1. Economia
1.1. I - Pau Brasil: primeira grande riqueza do Brasil. Importante para a manufatura têxtil (devido a tinta vermelha) e para a construção de navios.
1.1.1. Feitorias : armazém para estocar os produtos na área litorânea. Facilitava a ocorrência de ataques estrangeiros.
1.1.2. Escambo - Contrato de concessão
1.2. II- Cana de açúcar = tentativa de povoar a região + clima e solos adequados + alto consumo na Europa + expêriencia para seu cultivo + capital dos holandeses (devido a falta de capital inicial Portuguesa)
1.2.1. Pacto Colonial
1.2.2. Sistema: Plantation. Leme. L - latifundio, E- escravista, ME- mercado externo
1.2.2.1. Baixo custo + alto lucro = sucesso econômico
1.2.2.1.1. Pouco lucro que ficava no Brasil era concentrado na mão dos senhores do engenho - concentração de renda
1.2.3. Em troca do financiamento para a instalação de engenhos, o governo português concedeu a eles o direito de refinar e vender o açúcar brasileiro na Europa
1.3. III- Mineração: jazidas de ouro foram descobertas por bandeirantes em Minas Gerais
1.3.1. Ouro preto
1.3.1.1. Fácil de encontras, sem grandes custos
1.3.1.1.1. Grande migração para a região
1.3.2. Guerras do emboabas: disputa pelo monopólio do ouro entre os bandeirantes e os portugueses. Portugueses ganham.
1.3.2.1. Bandeirantes perdoados, pois eram os únicas que tinham as técnicas para a retirada dos ouro
1.3.2.1.1. 1763 - Capital do Brasil: de Salvador para Rj
1.3.2.2. *Separou Rj e SP, elevou sp a cidade, formas de fiscalizar o ouro (pirataria muito grande)
1.3.2.2.1. Casa de fundição: um quinto do ouro
1.3.2.2.2. Captação: imposto proporcional ao número de escravos que trabalhavam nas mineradoras
1.3.2.2.3. As datas: lotes de terras minerais distribuídas por sorteio
1.3.2.2.4. Derrama: quando a quantidade de ouro estipulada pelos Portugueses não era alcançado, a coroa teria a autorização de fazer a cobrança compulsória, pegando bens da população.
1.3.3. Com a mineração para ter um controle populacional e de crescimento, Portugal passou a construir várias empresas c Monopólio
1.3.4. Maior parte do ouro foi para Portugal e Inglaterra, uma parte pequena ficou em Minas.
1.3.5. 1748: declínio do ouro
1.3.5.1. Ruralização
1.3.6. Arte Barroca
1.3.6.1. Ligado ao tema e as emoções religiosas
1.3.6.2. Resultado da contrarreforma
1.3.6.2.1. Barroco mineiro = produção mais expressiva desse gênero
1.4. Pecuária
1.4.1. Se desenvolveu com a urbanização em Minas
1.4.1.1. Muitas pessoas iam para Minas Gerais só pensando no ouro, mas não tinham aonde comprar alimentos = ficavam desnutridos
1.4.1.1.1. Charques- metodo de conservação
1.4.1.1.2. Forneceu diversidade econômica para Sp - Lugar em que eles paravam para ''reabastecer''
1.4.2. Interiorização do Brasil
1.4.3. Sem técnicas de comercialiação incialmente
1.5. Drogas do Sertão
1.5.1. frutas, ervas, folhas, raízes
1.5.1.1. Encontradas na procura de ouro
1.5.2. Extrativismo dessas riquezas naturais utilizando a mão de obra indígena escrava
1.5.2.1. podemos imaginar que o cenário dessa região era de conflito entre religiosos e colonos, uma vez que seus interesses eram diferentes e o produto da exploração o mesmo.
1.6. Companhia do Comércio do Grão Pará e Maranhão
1.6.1. Cultivo de algodão + mão de obra escrava
1.7. Bahia
1.7.1. Tabaco em troca de escravo
2. Invasões estrangerias
2.1. França: não respeitava o tratado de Tordesilhas. Pirataria.; ocuparam parte do Rj e do Maranhão.
2.1.1. Relação mais amigável com os indígenas
2.1.2. 1615 - Franceses expulsos. Conflitos internos por falta de infraestrutura.
2.2. Holandesas: maior conflito bélica durante o Brasil colonial. Dominaram quase toda a costa Brasileira
2.2.1. Guerra seiscentista
2.2.2. Motivo da invasão: União Ibérica (disputa para a sucessão do trono) - Holanda proibida de faze comércio.
2.2.2.1. União Ibérica: enfraquece Portugal.
2.2.3. Guerra causada pelo controle do comércio de escravo e do açúcar e sustentada por ele
2.2.3.1. Perda de safras de Cana-de-açucar
2.2.3.1.1. Perda de muitos navios
2.2.4. Insurreição Pernambucana: conflito para a retirada da Holanda do país.
2.2.4.1. Pernambuco: maior província, muito rico devido a cana-de-açúcar. Sentimento de nacionalidade. Foco de revoltas.
2.2.4.2. Ao serem expulsos do Brasil vão começar a produzir cana de açúcar em outras regiões, gerando uma alta oferta de produto, o que vai desvalorizar a economia do Br
3. Revoltas coloniais XVII
3.1. Decadência de Portugal
3.1.1. Falta de estrutura para a manufatura, industrias
3.1.1.1. Tudo era importado e para compensar a balança favorável, eles retiravam do Br Colônia
3.1.2. o reino luso não tinha autonomia política e renda suficientes para defender a posse de muitas de suas possessões espalhadas pelo mundo, por isso, várias delas foram dominadas por franceses, holandeses e ingleses
3.1.3. a atividade econômica e a área mais rentáveis da colônia estavam sob a dominação da Holanda.
3.1.4. União Ibérica: enfraquece Portugal. Com a divisão de novo em 1640, Pt tenta a todo custo enriquecer novamente as custas de suas colônias - Consequências: revoltas
3.1.4.1. Restauração Portuguesa
3.1.4.1.1. Golpe contra a coroa Espanhola
3.2. Revolta das Cachaças (1660-1661)
3.2.1. Destruição de Alambiques
3.2.1.1. Tentativa de diminuir o consumo de cachaça no Brasil e aumentar o consumo de vinho (em que Pt lucrava mais)
3.2.2. Governador do Rj adicionou tributos e permitiu a cachaça sem a autorização do rei
3.2.2.1. 112 Senhores de Engenho se revoltaram
3.2.2.1.1. os atos do governador foram considerados excessivos e a revolta foi considerada legítima. Por isso, a Coroa Portuguesa resolveu perdoar todos os envolvidos na revolta. Além disso, a coroa ainda liberou a fabricação da cachaça na colônia
3.2.3. 1695 - Permitido o consumo de cachaça
3.3. Revolta dos Beckman (1684)
3.3.1. Lideradas pelos fazendeiros contra a má administração da Companhia de Comércio do Maranhão
3.3.1.1. Tal empresa tinha o monopólio dos escravos e dos alimentos
3.3.2. Repressão violenta
3.3.2.1. Companhia fechou
3.3.3. Ocorreu Estado do Maranhão
3.4. Guerra dos Mascates (1710-1711)
3.4.1. Mascates(comerciantes Portugueses) x Aristocrata (fazendeiros)
3.4.1.1. Olinda é uma vila, Recife não
3.4.1.1.1. 1710 - Recife passa a ser uma vila
3.4.2. Lembra: banco imobiliário
3.5. Revolta de Felipe de Santos
3.5.1. 3 Objetivos Principais: Diminuição dos Impostos, fim do monopólio de empresas e o fim das casas de fundição
3.5.1.1. Grande participação popular
3.5.1.2. Conde de Assumar - reprende violentamente
3.5.2. Ocorreu em Minas Gerais
3.5.2.1. Consequência: separação de SP e Minas
4. Revoltas coloniais XVIII
4.1. Inconfidência Mineira
4.1.1. Altos impostos por parte da Coroa
4.1.1.1. Decadência do ciclo do Ouro
4.1.1.1.1. Boatos da derrama
4.1.2. Organizada por intelectuais
4.1.2.1. Busca pela liberdade
4.1.3. Movimento perdeu forças depois dos boatos sobre a derrama serem desmentidos
4.1.3.1. Apesar disso, eles foram traídos por Joaquim Silvério dos Reis em troca de ter suas dividas perdoadas
4.1.3.1.1. Teve que se exilar devido a reputação na cidade
4.1.3.1.2. Réus condenados a inconfidência
4.2. Conjuração Baiana
4.2.1. Pessoas mais pobres, profissões urbanas e escravos
4.2.1.1. influencia: Iluministas, independência dos Eua, independência mineira
4.2.1.2. Negros e brancos de baixa classe social
4.2.2. Falta de mantimentos e recursos
4.2.2.1. Resultado da mudança da capital de Salvador para Rj
4.2.3. Motivos
4.2.3.1. Abolir a escravidão
4.2.3.1.1. Diminuir os impostos
4.2.4. Divulgação do movimento
4.2.4.1. Autoridades tiveram do conhecimento
4.2.4.1.1. Coroa agiu antecipadamente
4.2.5. Tentativa de inserir a republica com o intuito de igualdade social
4.3. Revolução Pernambucana
4.3.1. Única Revolução que chegou de fato a acontecer
4.3.2. Queriam mais pessoas nativas administrando a província
4.3.2.1. Contra os novos impostos que a Coroa estava cobrando - muitos altos e sem sentido
4.3.2.1.1. Seca
4.3.3. Se iniciou com a morte do Brigadeiro
4.3.3.1. Conseguiram governar a cidade de Recife e Pernambuco por um tempo como um todo
5. Por que Portugal ?
5.1. Unificação Politica (Revolução de Avis)
5.2. Interesses convergentes entre as classes socias
5.3. Expansão do cristianismo
5.3.1. Para a Igreja fortalecer sua influência conquistando novos fieis
5.4. Busca de especiarias e metais preciosos
5.4.1. Especiarias não eram encontradas no continente Europeu e eram de extrema importância já que auxiliava na conservação do alimento e melhora de seu sabor. Símbolo de riqueza.
5.4.1.1. Metais preciosos = símbolo de riqueza dentro das fronteiras nacionais do país e para aumentar a circulação da moeda
5.5. Refugio para a população em situações de misérias
5.6. Desenvolvimento do mercado mercantil
6. Estruturas administrativas Colonial
6.1. I - Capitanias Hereditárias: Tentativa de povoar e proteger a colônia contra as invasões de outros povos
6.1.1. 15 Faixas de terras concebidas aos chamados donatários (pequena nobreza ou burgueses) responsáveis por administrar socialmente, politicamente e economicamente essas regiões e podia doar sesmarias (fazendas) - Beneficiário reponsável por cultivar terras
6.1.1.1. A regulamentação do sistema era realizado através das Cartas de Doação e Foral
6.1.1.1.1. Apenas São Vicente (subsistência) e Pernambuco (cana-de-açucar) prosperaram
6.1.1.2. Concentração latifundiária
6.2. II - Governo Geral: Coordenava a defesa, cobrava impostos e incentivava a economia. NÃO SUSBTITUI AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
6.2.1. Centralização politica
6.2.1.1. A falta de infraestrutura fez com que essa centralização politica não se refletisse no dia a dia.
6.2.1.1.1. Quem de fato controlava e detinha o poder eram as câmeras municipais
6.3. III- Divisão do território em Norte - Estado do Brasil e Sul - Estado do Maranhão
7. Bandeirantes
7.1. Bandeiras: grandes expedições com o intuito de escravizar índios, capturar escravos fugidos e conquistar novas riquezas
7.1.1. Foram em sua maioria para as regiões de Minas Gerais, Goias, Mato grossos e etc.
7.2. Expedições formados por homens brancos e homens indigenas
7.3. Tinham apoio da Coroa
7.3.1. Choques de interesses, mas os bandeirantes questionavam e enfrentavam o Portugal em determinadas escolhas/ ordens deles
7.4. sociedade unificada, mas não democratica
7.5. Momentos de exaltação dos bandeirantes
7.5.1. Antes da proclamação da república
7.5.1.1. Bandeirantes como a figura que expandiram as barreiras do Brasil e que unificaram o país
7.5.2. Revolução de 1930
7.5.3. Criação da Nova Instituição de 1932
8. Escravidão
8.1. Por que Africanos?
8.2. Ao escravizar os indígenas, os Portugueses não conseguiam ter controle sobre isso, sobretudo, não ganham nada
8.2.1. Com os escravos Africanos, por conta da Coroa ter feitorias na África, ela conseguia controlar o tráfico negreiro, tendo um lucro gigantesco em cima desse comécio
8.2.1.1. Dessa forma, era muito mais viável incentivar o comércio do escravos Africanos para Portugal. Como uma ''desculpa'' colocaram que os Índios eram inferiores e que tinham que ser catequizados, por isso, foi proibido a escravidão do indégena.