1. Wuchereria bancrofti,2. Onchocerca volvulus; 3. Mansonella ozzardi

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1. Wuchereria bancrofti,2. Onchocerca volvulus; 3. Mansonella ozzardi por Mind Map: 1. Wuchereria bancrofti,2. Onchocerca volvulus; 3. Mansonella ozzardi

1. Tratamento: 1. Citrato de dietilcarbamazina, Ivermectina e Albendazol. 2. Mesmo citado a cima e eliminação cirúrgica dos nódulos. 3. Somente Ivermectina em dose única.

2. Profilaxia: 1. combater o vetor e tratamento das pessoas parasitadas. 2. Uso de repelentes, roupas de proteção e exames em todos que tiveram contato em regiões endêmicas. 3. Os mesmos citados.

3. Epidemiologia: 1. Regiões de clima quente e úmido, homem única fonte de infecção. 2 e 3 não tem.

4. Diagnóstico: 1. Gota espessa de sangue ou esfregaço sanguíneo e filtração de sangue em membrana de policarbonato. 2. retirada de fragmento superficial da pele, através de microscopia. Método Elisa e Teste de Mazzoti. 3. Mesma técnica de Wuchereria bancrofti.

5. Patogenia: 1. Vermes adultos nos vasos linfáticos leva a edema, linfangite, linfadenite, fibrose pulmonar, elefantíase. 2. Pode haver pacientes assintomáticos, com lesões cutâneas (oncocercomas e Dermatite oncocercosa) e lesões oculares. 3. Febre, cefaléia, dores articulares, lesões cutâneas pruriginosas e macupulares e eosinofilia sanguínea.

6. Transmissão: 1. Picada mosquito fêmea com larvas infectantes na pele hospedeiro. 2. Picada do vetor com larvas infectantes L3. 3. Mesma forma picada dos vetores do gênero Simulium de diferentes espécies.

7. Habitat: 1. vermes adultos vivem nos vasos e gânglios linfáticos, principalmente regiões abdominal, pélvica, pernas, mamas, braços e cordão espermático. 2. Vermes adultos vivem enrolados em nódulos fibrosos, subcutâneos. Um casal em cada nódulo. 3. No mesentérico e membrans serosas da cavidade abdominal do homem e microfilárias no sangue periférico.

8. Ciclo de vida: 1. O vetor pica o indivíduo e deposita L3, que migra na circulação sanguínea e segue para vasos linfáticos e linfonodos, até a fase adulta, após 10 dias tranforma-se em L4. 2. O vetor infectado pica o homem e deposita larvas na pele. As larvas se movem pelos tecidos subcutâneos e forma nódulos, um verme pode produzir 1000 microfilárias por dia, que são ovos do verme. Os vermes se desenvolvem nos nódulos. 3. No Brasil é feita pelos borrachudos. As microfilárias se desenvolvem entre uma e duas semanas, até L3 infectante. Que irá infectar o homem pela picada do vetor infectado.

9. Vetores da filariose que transmitem a doença: 1. Culex, Anopheles, Aedes e Mansonia spp. Ciclo do vetor, L1, L2 e L3 forma infectante. 2. Picada da mosca Simulium spp, Simulium guianense, S. Inscrustatum, S. oyapockense, S. exiguum. 3. Mosquito Culicoides na Ámerica Central e Antilhas, Brasil também gêenero Simulium.

10. Morfologia - 1. verme longo e delgado, branco leitoso, opacos, com cutículas lisa e sexos distintos. Macho mede 3,5 a 4cm de comprimento e 0,1mm de diâmetro, fêmea 10 cm de comprimento e 0,3mm de diâmetro, possui órgãos genitais duplos. Ovos dentro do embrião tem forma alongada com microfilárias com bainha flexível, medem 250 a 300 micrômetro. 2. Vermes adultos são esbranquiçados, em formato de arame. Fêmeas com 4 cm de comprimento e 0,5mm de diâmetro, o macho menor com 2 a 4 cm de comprimento enrolado ventralmente, microfilárias sem bainha com 300 micrômetros de comprimento. 3. Fêmea mede 6 a 8 cm de comprimento e macho com 2,5 e 3 cm. As microfilárias são pequenas não possuem bainha de revestimento, tem cauda fina sem núcleos no final.