1. 1. PERSPECTIVAS
1.1. A religião através do tempo
1.1.1. Início descrença era rara mas com a ascensão da ciência houveram mudanças nessas perspectivas.
1.1.1.1. Saber científico → ateísmo metodológico
1.1.1.1.1. Entretanto, ciência religiosa também é ciência.
1.1.1.2. Mundo sagrado→ Experiência religiosa individual
1.1.1.2.1. Alma humana, buscando sentido de vida.
2. 4. A COISA QUE NUNCA MENTE
2.1. Existem 2 tipos de coisas
2.1.1. 1. Coisas/símbolos: essa coisa irá significar algo
2.1.1.1. Entretanto, se significa algo consequentemente podemos questiona-la
2.1.1.1.1. Verdade ou falsidade?
2.1.2. Sociedade sem orpimidos e opressores
2.1.2.1. Liberdade
2.1.3. 2. Coisas que não significam nada: ela é o que é, apenas por existir.
2.1.3.1. Estas podem ser transformadas em símbolos dentro de contextos específicos.
2.1.3.2. Empiristas e positivistas colocam a religião como um texto a ser interpretado e não como coisa
2.1.3.2.1. Revolução Sociológica
2.2. Profano e Secular x Sagrado
2.2.1. 1. Profano e Secular: impermanente
2.2.1.1. Utilitarista e individualista
2.2.1.2. As coisas o possuem
2.2.1.3. O homem é o centro do mundo
2.2.2. 2. Sagrado: se transforma
2.2.2.1. O homem não é o centro do mundo
2.2.2.2. Reverência e respeito
2.2.2.3. Círculo de poder
2.3. Religião como condições para sobrevivência da vida social
3. 3. O EXÍLIO DO SAGRADO
3.1. Reificação.
3.1.1. Fornecimento de coisas e culturas sólidas as novas gerações, tornando- as naturais mesmo que inventadas.
3.1.1.1. Artificial e convencional.
3.1.1.2. Mundo animal x Mundo Humano
3.1.1.2.1. Animais sobrevivem a partir da adaptação ao meio.
3.1.2. A reificação se aplica aos símbolos
3.1.2.1. Os símbolos passam por uma metamorfose
3.1.2.1.1. Imaginação → Realidade
3.2. Processo histórico - Herança simbólico-religiosa
3.2.1. Hebreus e cristãos / Gregos e Romanos
3.2.1.1. Visões distintas → Transformação mútua → Idade média
3.2.1.1.1. Mundo sólido composto por fatos comprovados por evidências.
3.2.1.1.2. Não importa entender a natureza mas sim transformá-la
3.2.1.1.3. Estabelecimento de uma realidade simbólica em que não havia lugar para a religião.
3.2.2. Religião apenas voltada para o mundo invisível, oprimidos, cuidado da salvação.
4. 2. OS SÍMBOLOS DA AUSÊNCIA
5. 5. AS FLORES SOBRE AS CORRENTES
5.1. Marx → "É o homem que faz a religião e não a religião que faz o homem".
5.1.1. Trabalho → Alienação
5.1.1.1. Alguém seja algo e aliena seu desejo
5.1.1.1.1. O desejo passa a ser do outro e ele trabalha para aquele que desejou e alienou
5.1.2. Religião como o ópio do povo
5.1.2.1. Marx tinha a religião como uma forma de alienação e manipulação política;
5.1.2.1.1. Opressão e pobreza justificada pela "vontade de Deus"
5.2. Para Rubem Alves
5.2.1. Equívoco colocar o sagrado ostentando nomes religiosos tradicionais.
5.2.1.1. Religião como arma dos oprimidos
5.2.1.1.1. Religião que não convoca a transcendência → política
6. 6. A VOZ DO DESEJO
6.1. A essência da sociedade é a repressão do indivíduo
6.1.1. Somos a essência do nosso desejo que não pode florescer
6.1.1.1. Com a repressão do desejo, ele se torna incosciente
6.2. Sonho → voz do desejo
6.2.1. A religião nasce aqui, como expressão do desejo, nostalgia e esperança de prazer
6.3. Freud e a Religião
6.3.1. Para ele a religião vem como um mecanismo de fuga da realidade, pra tornar a existência menos miserável
6.4. Para Rubem Alves
6.4.1. A linguagem religiosa reflete aquilo que mais amamos
6.4.1.1. O homem pode encontrar na religião o espelho de sua própria alma
6.4.1.1.1. A religião não pode ser interpretada como um sonho
7. 7. O DEUS DOS OPRIMIDOS
7.1. Profetas
7.1.1. O papel do profeta é anunciar o presente e não as coisas futuras
7.1.1.1. A ciência contestou a religião mas a religião também é um ciência
7.1.1.1.1. Ela mudou através do tempo tornando-se mais subjetiva
7.2. Religião e seu papel social
7.2.1. A religião é importante para a existência humana
7.2.1.1. Entretanto, alguns grupos acreditam que é mera ilusão
7.2.1.1.1. Quando deciframos os símbolos religiosos podemos contemplar como um espelho de nossas próprias almas