1. Independência não é aceita pacificamente em todo o território brasileiro Bahia, Ceará, Piauí, Maranhão, Grão-Pará, Cisplatina - conflitos armados sufocados Em algumas regiões do país, a notícia da independência demora meses para chegar
2. PRIMEIRO REINADO (1822-1831)
2.1. D. Pedro I aclamado imperador em outubro de 1822. Independência não é aceita pacificamente em todo o território brasileiro
2.2. RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DA INDEPENDÊNCIA
2.3. Assembleia constituinte de 1823 - intensos debates
2.3.1. Proposta de constituição que limitava poderes de D. Pedro. D. Pedro manda soldados fechar e dissolver a assembleia, prendendo os deputados
2.4. CONSTiTUIÇÃO DE 1824
2.4.1. -Monarquia hereditária -Catolicismo como religião oficial outorgada -4 poderes - poder moderador autoritária e centralizadora
2.5. IMPOPULARIDADE DE D. PEDRO
2.5.1. Autoritarismo e violência
2.5.2. Violência na Confederação do Equador
2.5.3. Questão da Província Cisplatina - aos olhos do povo conflito desnecessário
2.5.4. Crise econômica - inflação - balança comercial desfavorável - empréstimos estrangeiros
2.6. PERÍODO REGENCIAL (1831-1840)
2.6.1. Dom Pedro II - dos 5 aos 14 anos de idade
2.6.2. Regentes governam em nome dele
2.6.3. Essa alternativa legal estava proposta na Constituição de 1824
2.6.4. Foram 4 momentos políticos no período regencial
2.7. GRUPOS POLÍTICOS
2.7.1. Liberais moderados: em geral, eram monarquistas que defendiam a limitação do poder do imperador. Defendiam uma monarquia constitucional no país e tinham no padre Feijó o seu maior representante.
2.7.2. Liberais exaltados: eram defensores abertos do federalismo. Alguns dos exaltados eram defensores da república, e o nome mais influente desse grupo foi Cipriano Barata.
2.7.3. Restauradores: eram defensores do retorno de D. Pedro I ao trono brasileiro e tinham nos irmãos Andrada (José Bonifácio era um deles) seus maiores expoentes. - grupo que se dissolve após a morte de D. Pedro
2.7.4. Partido Liberal surgiu da mescla dos liberais moderados com os exaltados
2.7.5. Partido Conservador surgiu da mescla dos liberais moderados com os restauradores.
2.8. REGÊNCIA TRINA PERMANENTE
2.8.1. Criação da Guarda Nacional, uma força pública composta por homens eleitores com idade de 21 a 60 anos de idade. Criada com o intuito de controlar manifestações e impedir que revoltas acontecessem.
2.8.2. Reforma no Poder Moderador, retirando atribuições desse poder e dando maiores possibilidades de os deputados e senadores vistoriarem as ações do Executivo
2.9. REGÊNCIA TRINA PERMANENTE
2.9.1. Tensões entre o governo e as províncias.
2.9.2. Questão da centralização do poder no governo contra o desejo das províncias brasileiras de alcançarem maior autonomia (federalismo).
2.9.3. Fim do poder moderador durante o Período Regencial
2.9.4. Fim do Conselho de Estado;
2.9.5. Criação de Assembleias Legislativas provinciais;
2.9.6. Aumento dos poderes dos presidentes de província, mas a nomeação era do imperador;
2.9.7. Substituição da regência trina por uma regência uma.
2.9.8. Considerável autonomia das províncias