1. Cap. 5
1.1. As flores sobre as correntes
1.1.1. Marx
1.1.1.1. O homem faz a religião e não o contrário
1.1.1.2. A religião é consequência de uma alienação do povo
1.1.1.3. A religião é um problema dentro dos meios sociais
1.1.2. Durkheim
1.1.2.1. A religião não pode ser negada, porque é um fato por si só
1.1.2.2. Apoio à religião nos meios sociais
2. Cap. 6
2.1. A voz do desejo
2.1.1. filósofos do movimento empiristas/positivistas
2.1.1.1. acreditavam que a religião não ia além de um discurso sem sentido
2.1.2. Marx e Durkheim
2.1.2.1. religião através de um ângulo sociológico
2.1.3. Feuerback
2.1.3.1. “a religião é um sonho da mente humana”
2.1.3.2. Os sonhos estão relacionados com os desejos de todos nós
2.1.3.2.1. nasce a religião
2.1.3.3. deveríamos compreender a religião da mesma forma como analisamos os sonhos
3. Cap. 8
3.1. A aposta
3.1.1. religião: acusações e defesas
3.1.1.1. acusações: religião é sem nexo, ilusória, promove alianças com os poderosos e narcotizando os pobres
3.1.1.2. defesas: sem religião o mundo humano não pode existir
3.1.1.3. símbolo sagrado que os oprimidos constroem suas esperanças e se lançam à luta
3.1.2. A experiência religiosa depende de um futuro.
3.1.3. marca da religião: a esperança.
4. Cap 4
4.1. A coisa que nunca mente
4.1.1. significado das coisas
4.1.2. coisas transformadas em símbolos
4.1.3. filósofos da Idade Média e filósofos empiristas
4.1.3.1. filósofos empiristas/positivistas: o homem não necessitaria mais da religião e como consequência ela iria desaparecer.
5. Cap. 3
5.1. O Exílio do Sagrado
5.1.1. Diferenças: mundo humano x natureza
5.1.1.1. “as coisas da natureza são independentes da vontade do homem”
5.1.2. símbolos vitoriosos e símbolos derrotados
5.1.2.1. Idade Média: todo o universo = “sentido humano”
5.1.2.2. Nova classe social: corroem as coisas e os símbolos do mundo medieval
5.1.2.3. Mundo e Natureza passaram a não ser mais guiado pelo sagrado
5.1.2.4. homem: gerar riqueza e bens.
6. Cap. 7
6.1. O Deus dos oprimidos
6.1.1. Profetas
6.1.1.1. Deus e os símbolos sagrados poderiam ser usados pelos interesses da opressão
6.1.1.1.1. acusaram os sacerdotes de enganadores do povo e os falsos profetas
6.1.2. Natureza ética e política
6.1.2.1. Nova forma de religião
6.1.2.2. Denúncia dos costumes da sociedade
6.1.2.3. Detestados pelas autoridade
7. Cap 1.
7.1. Perspectivas
7.1.1. descrentes eram raros e vistos como doentes
7.1.2. Religião muito valorizada sendo o centro de tudo
7.1.3. Questionamento: Avanço da ciência e tecnologia = Deus passa a não ser mais necessário?
7.1.4. Desenvolvimento da ciência e tecnologia não fez desaparecer a religião
7.1.5. Invisibilidade da religião em nosso dia-a-dia
8. Cap. 2
8.1. Os símbolos da ausência
8.1.1. animais: sobrevivência e adaptações ao meio-ambiente
8.1.1.1. Segue os extintos
8.1.2. homem: ser racional, com desejos; para sobreviver necessita produzir o meio
8.1.2.1. homem: criação de elementos culturais, valorização dos símbolos criados, representando um valor sagrado.
8.1.2.2. A partir da cultura criada pelo homem, surgiram os símbolos e a religião.