1. Facilitadores ou Dificultadores
1.1. Huber, Sutcliffe, Miller e Glick (1993)
1.1.1. Ambiente organizacional
1.1.1.1. turbulência
1.1.1.2. complexidade
1.1.1.3. competitividade
1.1.2. Desempenho organizacional
1.1.2.1. decréscimo
1.1.3. Alta gerência da organização
1.1.3.1. aspectos de personalidade
1.1.3.2. crenças
1.1.4. Estratégia organizacional
1.1.4.1. defensiva
1.1.4.2. prospectora
1.1.5. Estrutura organizacional
1.1.5.1. centralização
1.1.5.2. padronização
1.1.5.3. especialização
1.1.5.4. interdependência
1.2. American Productivity Quality Center(APCQ) (1997)
1.2.1. Comprometimento e participação ativa do líder
1.2.2. Mudança fundamental na cultura da organização
1.2.3. Envolvimento ativo dos empregados, propiciando-lhes autonomia e programas de educação
1.2.4. Métricas e comunicação efetivas na organização
1.2.5. Alinhamento do sistema de recursos humanos com as metas e objetivos da mudança
2. Aprendizado nas Organizações Atuais
2.1. Adaptativas
2.2. Geradoras
3. Novos papéis dos líderes
3.1. Estimula a Tensão Criativa
3.2. Projeta uma Visão de Futuro
3.3. Contrutor de uma Visão Compartilhada
3.4. Pensamento Sistêmico
3.5. Eleva e Desafia os Modelos Mentais
3.6. Líder como Designer
3.7. Líder como Maestro
3.8. Líder como Servidor
4. Tipos de Mudança
4.1. Descontínua
4.1.1. Silva (1999)
4.1.1.1. Questionamento e mudança da missão, natureza e objetivo da organização.
4.1.2. Weick & Quinn (1999)
4.1.2.1. É uma mudança infreqüente, descontínua e intencional, que ocorre durante períodos de divergência, quando as empresas saem de sua condição de equilíbrio.
4.1.3. Robbins (1999)
4.1.3.1. Mudança multidimensional, multinível, descontínua e radical, que envolve reenquadramento de pressupostos sobre a empresa e o ambiente em que ela se insere.
4.1.4. Nadler, Shaw, Walton e cols. (1995)
4.1.4.1. Mudança do padrão existente, que ocorre em períodos de desequilíbrio e envolve uma ou várias reestruturações de características da empresa
4.1.5. Porras & Robertson (1992)
4.1.5.1. É uma mudança multidimensional, multinível, radical e descontínua que envolve quebras de paradigmas organizacionais.
4.2. Incremental
4.2.1. Silva (1999)
4.2.1.1. Aumento da eficiência e do uso dos recursos, mudança na arquitetura da empresa.
4.2.2. Weick & Quinn (1999)
4.2.2.1. Mudança constante, cumulativa e evolutiva. Podem ser pequenos avanços que ocorrem quotidianamente em toda a organização, cujo acúmulo pode propiciar uma mudança significativa na organização.
4.2.3. Robbins (1999)
4.2.3.1. Mudança linear e contínua. Não implica mudanças fundamentais nas pressuposições dos funcionários sobre o ambiente e sobre aspectos que podem causar melhorias na empresa.
4.2.4. Nadler, Shaw, Walton e cols. (1995)
4.2.4.1. Continuação do padrão existente, podem ter dimensões diferentes, mas são realizadas dentro do contexto atual da empresa.
4.2.5. Porras & Robertson (1992)
4.2.5.1. É uma mudança linear e contínua, que envolve alterações nas características dos sistemas sem causar quebras em aspectos chave para a organização.
5. Reações
5.1. Determinantes
5.1.1. Alterar o poder e hierarquia organizacional
5.1.2. Questões relacionadas ao indivíduo
5.1.3. Requerer novas competências para o trabalho
5.1.4. Alterar a forma de encarar o trabalho
5.2. Robbins (1999)
5.2.1. Individual
5.2.1.1. hábitos
5.2.1.2. necessidades
5.2.1.3. características de personalidade
5.2.1.4. inseguranças
5.2.1.5. grau de conhecimento
5.2.1.6. questões econômicas
5.2.2. Organizacional
5.2.2.1. inércia estrutural
5.2.2.2. inércia do grupo
5.2.2.3. escopo da mudança
6. Causadores
6.1. Robbins (1999)
6.1.1. Natureza da força do trabalho
6.1.2. Tecnologia
6.1.3. Choques econômicos
6.1.4. Concorrência
6.1.5. Tendências sociais
6.1.6. Política mundial
6.2. Nadler e cols. (1995)
6.2.1. Descontinuidade na estrutura organizacional
6.2.2. Inovação tecnológica
6.2.3. Crises e tendências macroeconômicas
6.2.4. Mudanças legais e regulamentação
6.2.5. Forças do mercado e competição
6.2.6. Crescimento organizacional
6.3. Pettigrew (1987)
6.3.1. Recessão econômica
6.3.2. Mudanças no ambiente de negócios
6.4. Senso Comum
6.4.1. Ambiente externo
6.4.2. Características da própria organização
7. Forças para a Mudança
7.1. Internas
7.2. Externas
8. Processos da Mudança
8.1. Descongelar
8.2. Mover-se
8.3. Recongelar
9. Definições
9.1. Bruno-Faria (2000)
9.1.1. É qualquer alteração, planejada ou não, ocorrida na organização, decorrente de fatores internos e/ou externos à organização que traz algum impacto nos resultados e/ou nas relações entre as pessoas no trabalho
9.2. Wood Jr (2000)
9.2.1. Qualquer transformação de natureza estrutural, estratégica, cultural, tecnológica, humana ou de outro componente, capaz de gerar impacto em partes ou no conjunto da organização.
9.3. Robbins (1999)
9.3.1. São atividades intencionais, pró-ativas e direcionadas para a obtenção das metas organizacionais.
9.4. Nadler, Shaw, Walton e cols. (1995)
9.4.1. Resposta da organização às transformações que vigoram no ambiente, com o intuito de manter a congruência entre os componentes organizacionais (trabalho, pessoas, arranjos/estrutura e cultura).
9.5. Ford e Ford (1995)
9.5.1. É um acontecimento temporal estritamente relacionado a uma lógica, ou ponto de vista individual, que possibilita às pessoas pensarem e falarem sobre a mudança que percebem.
9.6. Porras e Robertson (1992)
9.6.1. Conjunto de teorias, valores, estratégias e técnicas cientificamente embasadas objetivando mudança planejada do ambiente de trabalho com o objetivo de elevar o desenvolvimento individual e o desempenho organizacional.
9.7. Araújo (1982)
9.7.1. Alteração significativa articulada, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou externo à organização, que tenha o apoio e supervisão da administração superior, e atinja integradamente os componentes de cunho comportamental, estrutural, tecnológico e estratégico.