AS TRÊS CORRENTES ÉTICAS

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AS TRÊS CORRENTES ÉTICAS por Mind Map: AS TRÊS CORRENTES ÉTICAS

1. ÉTICA UTILITARISTA - MILL

1.1. Quem é?

1.1.1. John Stuart Mill (1806-1873) foi um filósofo inglês, um dos mais influentes pensadores do século XIX. Foi o responsável por lançar as bases da revisão do utilitarismo como ideologia suprema e dedicou-se ao estudo de numerosas questões sociais de seu tempo.

1.2. Onde viveu?

1.2.1. Nasceu em Pentonville, no subúrbio de Londres, Inglaterra, no dia 20 de maio de 1806.

1.3. Quando viveu?

1.3.1. (1806-1873)

1.4. Valor de açao moral

1.4.1. A ação moral é a que eleva ao máximo a felicidade geral. As ações são corretas ou não na medida em que constituem meios adequados para atingir a maior ou menor felicidade de todos. Nesse caso, o que é julgado moralmente é a consequência da ação.

1.5. Como sua corrente é conhecida?

1.5.1. Utilitarismo, cuja base era o reconhecimento de que o mundo era regido por dois princípios, o prazer (bem) e a dor (mal).

1.6. Principio norteador

1.6.1. Princípio de utilidade, "o bem é aquilo que proporciona o maior benefício, a maior felicidade e o maior prazer, e reduz a dor ou sofrimento para o maior número de pessoas" (MARCONDES, 2007)

2. ETICA DE VIRTUDES - ARISTOTELES

2.1. Quem é?

2.1.1. Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) foi um dos mais importantes filósofos gregos e o principal representante da terceira fase da história da filosofia grega “a fase sistemática”. Escreveu uma série de obras que falavam sobre política, ética, moral e outro campos de conhecimento e foi professor de Alexandre, o Grande (356 a.C-323 a.C.).

2.2. Onde viveu?

2.2.1. Aristóteles nasceu em Estagira, na Macedônia, em 384 a.C. Com 17 anos, partiu para Atenas e começou a frequentar a Academia de Platão.

2.3. Quando viveu?

2.3.1. 384 a.C.-322 a.C.

2.4. Valor de ação moral

2.4.1. . Para Aristóteles, a ação ética é aquela praticada por um agente virtuoso e, por esse motivo, a compreensão da natureza essencial da ética deve ser radicada no caráter

2.5. Como sua corrente é conhecida

2.5.1. Na ética, ele estuda o que é melhor para o homem individualmente, e na política, o que é melhor para o homem que vive coletivamente na cidade (pólis)

2.6. Principio norteador

2.6.1. Aristóteles dizia que “a filosofia é essencialmente teoria” e que o “homem é uma unidade substancial de alma e corpo”, além de afirmar “que todo movimento implica uma passagem de um estado a outro”. As principais obras e seus enfoques: Escritos lógicos: considerava a lógica instrumento da ciência e da filosofia.

3. ÉTICA DOS DEVERES – KANT

3.1. Quem é

3.1.1. Immanuel Kant é um dos filósofos mais estudados na modernidade. Seus trabalhos são pilar e ponto de partida para a filosofia alemã moderna, com seguidores como Fichte, Hegel, Schelling e Schopenhauer. Kant tentou resolver as questões entre o racionalismo de Descartes e Leibniz e o empirismo dos filósofos David Hume e John Locke.

3.2. Onde viveu?

3.2.1. viveu na Prússia no século XVIII

3.3. Quando viveu

3.3.1. Immanuel Kant nasceu em Königsberg, na Prússia Oriental, no dia 22 de abril de 1724 e morreu aos 80 anos, em Königsberg, no dia 12 de fevereiro de 1804.

3.4. Valor de açao moral

3.4.1. Ação é moral quando eu ajo de modo que o princípio da minha ação possa ser universalizado, isto é, valer para todos e se tornar uma lei universal.

3.5. Como sua corrente é conhecida

3.5.1. A ética de Kant é uma ética do dever que pretende discriminar as regras do que é certo ou errado moralmente utilizando um princípio moral de universalização de máximas (regras subjetivas de ação) denominado “imperativo categórico”

3.6. Principio norteador

3.6.1. Segundo este princípio, a ação moral pode ser expressa por uma lei moral universal que deve poder valer para todo ser racional. Agir por dever significa agir sem qualquer interesse subjetivo na ação, mas unicamente pelo respeito à lei moral, cuja razão de ser é a liberdade. A lei moral é aquela que faz da ação um dever e do dever o motivo da ação. Isto quer dizer que, pela consciência do dever, sou movido a realizar uma ação que é moral, independente das consequências. Por isso, a ética de Kant é também chamada ética de princípios.