1. Baixo Império: crises econômicas e sociais geraram insatisfação com o Império e expansão do cristianismo com um caráter subversivo
2. Expansionismo territorial e suas consequências
2.1. séculos conquistando a península itálica
2.2. Guerras Púnicas (Cartago X Roma)
2.2.1. Disputa pelo controle de regiões do mediterrâneo onde Roma saiu vitoriosa, conquistando inclusive a Grécia (Império Macedônico enfraquecido)
2.3. Assimilam culturas dos diferentes povos conquistados, como na Grécia no período do Helenismo
2.4. Concentração de terras para a elite, crescimento do escravismo, desemprego plebeu e êxodo rural
2.5. Crise política e social, fim da República
3. Relações do Estado com o cristianismo durante o período imperial
3.1. Alto Império: intolerância religiosa (apenas com o cristianismo) e perseguição aos cristãos (não aceitavam a divindade do imperador)
3.2. Édito de Tessalônica (380): torna o catolicismo a religião oficial do Império
3.3. Édito de Milão (313): lei de tolerância ao cristianismo
4. Principais heranças culturais deixadas pela Civilização romana para Civilização ocidental contemporânea
4.1. Arte/ Arquitetura (construções, pinturas e esculturas)
4.2. Religião cristã (Igreja Católica)
4.3. Direitos Romanos (preceitos e leis)
4.4. Linguas neolatinas (língua portuguesa, o francês e o espanhol)
5. As lutas socias presentes na fase republicana
5.1. Plebeus se rebelaram contra
5.1.1. Escravidão por dívidas (foi abolida)
5.1.2. Ausência de representação política (conseguiram cargos)
5.1.3. Concentração de terras( reivindicavam as terras que eram conquistadas e ficavam para os patrícios)
6. Evolução política
6.1. História política dividida em 3 partes
6.1.1. Monarquia
6.1.1.1. Assembleia das Cúrias (formada por cidadãos em idade militar, eram responsáveis por decretar leis)
6.1.1.2. Senado (Conselho dos Anciões, responsáveis por eleger os reis)
6.1.1.3. Reis= latinos, sabinos e estruscos (poder administrativo, militar e religioso/ cargo não hereditário)
6.1.1.4. Sociedade dividia em patrícios, clientes, plebeus e escravos
6.1.1.5. Fim da Monarquia (509 a.C.)= rei de origem etrusca Tarquínio, o Soberbo, foi deposto de sua função e expulso da cidade. O poder político passou a ser concentrado no senado e na figura dos cônsules (início do período republicano)
6.1.2. República
6.1.2.1. Todos os cargos eram exercidos por duas ou mais pessoas.
6.1.2.2. Não o havia a figura de um só governante, mas dois, os cônsules, estes deviam controlar-se mutuamente
6.1.2.3. Não o havia a figura de um só governante, mas dois, os cônsules, estes deviam controlar-se mutuamente
6.1.2.4. Principal órgão: Senado (declarar guerras, decretar leis, tomar medidas). Senador= cargo vitalício
6.1.2.5. Principa cargo: Cônsul (mandato de 1 ano)
6.1.2.6. Tribuno da Plebe: poder de veto e deveria aprovar a eleição do Cônsul (plebeus conquistandi representação política)
6.1.2.7. Expansão territorial romana, dificultou o ato de governar, devido à inclusão de novos povos e do tamanho do território
6.1.2.8. A fragmentação do poder impedia a tomada de decisões rápidas
6.1.2.9. Romanos buscaram novas formas que permitissem a centralização do poder, mas sempre auxiliado (e vigiado) pelo Senado, primeiramente através do Triunvirato e depois através da figura de um só Imperador (início do Império)
6.1.3. Império
6.1.3.1. Centralização do poder nas mãos do Imperador (mando político, militar e religioso sobre todo o território romano)
6.1.3.2. Alto Império
6.1.3.2.1. estabilidade política e social
6.1.3.2.2. sucesso nas campanhas militares externas (novas riquezas e novos escravos)
6.1.3.2.3. fronteiras romanas protegidas dos povos bárbaros
6.1.3.2.4. revitalização de Roma e apeio aos artistas (Otávio ordenou a construção de importantes construções, como estradas, banhos públicos, aquedutos)
6.1.3.2.5. Prosperidade política e econômica: Pax Romana
6.1.3.3. Baixo Império
6.1.3.3.1. Crise do Império