1. DETERMINISMO
1.1. É a noção de que o comportamento é determinado unicamente pela hereditariedade e pelo ambiente;
1.2. Determinismo Brando
1.2.1. Donald Hebb (behaviorista)
1.2.1.1. sustenta que o livre-arbítrio consiste no fato de o comportamento depender da hereditariedade e da história ambiental passada, fatores menos visíveis do que o ambiente presente.
2. LIVRE ARBÍTRIO
2.1. A capacidade de escolher é denominada livre-arbítrio.
2.1.1. Apesar da herança e de todos os impactos ambientais, uma pessoa que se comporta de uma forma poderia ter escolhido se comportar de outra;.
2.1.2. O livre-arbítrio afirma que a escolha não é uma ilusão, que os próprios indivíduos causam o comportamento.
2.1.3. O livre arbítrio dizia que a capacidade do indivíduo fazer escolhas supõe algo dentro do indivíduo, juntamente com o ambiente e a hereditariedade, sendo as pessoas livres para escolher suas respostas.
2.2. Teoria Compatibilizadora
2.2.1. Daniel Dennett (filósofo)
2.2.1.1. Define o Livre-arbítrio como uma deliberação antes da ação
3. SUBJETIVIDADE
3.1. Eventos públicos
3.1.1. São aqueles que podem ser relatados por mais de uma pessoa.
3.2. Eventos privados
3.2.1. Pensamentos, sentimentos e sensações
3.3. Existem dois pontos importantes sobre essa distinção público-privado.
3.3.1. A única diferença entre eventos públicos e privados é o número de pessoas que podem falar sobre eles. Afora isso, eles são o mesmo tipo de eventos, tendo todas as mesmas propriedades.
3.3.2. Eventos Públicos e Privados são ambos Eventos Naturais.
4. BEHAVIORISMO
4.1. História
4.1.1. Na segunda metade do século XIX, os psicólogos começaram a chamar a psicologia de “ciência da mente”.
4.1.1.1. Os psicólogos propuseram a adoção do métodos dos filósofos: a introspecção
4.2. Psicologia objetiva
4.2.1. Não a vontade com a introspecção, pois outras ciências utilizavam métodos objetivos que produziam medidas verificáveis e replicáveis em laboratórios do mundo inteiro
4.2.1.1. Gustav Fechner, Hermann Ebbinghaus, I. P Pavlov
4.3. Psicologia comparativa
4.3.1. Conforme nasceu a noção de continuidade da espécie, por Darwin, de que mesmo sendo claramente diferentes as espécies também se assemelham à medida que compartilham a mesma história evolutiva, tornaram-se comuns as comparações entre outras espécies e a nossa.
4.4. Estudo do comprtamento
4.4.1. Jhon B. Watson
4.4.1.1. 1913
5. BEHAVIORISMO COMO FILOSOFIA
5.1. Pragmatismo
5.1.1. O poder da investigação científica não reside tanto em descobrir a verdade sobre como o universo objetivo funciona, mas no que a investigação científica permite fazer
5.1.1.1. Particularmente, a grande coisa que a ciência permite fazer é dar sentido a experiências individuais.
5.1.1.1.1. Ex.: A chuva não cai por causa de algum Deus misterioso, mas devido ao vapor d’água e às condições meteorológicas da atmosfera;
5.2. Realismo
5.2.1. Trata-se da existência de mundo real lá fora que dá origem às nossas experiências.
5.2.2. Essa noção “aparentemente simples” implica duas pressuposições que não são tão simples.
5.2.2.1. Primeiro lugar, este mundo real parece de alguma forma ser externo, em contraste com experiência individual, que parece ser de alguma forma interna.
5.2.2.2. Em segundo lugar, as experiências individuais são deste mundo real; elas são separadas do mundo em si.