1. ESTUDOS OBSERVACIONAIS DESCRITIVOS -->• Não fazem associações; costumam ser usados para descrever assuntos ainda não bem conhecidos.
2. Ensaios Comunitários:a avaliar a eficácia e efetividade de intervenções que busquem a prevenção primária através da modificação dos fatores de risco numa população.
3. Ensaios de Campo ou de Intervenção : Os dados são coletados na população em geral
4. Ensaios Clínico Randomizado: Pesquisador ativamente intervém; Doses podem ser pré- determinadas pelo investigador; Problemas éticos;
5. ECOLÓGICO: estudos em que a unidade de análise é uma população ou um grupo de pessoas, que geralmente pertence a uma área geográfica definida • Dificuldade de controlar fatores de confusão;
6. Coortes múltiplas e controles externos: a única forma factível de estudar exposições raras • Dados importantes podem ter sido registrados de forma imprecisa,
7. Estudos de Caso-Controle aninhado: chamados também de estudos híbridos; Úteis para medições caras de soro
8. Estudos de Caso Controle: Parte-se de indivíduos com doença (casos) e sem doença (controles) e busca no passado a presença ou ausência do fator de exposição.• rápido; • baixo custo, fácil execução,
9. Coorte Retrospectivo: o investigador define a amostra e coleta os dados sobre as variáveis preditoras após a ocorrência dos desfechos.• Útil para doenças com longo período de latência;
10. Coorte prospectiva: o investigador define a amostra e mede as variáveis preditoras antes de ocorrerem os desfechos.• Muito adequados para o estudo dos antecedentes de doenças fatais; CONTUDO É CARO E DEMORADO
11. Estudos de coorte: São estudos cuja unidade de observação é o indivíduo e que apresenta uma temporalidade longitudinal. • Enfocam mais diretamente os fatores relacionados ao desenvolvimento do evento. É NECESSÁRIO PASSAR POR PLANEJAMENTO E ETAPAS.
12. OBSERVACIONAIS DESCRITIVOS: Série de casos- • Não apresentam grupos de comparação • Mais indicados para doenças raras ou novas terapias