1. METODOS DE DESCONTAMINAÇÃO
1.1. ANTISSEPSIA
1.1.1. É a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênicas e grande parte da flora residente da pele ou mucosa, através da ação de substâncias químicas.
1.2. ASSEPSIA
1.2.1. São manobras realizadas com intuito de manter o doente e o meio ambiente cirúrgico livre de germens.
1.2.2. É o processo pelo qual se consegue afastar os microrganismo de um determinado ambiente, objetivo ou campo operatório.
1.3. DESINFECÇÃO
1.3.1. Processo físico ou químico que elimina a maioria dos microrganismo patogênicos ( FORMA VEGETATIVA) de objetivo inanimados e superficiais.
1.4. ESTERILIZAÇÃO
1.4.1. É o processo de destruição de todas as formas de uma vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e químicos.
1.5. AUTOCLAVAGEM
1.5.1. É o processo de destruição de resíduos, em que os microrganismo são eliminados por serem sujeitos a temperaturas superior ao seu limite de sobrevivência.
2. FASE ANÁLITICA
2.1. BIOQUÍMICA
2.1.1. Os exames realizados dizem respeito a investigação do funcionamento dos processos metabólicos do organismo. São exemplos: glicose, colesterol, triglicerídeos, exames de função hepática, função renal. função cardíaca, eletrólitos, etc.
2.2. HEMATOLOGIA
2.2.1. Por sua vez, investiga condições relacionadas ao sangue e suas frações, sendo o Hemograma e o exame mais comum entre as solicitações médicas dentro desde grupo. Este tipo de exame é frequentemente solicitado devido a relevância do sangue em sinalizar alterações em diferentes partes do organismo, já que este sistema de vasos conecta todo o corpo
2.3. PARASITOLOGIA
2.3.1. Onde se pesquisa a presença de determinados microrganismos como vermes e alguns protozoários. Lá são realizados exames como: parasitologia das fezes, pesquisa de sangue oculto, entre outros.
2.4. HORMÔNIOS
2.4.1. Moléculas produzidas por glândulas e que exercem efeito especifico sobre uma ou mais parte do corpo, os exames dizem respeito a função tireoideana, reprodutora , entre outros. Dosagens de PSA e TSH são exemplos de exames que compõem este grupo.
2.5. UROANÁLISES
2.5.1. A análise de urina pode ser muito importante para a detecção de determinadas substância capazes de indicar a presença de alguma patologia que não apresenta sintomas.
2.6. IMUNOLOGIA
2.6.1. Doenças relacionadas a alterações na capacidade de defesa do organismo (imunidade) e resposta contra infecções como a rubéola. a toxoplasmose e a dengue.
2.7. MICROBIOLOGIA
2.7.1. Realiza exames como cultura de urina, orofaringe e outras secreções. Esses exames balizam o diagnóstico de doenças infecciosas relacionadas, por exemplos, à atividade bacteriana nociva no organismo.
3. AMOSTRA DE SANGUE
3.1. PREPARAÇÃO DO PACIENTE
3.1.1. Recepcione e acomode seu paciente em uma boa cadeira para coleta de sangue enquanto você verifica quais são os exames que serão coletados.
3.1.2. Peça sempre que o paciente se identificar e, feita a correta identificação dele, adesive todos os tubos que serão utilizados por ele.
3.1.3. É necessário e recomendado que seu paciente verifique, também, se todos os tubos estão identificados corretamente.
3.1.4. É necessário e recomendado que seu paciente verifique, também, se todos os tubos estão identificados corretamente.
3.2. REALIZAÇÃO DA COLETA
3.2.1. O profissional que irá realizar a coleta deve fazer a assepsia das mãos antes do atendimento ao paciente e sempre utilizar luvas. Os tubos devem ser devidamente identificados e colocados na ordem correta para realizar o procedimento.
3.3. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
3.3.1. Tão logo você colete o sangue do paciente e o transfira para o tubo, de forma delicada misture a amostra com o reagente do interior de tubo.
3.3.2. Após a coleta, é importante conduzir a amostra diretamente para o local de conservação da amostra até que seja coletada pelo laboratório.
3.3.3. Tão logo você colete o sangue do paciente e o transfira para o tubo, de forma delicada misture a amostra com o reagente do interior de tubo.
3.4. DESCARTE DE MATERIAL
3.4.1. É importante que logo após a coleta do sangue todos os materiais utilizados pelo técnico sejam descartados corretamente, preferencialmente na frente do paciente.
3.4.2. As caixas para materiais perfurantes devem ser sempre utilizadas para o descarte correto das agulhas e seringas.
3.4.3. É importante que logo após a coleta do sangue todos os materiais utilizados pelo técnico sejam descartados corretamente, preferencialmente na frente do paciente.
3.5. MATERIAIS PARA COLETA
3.5.1. Existem alguns materiais esses para qualquer tipo de intervenção que possamos fazer em um paciente. São eles: Luvas, Máscara cirúrgica, Óculos de proteção, Agulhas e Seringa descartáveis, Adaptador e Seringa descartáveis, Tubos a vácuo, Algodão e Álcool 70%, Interruptor adesivo com algodão, Garrote.
3.6. TUBOS
3.6.1. Azul: contém citrato de sódio, que permite a análise da coagulação de um paciente.
3.6.2. Verde: contém heparina de lítio, o que viabiliza o estudo de plasma sanguíneo, permitindo o estudo de enzimas antiplaquetárias
3.6.3. Lilás: contém EDTA, que é também um tipo de anticoagulante. Nele é possível coletar sangue para análise hematológica.
3.6.4. Cinza: contém fluoreto de sódio de EDTA, que permite o estudo de glicose e ainda outros fatores relacionados com açúcar presente no sangue.
3.6.5. Vermelho: contém sílica, que quando entra em contato com o sangue, o coagula. Com ele é possível identificar anticorpos e fenótipos específicos.
3.6.6. Amarelo: contém também um ativador de coágulos, junto de um gel separador. Nesse tubo pode se coletar amostra de sangue para testagem de sorologias, imunologia e ainda marcadores tumorais e cardíacos.
4. AMOSTRA DE URINA
5. FASE PRÉ-ANÁLITICA
5.1. PREPARO DO PACIENTE
5.1.1. No
6. AMOSTRA MICROBIOLÓGICA
6.1. PREPARO DO PACIENTE
6.1.1. O paciente deve ser orientado a como coletar suas amostra conforme a orientação do profissional.
6.2. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
6.2.1. Não refrigerar o frasco.
6.2.2. Manter o frasco em temperatura ambiente e encaminhar o mais rápido possível para o laboratório.
6.3. MATERIAS UTILIZADO
6.3.1. Garrote
6.3.2. Algodão ou gaze
6.3.3. Álcool 70%
6.3.4. Frasco Hemocultura
6.3.5. Seringa e Agulha
6.3.6. Luvas descartáveis
6.3.7. Seringa e Agulha
6.4. REALIZAÇÃO DA COLETA
6.4.1. O próprio paciente irá realizar a coleta (urina, fezes), como instruído a ele e a coleta de sangue é realizada por um profissional equipado adequadamente.
6.5. GRUPOS DE MICRORGANISMO
6.5.1. Vírus
6.5.2. Bactérias
6.5.3. Protozoários
6.5.4. Algas
6.5.5. Fungos
6.6. TIPOS DE EXAMES
6.6.1. HEMOCULTURA é o exame realizado com o objetivo de isolar e identificar microrganismo patogênicos no sangue de um paciente que se supõe ter uma infecção. É um exame auxiliar relevante, pois seu resultado reflete diretamente na terapêutica.
6.6.2. UROCULTURA é o exame que tem como objetivo confirmar a infecção urinaria e identificar qual o microrganismo responsável pela infecção, o que ajuda a determinar o tratamento mais adequado.
6.6.3. COPROCULTURA é um exame que tem como objetivo identificar o agente infeccioso responsável por alterações gastrointestinais, sendo normalmente solicitado pelo médico quando há suspeita de infecção por Salmonella spp, Camoylabacter spp, Escherichia coli ou Shigell spp.