4.1. - comum em pacientes com fratura em ossos longos ou pelve - mais frequente em pacientes jovens do que em idosos - pode causar hipoxemia - hipoxia devido a disfunção pulmonar induzida pelos embolos de gordura - taxa de mortalidade é entre 7 a 10% - pacientes de cirurgias de emergencia tem um risco maior de desenvolver embolia gordurosa
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6. Patogenia
6.1. O aparecimento da síndrome está relacionado às mais variadas condições clínicas. São descritos como fatores desencadeantes desde artroplastias e osteotomias do fêmur até queimaduras extensas, traumas de partes moles e pancreatite necrotizante. O fator mais freqüente, no entanto, é o traumatismo do sistema músculo-esquelético, particularmente fraturas combinadas do fêmur e da tíbia.
7. Complicações
7.1. A embolia gordurosa pode ser chamada de Síndrome da Embolia Gordurosa quando é grave e atinge de forma simultânea os pulmões, o cérebro, a coagulação do sangue e a pele, provocando um quadro grave que inclui dificuldade para respirar, alterações cerebrais e lesões avermelhadas da pele, que indicam inflamação e tendência ao sangramento.
8. Tratamento
8.1. Não há tratamento é específico com o tratamento sendo principalmente de suporte ventilatório e hemodinâmico. Existem outras prospostas para tentar combate-la sem que nenhum dele se mostrou efetivo como: Álcool Etílico; Glicose Hipertônica ( GH ); Albumina Humana; Heparina; Albumina Humana; Dextran-40; Aprotinina; Corticosteróides.
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9. Conceito
9.1. Embolia gordura ou EG, é o fechamento de pequenos vasos sanguíneo por gotículas de gorduras
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11. Etiologia
11.1. fraturas no fêmur, tíbia e pelvis durantes procedimentos cirúrgicos de uma articulação no joelho e quadril ou também quando utilizam parafusos perpendiculares recentemente notou-se a EG derivada do traumatismo do tecido subcutâneo
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14. Diagnóstico
14.1. petéquias, dispnéia e confusão mental( Os primeiros sinais que costumam aparecer são a dispnéia e a confusão mental, que podem expressar-se de várias formas, desde o simples torpor até o coma. As petéquias surgem em seguida, no tórax e nas mucosas oral e conjunctival, em 50 a 60% dos casos, sendo patognomônicas. Completam o quadro clínico a febre e a taquicardia.