estão ausentes e a pessoa leva uma vida normal, como se nem tivesse a doença.

1.4. Na asma “parcialmente controlada”, os sintomas estão presentes, mas não tão frequentes. Por fim, a asma é “não controlada” quando os sintomas aparecem frequentemente.

1.5. Controlada: não existe limitação às atividades, nem sintomas diurnos e noturnos, nem uso de medicação de alívio (bombinhas para crise) Parcialmente controlada: 1 a 2 vezes no último mês houve limitação às atividades, sintomas diurnos, noturnos e/ou uso de medicação de alívio (bombinhas para crise) Não controlada: 3 ou mais vezes no último mês houve limitação às atividades, sintomas diurnos, noturnos e/ou uso de medicação de alívio (bombinhas para crise) Também classificamos a asma quanto a sua gravidade: Asma de difícil controle Neste quadro, é difícil atingir o controle dos sintomas, mesmo com doses adequadas de medicação.

2. O principal motivo para ter dificuldade de respirar é a exposição a agentes irritantes. Diante dessa situação, o organismo contrai a musculatura que existe em volta do brônquio, diminuindo a passagem de ar. Os gatilhos mais comuns são:

3. Poeira

4. Perfumes

5. Aids:Aids é uma doença crônica causada pelo vírus HIV, que danifica o sistema imunológico e interfere na habilidade do organismo lutar contra outras infecções (tuberculose, pneumocistose, neurotoxoplasmose, entre outras).

5.1. HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus), que é o causador da AIDS. AIDS, no entanto, se trata do estágio mais avançado da infecção por HIV.

5.2. O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode ser contraída pelo contato com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.

6. Diabetes:A diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune, na qual o organismo ataca, de forma errada, as células do pâncreas que produzem insulina, destruindo-as. Assim, a falta de produção de insulina, faz com que haja um acúmulo de glicose no sangue, o que pode trazer malefícios para vários órgãos, como insuficiência renal, retinopatia ou cetoacidose diabética. Inicialmente, esta doença pode não provocar sintomas, entretanto, em alguns casos pode surgir: Vontade frequente para urinar; Sede e fome excessivas; Perda de peso sem causa aparente. Este tipo de diabetes, geralmente, é diagnosticado na infância ou na adolescência, pois é quando acontece esta alteração da imunidade.

6.1. Fome exagerada;

6.2. A diabetes tipo 2 é o tipo mais comum de diabetes, sendo causado por fatores genéticos juntamente com maus hábitos de vida, como consumo exagerado de açúcar, gordura, sedentarismo, sobrepeso ou obesidade, que provocam defeitos na produção e na ação da insulina no corpo.

6.3. Geralmente, este tipo de diabetes é detectado em pessoas acima dos 40 anos, pois é desenvolvido ao longo do tempo e, nas fases iniciais não causa sintomas, provocando danos ao corpo de forma silenciosa. Entretanto, em casos graves e com falta de tratamento, pode causar os seguintes sintomas:

6.4. Sensação constante de sede;

6.5. Vontade de urinar frequente;

6.6. Perda de peso sem causa aparente;

6.7. Dificuldade de cicatrização de feridas;

6.8. Visão turva.

6.9. Diabetes Tipo 1 Diabetes Tipo 2

6.10. Causa: Doença auto-imune, em que o corpo ataca as células do pâncreas, que deixam de produzir insulina. Predisposição genética, em pessoas que têm fatores de risco, como sobrepeso, sedentarismo, dieta com excesso de carboidratos, gorduras e sal.

6.11. Idade Comum em crianças e adolescentes, geralmente, dos 10 aos 14 anos. Na maioria das vezes, em pessoas acima dos 40 anos que passaram por um período prévio de pré-diabetes.

6.12. Sintomas

6.13. Os mais comuns são boca seca, urina excessiva, muita fome e perda de peso.

6.14. Os mais comuns são perda de peso, urina excessiva, cansaço, fraqueza, alteração da cicatrização e visão turva.

6.15. Tratamento Uso de insulina dividida em várias doses ou em bomba de insulina, diariamente. Uso de antidiabéticos em comprimido, diariamente. Pode ser necessário o uso de insulina em casos mais avançados.

7. Pó

8. Mofo

9. Odores fortes