1. Poema = "Revelação das profundezas vertiginosas do eu e dos segredos da supra-realidade, como instrumento de perquisição psicológica e cósmica" (AGUIAR E SILVA, 1976:107-112)
2. Contemporaneidade
2.1. Estética simbólica/semântica
2.1.1. "A literatura, longe de constituir uma diversão ou atividade lúdica, representa a revelação, através das formas simbólicas da linguagem, das infinitas potencialidades obscuramente pressentidas na alma do homem." (AGUIAR E SILVA, 1976:107-112)
3. Surrealismo
4. Conceitos
4.1. Evolução Semântica
4.1.1. Conjunto da produção literária de uma época
4.1.2. Conjunto de obras que se particularizam (origem/tema/intenção)
4.1.3. Bibliografia de um determinado assunto
4.1.4. Pode significar conhecimento organizado do fenômeno literário
4.1.5. Retórica: expressão artificial
4.1.6. Elipse: literatura substitui "história da literatura"
4.1.7. Metonímia: "literatura" equivale a "manual de história da literatura"
5. Funções
5.1. Arte poética
5.1.1. Horácio
5.1.1.1. "O prazer, o dulce referido por Horácio e mencionado por uma longa tradição literária europeia dede raiz horaciana, conduz antes a uma concepção hedonista da poesia, o que constitui ainda um meio de tornar dependente, e quantas vezes de subalternizar lastimavelmente, a obra poética." (AGUIAR E SILVA, 1976:82-83)
5.1.1.1.1. Finalidade hedonista
5.1.1.1.2. Finalidade pedagógico-moralista
5.1.1.1.3. Autonomia da literatura
5.1.2. Conflito com a sociedade
5.2. Finalidades
6. Conhecimento
6.1. Platão
6.1.1. Teoria das ideias
6.1.1.1. "A poesia, com efeito, limitava-se a fornecer uma cópia, uma imitação das coisas e dos seres que, por sua vez, são uma mera imagem (phantasma) das ideias. Quer dizer, por conseguinte, que a poesia é uma imitação de imitações e criadoras de vãs aparências." (AGUIAR E SILVA, 1976:107-112)
6.1.1.1.1. Mimese
6.2. Aristóteles
6.2.1. A "mímese poética" de Platão assume importância para Aristóteles, atuando como instrumentos válido sob o ponto de vista gnosiológico.
6.3. Evasão (Fuga do Eu)
6.3.1. Sofrimentos particulares
6.3.2. Recusa de um universo finito