1.2. Eficácia: 50,38% nos testes feitos no Brasil. Capacidade de proteger todos os casos (leves, moderados e graves).
1.3. Armazenamento: 2 a 8ºC e permanece por até 3 anos nessas condições.
1.4. Doses: duas doses em um intervalo de 14 a 28 dias.
1.5. Método/tecnologia: utiliza vírus inativado. O vírus é submetido ao calor e a produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir.
1.6. Aprovação pela Anvisa: 17/01/2021. Primeira vacina utilizada no Brasil.
2. ASTRAZENECA
2.1. Desenvolvimento: Oxford em parceria com Astrazeneca. Fiocruz tem parceria e autorização para fabricação no Brasil.
2.2. Eficácia: 76% após 3 semanas da primeira dose. Eficácia aumenta em 82,4% após aplicação da segunda dose.
2.3. Doses: duas doses com intervalo de 12 semanas (3 meses) ou mais entre elas.
2.4. Armazenamento: 2 a 8 ºC por pelo menos 6 meses.
2.5. Método/tecnologia: utiliza a tecnologia de vetor viral recombinante. Produzida a partir de uma fração enfraquecida de um adenovírus que causa resfriado em chimpanzés e não causa doença em humanos.
2.6. Segunda vacina utilizada no Brasil com 2 milhões de doses distribuídas em 24/01/2021
3. PFIZER
3.1. Desenvolvimento: BioNTech em parceria com a Pfizer.
3.2. Eficácia: 95% de eficácia geral. Mais de 94% para grupo > 65 anos.
3.3. Armazenamento: -70ºC. Pode ser mantida entre 2 e 8ºC por até 5 dias ou até 15 dias em caixa com temperatura controlada.
3.4. Doses: duas doses com intervalos de 21 dias entre elas.
3.5. Método/tecnologia: tecnologia de RNA mensageiro. Mostrou eficácia na prevenção as mutações do coronavírus descobertos no Reino Unido e África do Sul.
4. SPUTNIK V
4.1. Desenvolvimento: Instituto russo Gamaleya.
4.2. Eficácia: 91,6% contra a doença. 100% nos casos moderados e graves.
4.3. Armazenamento: -18 ºC. Pode ficar entre 2 a 8ºC durante a imunização.
4.4. Doses: duas doses com intervalo de 21 dias.
4.5. Método/tecnologia: usa tecnologia do vetor viral.
4.6. Aprovação: aprovada em uso emergencial para alguns países como Argentina, Venezuela, Bolívia e Paraguai.
4.7. Mais informações: a União Química fechou parceria para produzir a vacina no Brasil.
5. MODERNA (mNRA-1273)
5.1. Desenvolvimento: empresa americana Moderna.
5.2. Eficácia: 94,1 %.
5.3. Armazenamento: -2ºC.
5.4. Doses: duas doses no intervalo de 28 dias.
5.5. Metodologia/tecnologia: RNA mensageiro.
5.6. Mais informações: segundo o fabricante conseguiu neutralizar duas mutações do coronavírus encontradas no Reino Unido e na África do Sul.
6. JANSSEN
6.1. Desenvolvimento: Johnson&Johnson
6.2. Eficácia: 66% casos moderados a grave e 85% casos graves.
6.3. Doses: única vacina com apenas 1 dose.
6.4. Armazenamento: 2 a 8ºC por pelo menos 3 meses. Em -20 ºC por até dois anos.
6.5. Método/tecnologia: vetor viral.
6.6. Mais informações: funcionou contra variante da África do Sul
7. Suellen Gonçalves
8. NOVAVAX (NVX-CoV2373)
8.1. Desenvolvimento: Novavax
8.2. Eficácia: 89,3%
8.3. Doses: duas doses com intervalo de 21 dias ou mais.
8.4. Armazenamento: entre 2 e 8 ºC
8.5. Método/tecnologia: vacina recombinante. É utilizado engenharia genética para produzir réplicas inofensivas da proteína que o coronavírus utiliza para entrar nas células do corpo.
8.6. Mais informações: mostrou-se menos eficaz contra variante detectada na África do Sul.
9. COVAXIN
9.1. Desenvolvimento: Bharat Biotech
9.2. Eficácia: Fase III de testes, etapa de verificação de eficácia.
9.3. Doses: duas doses com intervalo de 28 dias entre elas.
9.4. Armazenamento: 2-8 ºC.
9.5. Método/tecnologia: vírus inativados.
9.6. Mais informações: O Governo Federal anunciou interesse na compra após Anvisa alterar regra que exigia o término da fase 3 de testes. O MS informou ter assinado acordo para a compra de 20 milhões de doses desta vacina.