
1. Fluidificação
1.1. umidificação das secreções espessas = Facilitação de remoção
1.2. Inalação e Instilação de soro fisiológico
2. Percussão
2.1. Manobras realizadas com as mãos
2.2. Deslocar secreções a serem deslocadas e eliminadas
2.3. Tapotagem
2.3.1. Facilita a mobilização de secreções para VA
2.3.2. Mal executada pode ser prejudicial
2.3.3. Clapping
2.3.4. Flapping
2.4. Percussão Cubital
2.4.1. Melhor executada em casos de dor na tapotagem
2.4.2. efeito centraliza + brusco = estimulo maios a tosse
2.4.3. Indireta
2.4.4. Direta
2.5. Percussão Digital
2.5.1. Mais comum em crianças
2.5.2. Dígito-percurssão
2.5.3. Realizada com a ponta dos dedos sobre o tórax
2.6. Contra indicações
2.6.1. - Realizar a percurssão na presença de sibilos. – Tumores – Tuberculose pulmonar – Lipomas – Cistos sebáceos – Cirurgias de tórax e cabeça – Osteoporose – Fraturas (arcos costais) – Osteomielites – Cardiopatias graves – Hemoptise – Dor torácica – Imediatamente após refeições.
3. Vibratoterapia
3.1. De muco para viscosidade
3.2. Movimentos oscilatórios, ritmicos e rápidos aplicados manualmente sobre o tórax
3.3. Pode ser utilizado em todos os casos de acúmulo de secreção.
3.4. As vibrações devem ser realizadas no inicío Ex ou na metade final da Ins
3.5. Técnica: as mãos espalmadas, acopladas e com certa pressão sobre tórax do paciante.
3.6. Precauções
3.6.1. *Traumatismos torácicos superficiais em idosos. *Aumentar processo de infecção na pele. *Dificultar cicatrização. *Provocar interferência em marca-passo. *Cuidar intensidade da vibração em casos de:Osteoporose,tórax rígido, fraturas de costelas e fragilidade vascular
4. DRENAGEM POSTURAL
4.1. Ação da gravidade + movimentação das secreções do trato respiratório = distal para central/proximal
4.2. Percussões e vibrações
4.2.1. Paciente em posição vertical entre 3 a 15 minutos
4.3. Tratamento não pode se extender de 30 a 40 minutos
4.4. Sempre deixa o lado da secreção para cima a fim de descer até o mediastino
4.5. Possiveis complicações
4.5.1. * Hipoxemia * Aumento da PIC * Hipotensão aguda durante o procedimento * Hemorragia pulmonar * Dor muscular, costelas e/ou coluna * Vômitos e aspiração do conteúdo gástrico * Disritmias
4.6. Contra indicações
4.6.1. * Menos de 1h após refeições *PO imediatos *PO de neurocirurgia craniana *Cirurgias esofágicas *Angina pctoris ao esforço *ICC *Embolia pulmonar, edema agudo de pulmão
5. TOSSE DIRIGIDA OU PROVOCADA
5.1. Recursos usados para potencializar a tosse
5.2. Tosse dirigida
5.2.1. Paciente acordado e colaborativo = movimentar a secreção
5.2.2. 1: Solicitar que o pc inspire extendendo e expire flexionando o tórax.
5.2.3. 2: Manobra abdominal
5.2.4. 3: Manobra combinada ou AFEL
5.3. Tosse provocada
5.3.1. Paciente inconciente e não colaborativo = estimulo da tosse
5.3.2. 1: Compressão da traquéia
5.3.3. 2: Manobra sobre o tórax superior
5.3.4. 3: Manobra sobre o tórax inferior
5.3.5. 4: Manobra com ambu – BAG SQUEEZING
5.4. Indicações:
5.4.1. -Limitação por dor, fraqueza muscular e depressão de SNC - Neonatos, crianças que não tossem - Pacientes PO de cirurgias torácica e abdominal.
5.5. Contraindicações:
5.5.1. Hipotensão Arterial - Perda de consciência – Síncope –Cefaléia - Refluxo gastrointestinal- Hérnia inguinal - Incontinência urinária - Fraturas de costelas – Osteoporose -Pneumotórax.
6. TEF OU HUFFING
6.1. Expiração forçada a partir de volume pulmonar médio, sem fechamento da glote
6.2. Huffing baixo volume = secreção de periferia
6.3. Huffing alto volume = secreção VA proximal
6.4. Contraindicações:
6.4.1. – fraturas de costelas – edema agudo de pulmão – pneumotórax espontâneo não controlado – derrame pleural – cardiopatias valvulares.
7. Compressão manual para baixo e para dentro do tórax ao início da fase expiratória até o fina
8. Descolamento e Remoção de Secreções
9. Desobstrução brônquica
9.1. Mobilização e remoção das secreções = melhor troca gasosa e reduz o trabalho respiratório
10. TEMP OU AFE
10.1. -Acelera e aumenta o fluxo expiratório -Melhora da distribuição ventilatória -Mantém a elasticidade pulmonar -Melhora gradativa da difusão alvéolo-capilar e melhora da complacência torácica;
11. COMPRESSÃO-DESCOMPRESSÃO
11.1. Compressão manual durante toda a expiração e no início da inspiração, sendo bruscamente retirada
11.1.1. Pode gerar um insuflação do pulmão