Incontinência Urinária (de esforço)
por Daniel Lima
1. Bexiga
1.1. MUSCULO DETRUSOR: Contrai-se para esvaziar a bexiga e propicia armazenamento de grande quantidade de urina.
1.2. UROTÉLIO: Fina camada de epitélio vesical.
1.3. TRIGONO VESICAL: Formado pelos dois óstios provenientes dos ureteres e o óstio interno da bexiga, formando um triangulo.
1.4. ESFINCTER INTERNO: Controlado pelo SNA.
1.5. ESFINCTER EXTERNO: Controlado pelo SNS
1.6. Apoiada pelo assoalho pélvico, constituído pelo DIAFRAGMA PÉLVICO e VESICAL.
1.7. Se comunica com o sistema nervoso central.
2. Tratamento
2.1. Feito através de cirurgia.
2.2. Exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico.
3. ICONTINÊNCIA URINÁRIA
4. DANIEL BATISTA DE LIMA
5. MATRÍCULA:03115313
6. Perda involuntária, clinicamente demonstrável e causadora de problemas social ou higiênico ao paciente.
7. Comprometimento do assoalho pélvico causado por pressões, fazendo que o colo da bexiga desça e saia da região intra-abdominal.
7.1. Pressão desproporcional entre corpo e colo vesical
8. Comum em partos ou gestações que podem lesar os músculos responsáveis pela continência na mulher.
8.1. O musculo elevador do ânus é o principal responsável pela continência urinária na mulher.
9. ATIVIDADE FISICA
9.1. Incontinência urinária de esforço
9.2. Comum em atletas ou mulheres fisicamente ativas
9.3. Exercícios de impacto
9.3.1. Afetam o mecanismo de continência pela alteração da quantidade de força transmitida para o assoalho pélvico.
9.3.2. Salto, trilha, basquete, natação, vôlei e etc...