1. Obrigada
2. ABDOME AGUDO Dor e sensibilidade abdominal súbita progressiva e intensa DIAGNÓSTICO: é feito por avaliação do exame físico (INSPEÇÃO, AUSCULTA, PALPAÇÃO E PERCUSSÃO) exames laboratoriais e de imagem.
2.1. PODE SER CLASSIFICADO EM:
2.1.1. OBSTRUTIVO Tumor, hernias, fecqaloma, doença de Crohn, etc.
2.1.2. INFLAMATÓRIO colecistite, apendicite, diverticulite, etc
2.1.3. PERFURATIVO úlcera, corpo estranho,traumatismo, etc
2.1.4. ISQUÊMICO colite isquêmica
2.1.4.1. HEMORRÁGICO gravidez ectópica, aneurismas, etc.
3. EMERGÊNCIAS OCULARES
3.1. são os casos onde há dor ocular aguda persistente e/ou alteração súbita da visão.
3.2. São causas importantes: traumatismos (comprometem a visão conforme a área atingida. São importantes pelo risco de infecção ocular)
3.3. glaucoma agudo (aumento súbito da pressão ocular - Quando não tratado dentro de 24 horas pode levar à perda definitiva da visão)
3.4. oclusão de vaso retiniano (perda súbita da visão sem dor. Quando há oclusão da veia ou da artéria central da retina).
3.5. A presença de corpo estranho provoca sintomas que variam de intensidade, conforme a localização no olho (incomodam mais os que afetam a córnea).
3.6. Agentes químicos e sol podem causar queimaduras (em geral sem deixar seqüelas), em pálpebras, conjuntivas e córneas
4. EMERGÊNCIAS PULMONARES
4.1. O pulmão é constituído pelo sistema respiratório, desde as vias aéreas até os alvéolos dos pulmões.
4.1.1. DERRAME PLEURAL
4.1.2. ACÚMULO DE LÍQUIDO DENTRO DO ESPAÇO PLEURAL
4.1.3. APRESENTAÇÃO: ASSINTOMÁTICO, DOR TORÁCICA PIORA COM A INSPIRAÇÃO, TOSSE, DISPNÉIA
4.1.4. DETENÇÃO
4.1.5. EXAME FÍSICO
4.1.6. RX DE TÓRAX
4.1.7. PODEM SER: TRANSUDATOS, EXSUDATOS
4.1.8. TRATAMENTO: DRENAGEM, DDIURÉTICOS, ANTIBIÓTICOS
4.1.9. ALGUMAS COMPLICAÇÕES:
4.1.9.1. PREVENÇÃO A MELHOR FORMA DE PREVENÇÃO É A NÃO UTILIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES DA DOENÇA.
4.1.9.1.1. ENFISEMA PULMONAR
4.1.9.1.2. É UMA DOENÇA RESPIRATÓRIA NA QUAL OS PULMÕES PERDEM A ELASTICIDADE DEVIDO Á EXPOSIÇÃO CONSTANTE A POLUENTES OU TABACO, LEVANDO Á DESTRUÍÇÃO DOS ALVÉOLOS PULMONARES, MUITAS VEZES O COLABAMENTO , RESTRINGINDO ASSIM AS TROCAS GASOSAS DE EXTREMA
4.1.9.1.3. CONHECIDA POPULARMENTE COMO DPOC
4.1.9.1.4. IMPOSTÂNCIA PARA A HOMEOSTASIA DO NOSSO ORGANISMO.
4.1.9.1.5. CAUSADA PELO EXCESSO DE LÍQUIDO NOS PULMÕES
4.1.9.1.6. GERALMENTE É CAUSADO POR UMA DOENÇA CARDÍACA. OUTRAS CAUSAS INCLUEM PNEUMONIA,
4.1.9.1.7. EXPOSIÇÃO A DETERMINADAS TOXINAS E TAMBÉM POR ESTAR EM ALTITUDES MUITO ELEVADAS.
4.1.9.1.8. CONHECIDA POPULARMENTE COMO DPOC
4.1.9.2. EDEMA PULMONAR
4.1.9.3. CAUSADA PELO EXCESSO DE LÍQUIDO NOS PULMÕES
4.1.9.3.1. IMPOSTÂNCIA PARA A HOMEOSTASIA DO NOSSO ORGANISMO.
4.1.9.4. GERALMENTE É CAUSADO POR UMA DOENÇA CARDÍACA. OUTRAS CAUSAS INCLUEM PNEUMONIA,
4.1.9.5. EXPOSIÇÃO A DETERMINADAS TOXINAS E TAMBÉM POR ESTAR EM ALTITUDES MUITO ELEVADAS.
5. EMERGÊNCIAS GASTROINTESTINAIS
5.1. Distúrbios gastrointestinais que apresentam risco á vida e requerem tratamento imediato
5.1.1. HEMORRAGIAS INTESTINAIS Pode ocorrer em qualquer região do trato digestivo e se divide em dois tipos;
5.1.1.1. HDA Hemorragias na parte superior do TGI (esôfagvo, estõmago e/ou duodeno.
5.1.1.1.1. Hematêse com sangue vivo ou borra de café e sangue escuro misturado com as fezes
5.1.1.2. HDB Hemorragia na parte inferior do TGI (intestino delgado, intestino grosso e ânus.
5.1.1.2.1. Hematoquezia com sangue vivo e/ou escuro
5.2. CAUSAS Variam de acordo com a área afetada e a idade dos pacientes, mas normalmente são: Câncer intestinal, úlceras gástricas, fissuras anal, pólipos intestinais, hemorroidas, diverticulite, infecção intestinal
5.2.1. TRATAMENTO Varia de acordo com a classificação do quadro clínico, podendo ser: antibióticoterapia, reposição volêmica, dieta zero, cirurgia, etc.
6. CHOQUE
6.1. Estado de hipoperfusão celular generalizada
6.1.1. Nivel de O2 insufuciente podendo causar morte celular
6.1.2. TIPOS DE CHOQUE
6.1.2.1. Hipovolêmico: ocorre devido á grande perda de fluídos (hemorragias, vómitos ou diarreias.
6.1.2.2. Cardiogênico: dificuldade do coração em bombear sangue para os órgãos.
6.1.2.3. Obstrutivo: redução de débito cardíaco (preenchimento ventricular inadequado).
6.1.2.4. TRATAMENTO: CHOQUE HIPOVOLÊMICO: reposição de líquidos ou até transfusão sanguínea CHOQUE CARDIOGÊNICO: terapia trombolítica; Intervenção coronária percutânea; Cirurgia de revascularização do miocárdio; Uso de balão intra-aórtico; OBSTRUTIVO: descompressão torácica; Anticoagulação sistêmica; Pericardiocentese e Trombólise. DISTRIBUTIVO: SÉPTICO: Identificação e eliminação da causa da infecção; Iniciar antibióticos de amplo aspecto; NEUROGÊNICO: restaurar o tônus simpático (por meio da estabilização da medula espinal; Identificar a etiologia do choque para realizar tratamento específico.
6.1.2.5. Distributivo: má distribuição do fluxo sanguíneo.
6.1.2.5.1. DIVIDI-SE EM
6.1.2.5.2. NEUROGÊNICO: falha de comunicação entre o cérebro e o corpo (perda do tônus simpático)
6.1.2.5.3. SÉPTICO: infecção generalizada que causa falência de órgãos