
1. Por Maria Fernanda Moraes, 2D No. 40
2. Persuasão
2.1. Discurso que visa transferir a alguém convicçōes em função do próprio discurso, não necessariamente dos fatos.
2.2. Sofistas eram hábeis oradores persuasivos, vistos como autoridades absolutas do conhecimento.
2.3. Sócrates foi o primeiro a confrontar a autoridade sofística.
2.3.1. Método socrático: incentiva o indivíduo a abandonar suas falsas opiniōes acerca da verdade, e buscá-la dentro de si.
2.4. Formas de persuasão: omissão ou mentira
2.4.1. Estratagemas de Schopenhaler: três estratégias básicas
2.4.1.1. 1. Apelo Emocional
2.4.1.2. 2. Interrupcão do discurso
2.4.1.3. 3. Intimidação do oponente
2.4.2. Maus argumentos
2.4.2.1. Causa falsa
2.4.2.1.1. "Toda vez que saio, chove."
2.4.2.2. Espantalho
2.4.2.2.1. Hiperbolização do discurso adversário.
2.4.2.3. Ad hominem
2.4.2.3.1. ataque pessoal ao oponente sem relação com seu argumento.
3. Convencimento
3.1. Discurso que visa trazer o esclarecimento de fatos e/ou controvérsias.
3.2. Não á um "vitorioso" no debate.
3.3. Bons argumentos
3.3.1. Topói
3.3.1.1. lugar ou noção comum
3.3.1.1.1. Pressupostos de uma estrutura argumentativa qualquer
3.3.2. Deduçōes
3.3.2.1. Necessários
3.3.2.1.1. Possuem apenas sentenças verdadeiras, tanto as premissas quanto a conclusão.
3.3.2.2. Preferíveis
3.3.2.2.1. Caso aceitemos as premissas, teremos de aceitar obrigatoriamente a conclusão.
3.3.3. Induçōes
3.3.3.1. A partir de uma série de ocorrências, induz-se uma tendência/padrão para o futuro.
3.3.3.1.1. Não há garantia sobre a veracidade da conclusão.