1. MÉTODOS CIRÚRGICOS
1.1. 👈👀LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996
1.1.1. > DE 25 ANOS+ OU PELO MENOS COM 2FILHOS NASCIDOS VIVOS E C/ AUTORIZAÇÃO DO CÔNJUGE
1.1.2. PRAZO MÍNIMO DE 60 DIAS ENTRE A MANIFESTÇÃO DA VONTADE E ATO CIRÚRUGICO
1.1.3. GRAVIDEZ- RISCO DE VIDA, SAÚDE DA MULHER OU FUTURO CONCEPTO
1.1.4. TESTEMUNHADOS POR 2 MÉDICOS
1.1.5. PROÍBIDA ATRAVÉS DA HISTERECTOMIA, OOFORECTOMIA
1.1.6. VEDADA NOS CASOS DE INFLUÊNCIA POR ÁLCOOL , DROGAS, ESTADOS EMOCIONAIS ALTERADOS OU INCAPACIDADE MENTAL TEMPORÁRIA OU PERMANTE
1.1.7. VEDADA DURANTE PARTO OU ABORTO, EXCETO NOS CASOS DE COMPROVADA NECESSIDADE, POR CESÁRIAS SUCESSIVAS ANTERIORES(RISC0 IMINENTE DE RUPTURAS UTERINAS)
1.1.8. EM PESSOAS ABSOLUTAMENTE INCAPAZES SOMENTE PODERÁ OCORRE MEDIANTE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL , REGULAMEMTADA NA FORMA DA LEI
1.1.9. PCTE C/ PLENA CAPACIDADE CIVIL OU SOB AUTORIZAÇÃO JUDICIAL SE FOR NECESSÁRIA A LT EM MULHERES CONSIDERADAS INCAPAZES PERANTE A LEI
1.1.10. P/ REALIZAR NO INTRAPARTO, APÓS ABORTO E PUERPÉRIO-DEVE SER A COMPROVADA A NECESSIDADE COMO RISCO IMINENTE DE RUPTURA UTERINA POR SUCESSIVAS CESÁRIAS
1.2. LAQUEADURA TUBÁRIA
1.2.1. 👈TÉCNICAS
1.2.1.1. VIDEOLAPAROSCOPIA
1.2.1.2. VIA ABDOMINAL
1.2.1.2.1. MINI-PFANNENSTIEL
1.2.1.2.2. PERIUMBILICAL-PUERPÉRIO IMEDIATO
1.2.1.3. VIA VAGINAL
1.2.2. 👈TUBAS UTERINAS
1.2.2.1. CAUTERIZADAS
1.2.2.2. SECCIONADAS
1.2.2.3. UTLIZAR ANEL TUBÁRIO OU GRAMPO
1.2.3. SALPINGECTOMIA
1.2.3.1. 100 % EFICAZ
1.2.3.2. TEORIAS RTECENTES - ↆ O RISCO DE OVÁRIO
1.2.3.3. PORÉM NÃO ESTÁ CLARO QUEÉ PERMETIDO PELA LEGISLAÇÃO , POR ISOMOS CONVÊNIOS NÃO COSTUMAM COBRIR.
1.3. VASECTOMIA
1.3.1. >25ANOS,C/2FILHOS VIVOS
1.3.2. INTERVALO DE 60 DIAS ENTRE A ASSINATURA DO CONSETIMENTO E A REALIZAÇÃO DO ATO CIRÚRGICO
1.3.3. ASSINATURA DA PARCEIRA- RELAÇÃO CONJUGAL ESTÁVEL
2. MÉTODOS DE BARRIERA
2.1. PRESERVATIVO MASCULINO E FEMININO
2.1.1. 👉PREVINE A TRANSMISSÃOE CONTÁGIOS DE DST
2.1.2. 👉OBS: PRESERVATIVOS FEMININOS-NÃO UTILIZAR EM PROLAPSOS GENITAIS
2.1.3. 👉ATENÇÃO - NÃO PROTEÇÃO CONTRA DST'S QUE TEM LESÕESULCERATIVAS EM REGIÃO GENITAL, PERIANAL COMO: DONOVANOSE, LGV, HERPES GENITAL
2.2. DIAFRAGMA
2.2.1. INTRODUZIDO PELA PRÓRPIA PCTE – TAPANDO O ORÍFICIO DO COLO DO ÚTERO
2.2.2. NECESSITA DE UM MÉDICO P/ MEDIR O TAMANHO DO FUNDO VAGINAL
2.2.3. COLOCAR ATÉ 2H ANTES DA RELÇÃO SEXUAL E PERMANAECER APÓS COITO POR 6H
2.2.4. DEVE SER RETIRADO DURANTE A MENSTRUAÇÃO
2.2.5. NÃO INTERFERE NA AMENTAÇÃO
2.2.6. VIDA MÉDIA – 3 ANOS
2.2.7. C.I: INFECÇÃO GENITAL, DIP, VIRGENS, ALTERAÇÕES ANATÔMICAS, PORTADORES DE HIV, ITU, CANDIDÍASE DE REPETIÇÃO, ANTECEDENTES DE SÍND. DO CHOQUE TÓXICO
2.2.8. FATOR DE RISCO P/ ITU SE MAL COLOCADO– DOR PÉLVICA, CÓLICAS E RETENÇÃO URINÁRIA-SE
2.2.9. DEIXADO MUITO TEMPO NO LOCAL: LEUCORREIA INTENSA DE ODOR FÉTIDO
2.3. ESPEMECIDA
2.3.1. ASSOCIAR-SE A OUTRO MÉTODO DE BARREIRA - DIAFRAGNA
2.3.2. IRRITAÇÃO / ALERGIA
2.3.3. POSSÍVEL AUMENTO DE : VAGINOSE, CANDIDÍASE E ITU
2.4. CAPUZ CERVICAL
2.4.1. SE ADPATA E ADERE AO COLO UTERINO POR SUCÇÃO
2.4.2. DISPONÍVEL APENAS NA EUROPA
2.4.3. PODE PERMANECER POR 48 A 72H NO LOCAL
2.4.4. C.I : INFECÇÕES VAGINAIS, DIP, VIRGENS E DEFEITO ANATÔMICO
2.5. ESPONJA VAGINAL
2.5.1. ABSORVE O SÊMEN E A ENTRADA DOS ESPERMATAOZOIDES NO CERVICAL
2.6. DIU
2.6.1. CLASSIFICAÇÃO
2.6.1.1. 👈DIU T COBRE
2.6.1.1.1. FORMATO CLÁSSICO, DURA 10 ANOS
2.6.1.1.2. DIU-COBRE NÃO INTERAGE COM MEDICAMENTOS / OU HORMÔNIOS
2.6.1.2. .👈DIU COBRE FERRADURA
2.6.1.2.1. TAMANHO MÍNIMO-ÚTERO PEQUENOS-DURA 5 ANOS
2.6.1.2.2. MODELO < AINDA - DURA 3 ANOS
2.6.1.3. 👈DIU PRATA
2.6.1.3.1. CAMADA DE PRATA SOBRE O COBRE QUE ↆ CÓLICA E FLUXO MENSTRUAL
2.6.1.4. 👈SISTEMA INTRA UTERINO LIBERADOR DE LEVONORGESTREL - SIU-LNG MIRENA-DIU HORMONAL KYLEENA-DIU BAIXA DOSE HORMONAL
2.6.1.4.1. AMBOS LIBERAM LEVONORGESTREL- TIPO PROGESTERONA
2.6.1.4.2. MUITO EFICAZ E DURA 5 ANOS
2.6.1.4.3. NÃO AUMENTA O RISCO DE TROMBOSE
2.6.1.4.4. ↆ QUASE TOTAL OU TOTAL DO FLUXO
2.6.1.4.5. AJUDA NO CONTROLE DA ENDOMETRIOSE
2.6.1.4.6. PADRÃO MENSTRUAL
2.6.2. VANTAGENS
2.6.2.1. MUITO EFICAZ E DUARADOURO - 5 A 10 ANOS
2.6.2.2. INSERIDO ATÉ 48H DO PARTO (VAGINAL) OU APÓS 4 SEMANAS
2.6.2.3. NÃO ALTERA AMAMENTAÇÃO
2.6.2.4. NÃO NECESSITA DE ATB ANTES DA INSERÇÃO
2.6.2.5. PÓS-PARTO: 45 DIAS APÓS NASCIMENTO / IMEDIATAMENTE
2.6.2.6. FEBRASGO: O DIU deve ser inserido, se a mulher desejar, durante a sua permanência no hospital. O momento mais indicado para a colocação é logo após a expulsão da placenta. Porém, pode ser inserido a qualquer momento dentro de 48 horas após o parto. Passado este período deve-se aguardar, pelo menos, 4 (quatro) semanas.
2.6.3. DESVANTAGENS -
2.6.3.1. DIU- COBRE
2.6.3.1.1. SANGRAMENTO IREGULAR
2.6.3.1.2. AUMENTA O FLUXO E CÓLICAS MENSTRUAIS
2.6.3.1.3. NÃO MELHORA TPM
2.6.3.1.4. NÃO MELHORA ACNE E OLEOSIDADE
2.6.3.2. SIU-LNG
2.6.3.2.1. SANGRAMENTO IRREGULAR
2.6.3.2.2. OLEOSIDADE
2.6.3.2.3. ACNE
2.6.3.2.4. MASTALGIA
2.6.3.2.5. MULHERES PODE FICAR EM AMENORREIA POR ATRFIA ENDO METRIAL
2.6.4. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
2.6.4.1. CATEGORIAS
2.6.4.1.1. GESTANTES C/ CONFIRMAÇÃO OU MULHERES COM SUSPEITA DE GRAVIDEZ
2.6.4.1.2. SOP
2.6.4.1.3. INFECÇÃO DO COLO UTERINO (CERVICITE PURULENTA)
2.6.4.1.4. ALTERAÇÕES ANATÔMICAS: ÚTERO BICORNO OU DIDELFO, MIOMAS
2.6.4.1.5. DST- HIV (NÃO TRATADA)
2.6.4.1.6. DIP AGUDA NO ÚLTIMO MÊS OU ANTECEDENTES DE 2 OU + DIP AGUDA NO ÚTILMO ANO
2.6.4.1.7. C.A DE COLO, CORPO UTERINO OU OVÁRIO
2.6.4.1.8. C.A DE ENDOMÉTRIO
2.6.4.1.9. DÇA TROFOBLÁTISCA GESTACIONAL MALIGNA OU BENIGNA
2.6.4.1.10. TUBERCULOSE PÉLVICA
2.6.4.1.11. LES C/ TROMBOCITOPÊNIA P/ USO DE DIU COBRE
2.6.4.1.12. ALERGIA AO COBRE
2.6.4.1.13. LES C/ ANTICORPOS ANTIFOSOFOILÍPIDES (+) / DESCONHECIDOS - SIU-LNG
2.6.4.1.14. C.A DE MAMA ATUAL / HISTÓRIA DE CA MAMA -SIU-LNG
2.6.4.1.15. PODE - ENXAQUECA C/ AURA - SIU-LNG
2.6.4.1.16. AJUDA NO CONTROLE DA ENDOMETRIOSE- SIU-LNG
2.6.5. OBS: ATENÇÃO
2.6.5.1. SIU-LNG
2.6.5.1.1. AS C.I DO DIU C/ LEVONORGESTREL-(SIU-LNG) SÃO AS MESMAS DO DIU DE COBRE EXCETO :
2.6.5.2. DIU-COBRE
2.6.5.2.1. IMPORATNTES CONTRAINDICAÇÕES
2.6.6. ADENDO-IMPORTANTE
2.6.6.1. GRAVIDEZ E DIU
2.6.6.1.1. REMOÇÃO DO DIU-IMEDIATAMENTE C/ GESTAÇÃO CONFIRMADA (PREFERENCIALMEMTE ATÉ 12 SEMANAS) FIOS ENDOCEPTIVOS SÃO VÍSIVEIS – REMOVER DEVIDO RISCO DE ABORTO OU DE INFECÇÃO
2.6.6.1.2. REMOÇÃO DO DIU CONTRAINDICADA GESTAÇÃO (>12 SEMANAS) : DIU DISTANTE DO OIC – FIOS ENDOCEPTIVOS NÃO VISÍVEIS – PODE OCORRER RISCO DE ABORTO OU DE INFECAÇÃO ENCAMINHAR P / PN DE ALTO RISCO
2.6.6.1.3. REMOÇÃO DO DIU PODE SER PELA HISTEROCOSPIA DURANTE GRAVIDEZ
2.6.6.2. GRAVIDEZ E DIP
2.6.6.2.1. MANTER DIU+ATB VO- SE INFECÇÃO LOCAL: DOR A MOVIMENTAÇÃO DO CERVICAL / LEUCORRÉIA, DOR ABDOMINAL BAIXA E OBSERVAR - POR 48H A 72 H (DIP AGUADA)
2.6.6.2.2. RETIRAR DIU+ATB PARENTERAL- SE INFECÇÃO SISTÊMICA (FEBRE, NÁUSEAS , VÔMITOS), SINAIS DE GRAVIDADE E NÃO REPOSTA AO ATB
2.7. LARCs - LONG-ACTION REVERSIBLE CONTRACEPTIVES -DIU'S E IMPLANON SUDÉRMICO
3. MÉTODOS HORMONAIS
3.1. ANTICONCEPTIVOS HORMONAIS COMBINADOS (AHCO) - ESTROGÊNOS E PROGESTERONA
3.1.1. MEC DE AÇÃO ANOVULATÓTRIOS
3.1.1.1. PROGESTERONA - ALTERAM O MUCO E SUBSTÂNCIAS NO TGF QUE IMPEDEM A SOBREVIVÊNCIA DOS ESPERMATAZOIDES
3.1.1.1.1. INIBE O PICO DO LH E OVULAÇÃO, ESPESAMENTO DO MUVO CERVICAL E ATROFIA ENDOMETRIAL
3.1.1.2. ESTROGÊNIO -INIBEM A OVULAÇÃO POR ALTERAÇÕES HORMONAIS(
3.1.1.2.1. INIBE O FSH - INIBE O RECRUTAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO FOLÍCULO DOMINANTE
3.1.2. BENEFÍCIOS
3.1.2.1. REGULARIZAM A MENSTRUAÇÃO
3.1.2.2. ↆ A TPM
3.1.2.3. ↆDISMENORREIA E FLUXO MENSTRUAL
3.1.2.4. ↆ O RISCO P/ CA DE OVÁRIO E CA DE ENDOMETRIO
3.1.2.5. MELHORA DE ACNE
3.1.3. CLASSIFICAÇÃO
3.1.3.1. ORAL
3.1.3.1.1. ATENÇÃO - PÍLULAS DE 21 DIAS - FORMAS DE USO - O QUE FAZER SE ESQUECEU DE TOMAR NO HORÁRIO
3.1.3.1.2. C0MBINADOS= E+P
3.1.3.2. ADESIVOS
3.1.3.2.1. COMPOSIÇÃO: ETINILESTRADIOL+NORELGESTROMINA
3.1.3.2.2. APLICA-SE 1 ADESIVO A CADA 7 DIAS DURANTE 3 SEMANAS C/ PAUSA DE 1 SEMANA
3.1.3.2.3. LOCAIS: BRAÇO, COSTAS, NÁDEGAS , ABDÔMEN, VIRILHA
3.1.3.2.4. NÃO APLICAR SOBRE AS MAMAS, GENITAIS E CABEÇA DEVIDO REAÇÕESDE PELE
3.1.3.3. INJETÁVEIS
3.1.3.3.1. MENSAL-IM
3.1.3.4. ANEL VAGINAL
3.1.3.4.1. COMPOSIÇÃO: ETONOGESTREL+ETINILESTRADIOL
3.1.3.4.2. COLOCADO PELA PRÓPRIA MULHER
3.1.3.4.3. RETIRAR APÓS 3 SEMANAS E FAZER 1 SEMANA DE PAUSA
3.1.3.4.4. SE FICAR FORA DA REGIÃO GENITAL FEMININA POR + DE 3 HORAS DEVE-SE USAR UM MÉTODO ADICIONAL.
3.2. EFEITOS COLATERAIS-ANTICONCEPCIONAIS HORMANAIS COMBINADOS:
3.2.1. Pílulas Combinadas, Injetável Mensal, Adesivo Transdérmico e Anel Vaginal
3.2.1.1. TONTURA
3.2.1.2. NAÚSEAS E VÔMITOS
3.2.1.3. EDEMA
3.2.1.4. IRRITABILIADADE
3.2.1.5. GANHO PESO
3.2.1.6. ↆ LIBIDO
3.2.1.7. RISCO DE TROMBOSE
3.3. ANTICONCEPTIVOS DE PROGESTERONA (MÉTODOS PROGESTAGÊNICOS ISOLADOS)
3.3.1. IMPLANTE SUBDÉRMICO (IMPLANON) PROGESTÁGENO(ETONOGESTREL)
3.3.1.1. VANTAGENS
3.3.1.1.1. MELHOR DOS MÉTODOS - ÍNDICE PEARL - 0,05
3.3.1.1.2. INSERIDO A PELE DO BRAÇO NÃO-DOMINATE
3.3.1.1.3. COLOCADO PELO MÉDICO NO CONSULTÓRIO SOB ANESTESIA LOCAL
3.3.1.1.4. DURAÇÃO-3ANOS
3.3.1.1.5. MELHORA TPM
3.3.1.1.6. ↆ O FLUXO E AS CÓLICAS
3.3.1.1.7. AJUDA NO CONTROLE DE SOP - EFEITO ANOVULATÓTIO
3.3.1.1.8. PÓS-PARTO PODE SER INSRIDO A QUALQUER MOMENTO
3.3.1.1.9. NÃO RECOMENDA PARA ENDOMETRIOSE DEVIDO AO SEU PADRÃO MENSTRUAL
3.3.1.1.10. OBS: A MULHER DEVE SER ORIENTADA A UTILIZAR UM MÉTODO DE BARREIRA NOS 1ºS 7 DIAS APÓS A INSERÇÃO
3.3.1.1.11. PADRÃO MENSTRUAL
3.3.1.2. DESVANTAGENS
3.3.1.2.1. NÃO MELHORA ACNE E OLEOSIDADE
3.3.1.2.2. COSTUMA DAR ESCAPES DE MENSTRUAÇÃO
3.3.1.2.3. NÃO COERBTUURA POR CONVÊNIOS
3.3.1.3. CONTRANIDCADO
3.3.1.3.1. GESTANTES OU MULHERES QUE ESTÃO RISCO DE ESTAREM GRÁVIDAS
3.3.2. INJETÁVEL TRIMESTRAL - DEPOPROVERA
3.3.2.1. ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA DE DEÓSITO ( AMP-D) -150 MG
3.3.2.2. PODE HAVER SGTO IRREGULAR, GANHO DE PESO, ALTERAÇÕES DA LIBIDO, QUEDA DE CABELO, DOR NOS SEIOS
3.3.2.3. REDUÇÃO DA MASSA ÓSSEA
3.3.2.4. DEMORA DE CERCA DE 9 MESES P/ RETORNO DA FERTILIDADE OPÓS O TERMÍNO DO USO
3.3.2.5. NÃO AUMENTO O RISCO DE TROMBOSE
3.3.3. MEC DE AÇÃO C/ PROGESTERONA
3.3.3.1. ESPESSAMENTO DO MUCO CERVICAL-DIFICULTA A PENETRAÇÃO E ASCENSÃO DOS ESPERMATOZOIDES
3.3.3.2. LATERAÇÕES ENDOMETRIAIS(HOP OU ATROFIA)
3.3.3.3. ALTERAÇÕES DA MOTILIDADE TUBÁRIA
3.3.4. EFEITOS COLATERAIS EM GERAL
3.3.4.1. SANGRAMENTO IRREGULAR
3.3.4.2. GANHO DE PESO
3.3.4.3. ALTERAÇÃOE DO HUMOR
3.3.4.4. RETORNO DA FERTILIDADE EM + OU - 1 ANO
3.3.5. MINIPÍLULA=P É uma pílula anticoncepcional composta exclusivamente pelo hormônio progestina, que é a forma sintética da progesterona.
3.3.5.1. CLASSIFICAÇÃO
3.3.5.1.1. 1ª geração-Noretisterona 0,35 mcg (nomes comerciais: Norestin, Micronor).
3.3.5.1.2. 2ª Geração-Levonorgestrel 0,030mg(nomes comercial: Nortrel 👀👉💖 OBS: < POTENCIAL TROMBOGÊNICO
3.3.5.1.3. 3ª GeraçãoDesogestrel 0,075 mcg (nomes comerciais: Cerazette, Nactali, Juliet, Kelly).👀👉OBS: EFEICÁCIA MELHOR DEVIDO > EFEITO INIBITÓRIO DA OVULAÇÃO
3.3.5.1.4. 4ª Geração - Drospirenona
3.3.5.1.5. Linestrenol 0,5 mcg (nomes comerciais: Exluton).
3.3.5.2. CONTRAINDICAÇÕES
3.3.5.2.1. ABSOLUTAS - CATEG 4
3.3.5.2.2. RELATIVAS - CATEG 3
3.4. CONTRAINDICAÇÕES CATEGORIAS 3 E 4
3.4.1. CRITÉTERIOS DE ELEGIBILIDADE: Pílulas Combinadas, Injetável Mensal, Adesivo Transdérmico e Anel Vaginal
3.4.1.1. CRITÉTERIOS DE ELEGIBILIDADE:
3.4.1.2. CRITÉTERIOS DE ELEGIBILIDADE
3.4.1.2.1. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIADADE
4. CONTRACEPÇAO DE EMERGÊNCIA
4.1. MÉTODO YUZPE - menos utilizado
4.1.1. LEVONORGESTREL 0,5MG+ ETINILESTRADIOL 100μg – 2 TOMADAS ( A CADA 12 H )
4.1.2. DEVEM SER NAS 1ªS 72 HORAS PÓS COITO
4.2. MÉTODO LNG (ISOLADO) :
4.2.1. LEVONORGESTREL ISOLADO --- (PÍLULA DO DIA SEGUINTE) - (0,75MG) - 1 CP DE 12/12H OU 2 CPS EM DOSE ÚNICA(1.5MG)
4.2.1.1. Impede que a hipófise libere o LH (hormônio luteinizante), responsável por desencadear a liberação do ovócito
4.2.1.2. Aumenta a viscosidade do muco cervical e impede a penetração e movimentação dos espermatozoides no útero
4.2.2. DEVEM SER NAS 1ªS 72 HORAS PÓS COITO
4.2.3. CONTRAINDICAÇÃO- GRAVIDEZ
4.3. INDICAÇÕES
4.3.1. VIOLÊNCIA SEXUAL
4.3.2. RUPTURA DE CONDOM
4.3.3. DESLOCAMENTO DO DIU
4.3.4. COITO NÃO PROTEGIDO
4.4. EFEITOS COLATERAIS
4.4.1. NÁUSEAS E VÔMITOS
4.4.2. CAFALEIA
4.4.3. MASTALGIA
4.4.4. DIARREIA
4.4.5. DOR ABDOMINAL
4.4.6. IRREGULARIDADE MENSTRUAL
4.5. IMAGENS
4.5.1. caixas de pilula do dia seguinteca mostrando uma marca diferente
4.5.1.1. caixa de pilula do dia seguinte
5. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
5.1. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
5.1.1. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
6. CARACTERÍSTICAS
6.1. EFICÁCIA
6.1.1. 🤳👉TODOS MÉTODOS ACO APRESNTAM UMA TAXA DE FALHA - CALCULADA C/ Nº DE GESTAÇÕES NÃO DESEJADAS ENTRE OS USUÁRIOS DE UM DETERMINADO MÉTODO NOS 1ºS 12 MESES - ÍNDICE DE PERARL
6.1.1.1. ÍNDICE DE PEARL
6.1.1.1.1. EFICÁCIA DOS MÉTODOS
6.1.1.1.2. EFICÁCIA DOS MÉTODOS EM PROBABILIDADE DE FALHA
6.2. EFEITOS SECUNDÁRIOS
6.2.1. 🤳👉DETERMINADOS OCASIONAM MAIS EFEITOS ADBVERSOS QUE OUTROS-DIREITO DO USUÁRIA(O) SER INFORMADO SOBRE ESTAS DIFERENÇAS
6.3. ACETABILIDADE
6.3.1. 🤳👉MOTIVAÇÃO P/ SEU USO E UMA ORIENTAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SÁUDE SÃO IMPORTANTES FATORES P/ O SUCESSO DO MÉTODO ESCOLHIDO
6.4. DISPONIBILIDADE
6.4.1. 🤳👉ACESSO GRATUITO AOS MÉTODOS ACO É CONDIÇÃO FUNDAMENTAL P/ ESCOLHA DO MÉTODO SE REALIZE SEM RESTRIÇÕES
6.5. FACILIDADE DE USO
6.5.1. 🤳👉DIFICULDADES RELACIONADAS AO USOM DO MÉTODO PODEM SER RESOLVIDAS COM O ADEQUADO SUPORTE DO PROFISSIONAL DE SÁUDE
6.6. REVERSIBILIDADE
6.6.1. 🤳👉MÉTODOS ACO SEJAM REVERSÍVEIS E HAJA RECUPERAÇÃO TOTAL DA FERTILIDADE
6.7. PROTEÇÃO DST E HIV
6.7.1. 🤳👉Á PRÁTICA DE DUPLA PROTEÇÃO - PREVÊNÇÃO SIMULTÂNEA DE DST (HIV) E DA GRAVIDEZA INDESEJADA
7. MÉTODOS DE COMPORTAMENTAIS
7.1. MÉTODO OGINO-KNAUS
7.1.1. TABELINHA
7.1.2. A MULHER DEVE-SE ANOTAR CERCA DE 6 A 12 CILCOS MESNTRUAIS C/ PADRÃO REGULAR
7.1.3. SUBTRA-SE 18 DO CICLO MAIS CURTO E 11 CICLO MAIS LONGO
7.1.4. EXEMPLIFICANDO: X=CICLO+CURTO 28 DIAS – 18= 10 Y=CICLO+LONGO 30 DIAS -11= 19
7.1.5. O INTERVALO ENTRE ESSES DIAS DO CICLO É CONSIDERADO PERÍODO FÉRTIL, DEVE-SE MANTER ABSTINÊNCIA SEXUAL DO DIA 10 AO 19 DE CADA MÊS
7.2. TEMPERATURA BASAL CORPORAL
7.2.1. MEDIDAS DIÁRIAS DE TEMPERATURA ORAL, RETAL OU VAGINAL EM REPOUSO PELA MANHÃ
7.2.2. ELEVAÇÃO DE 0.5C° DA TEMPERATURA BASAL - INDICATIVO DE OVULÇÃO
7.2.3. A ABSTINÊNCIA SEXUAL DESDE O 1º DIA DA MESNTRUAÇÃO ATÉ O 3º DIA APÓS A ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL (OCORRE DE 1 A 2 DIAS APÓS A OVULÇÃO) OVULÇÃO) DEVIDO AUMENTO DA PRODUÇÃO DE PROGESTERONA (EFEITO TERMOGÊNICO)
7.3. MUCO CERVICAL / BILLINGS
7.3.1. ESTROGÊNIO - FINO , FILANTE E ELÁSTICO-PERÍODO FÉRTIL ABSTINÊNCIA SEXUAL
7.3.2. PROGESTERONA-ESPESSO E OPACO - PERÍODO NÃO FÉRTIL/ POS-OVULATÓRIO E ABSTINÊNCIA POR+4DIAS
7.4. SINTO-TÉRMICOS
7.4.1. ASSOCIAÇÃO DOS MÉTODOS: OGINO-KNAUS-TABELINHA, TEMPERATURA BASAL, MÉTODO DE BILLINGS
7.4.2. OUTROS SINAIS SISTÊMICOS-OVULAÇÃO: DOR OVULATÓRIA, SANGRAMENTO INTERMENSTRUAL, MAMAS INCHADAS E DOLORIDAS,
7.5. COITO INTERROMPIDO
7.5.1. É O ATO DE INTERROMPER O SEXO NO MOMENTO DA EJACULÇÃO
8. INTRODUÇÃO
8.1. 👀👉Planejamento Familiar: definido pela Lei 9.263 de 12/01/1996 - conjunjo de ações de regulação da fecundidade que garante direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal
8.2. IMAGENS
8.2.1. CICLO
8.2.1.1. CILCO 1
8.2.1.1.1. ciclo 2