os direitos coletivos da igualdade: direitos humanos, econômicos, sociais e culturais.

1. XVll tranformaçoes na socidade capilista liberal

1.1. liberdade no mercado desenvolvimento produtivo

1.1.1. Inglaterra formaçao de proletario

1.1.1.1. Crise do novo capitalismo

1.1.1.1.1. "era das revoluções''

2. Revolução Industrial

2.1. Novo patamar

2.1.1. Sistema febril

2.1.1.1. As condições de vida dos trabalhadores eram deploráveis, 15 horas diárias, sem leis sociais, trabalhistas ou previdenciárias, sob condições de absoluta insegurança.

2.1.1.1.1. Estado Liberal: não deveria intervir na sociedade e nas relações econômicas

3. O novo quadro do capitalismo industrial

3.1. constantes crises e às contradições e conflitos sociais.

3.1.1. ideologia liberal

3.1.1.1. Buscou a saída pelo processo de valorização científica

3.1.1.1.1. século XIX.

4. ''Ciências do Homem''

4.1. os problemas sociais existentes na sociedade burguesa-industrial, legitimando as suas práticas discrimina- tórias, racistas, etnocêntricas e excludentes de grandes contingentes populacionais.

4.1.1. positivismo

4.1.1.1. problemas sociais e a marginalidade que ameaçavam a ordem burguesa não como produtos da lógica do modelo de desenvolvimento capitalista, mas sim como resquícios do passado, como expressão não civilizada que perdurava na sociedade industrial.

4.1.1.1.1. luta contra o poder despótico do absolutíssimo. Porém, para Marx, as declarações formais de Direitos Humanos não faziam mais do que formalizar as condições reais da sociedade burguesa, com uma separação entre os espaços público e privado.

4.1.1.1.2. O Marxismo

5. obras posteriores de Marx

5.1. documentos liberais apenas concretizavam uma divisão entre o ‘Homem-Indivíduo’ da sociedade civil-merca- do e o ‘Cidadão’.

5.1.1. ‘Homem-Indivíduo’, egoísta, separado do espaço público. Essa concepção acompanha a típica dicotomia das sociedades burguesas entre os espaços público e privado.

6. Direitos Humanos

6.1. princípios de caráter individualista-burguês, marcados pela ideologia liberal.

6.1.1. século XVIII

6.2. esfera do ‘Cidadão’

6.2.1. ser humano na sua relação com a coletividade, a sua esfera pública.

6.2.1.1. marx, seria figura retorica

6.2.1.1.1. mercado: na prática se reproduziriam as diferenças, as desigualdades, a opressão e a exploração, com base nessas diferenças.

7. Claude Lefort

7.1. A invenção democrática:

7.1.1. os limites do totalitarismo (1981) questiona alguns pontos referentes às observações de Marx, principalmente a sua omissão em relação aos artigos da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa, que dispõe sobre a liberdade de pensamento, de expressão política e religiosa e de comunicação, enquanto direitos de clara repercussão coletiva.

7.1.1.1. experiências totalitárias do século XX

7.1.1.1.1. nazifascismo e estalinismo

7.2. o século XIX

7.2.1. não havia regulamentação do mercado de trabalho

7.2.1.1. falta de condições materiais para uma vida digna.

7.2.1.1.1. declarações de Direitos humanos

8. capitalismo

8.1. concentração da propriedade dos meios de produção nas mãos de poucos proprietários privados.

8.1.1. uma sociedade de proprietários: uns poucos proprietários de meios de produção e a imensa maioria proprietária da sua força de trabalho.

8.1.1.1. princípios liberais abstratos de igualdade formal e de liberdade individual, como requisitos necessários para a felicidade humana, não garantiriam nem a igualdade material, nem a liberdade real, e muito menos a felicidade.

8.1.1.1.1. burguesia dos séculos XVII e XVIII

9. Movimentos Sociais

9.1. na livre participação política, obrigando à ampliação do Estado e socialização da política.

9.1.1. noção de igualdade não se restrinja a uma mera declaração formal dos enunciados legais, mas que se materialize em políticas públicas do Estado e em leis sociais

9.2. Legislação trabalhista, sindical, previdenciária

9.2.1. efetivas melhorias nas condições de trabalho da classe operária e nas condições gerais de vida de toda a população pobre.

9.2.1.1. os partidos socialistas a reivindicarem a intervenção do Estado na vida econômica e social visando, entre outras coisas, a regulamentação do mercado de trabalho.

9.2.1.1.1. foram as lutas operárias e populares contra as condições de trabalho

9.3. Ampliação conceitual dos Direitos Humanos

9.3.1. não basta ser cidadão individual, com uma participação formal nas decisões políticas de uma sociedade,

9.3.1.1. É necessária a presença pública como condição básica para a proteção igualitária no campo social.