
1. Características e tipos
1.1. Carecterísticas:
1.1.1. Melhoria.
1.1.1.1. Busca mostrar o que pode ser melhorado daquele fenômeno.
1.1.2. Exploratória.
1.1.2.1. Descobrir o que estar acontecendo, com novas ideias, criar hipóteses.
1.1.3. Descritiva.
1.1.3.1. Relata situação ou fenômeno.
1.1.4. Explanatória.
1.1.4.1. Explicar situação ou problema, sem explicar de maneira causa
1.2. Tipos
1.2.1. Positivista. (explanatório)
1.2.2. Crítico. (melhoria)
1.2.3. Interpretativo. (Exploratório, descritivo)
2. Terminologia
2.1. Controle Vs Realismo
2.1.1. abrir mão do controle para estudar o fenômeno onde ele ocorre.
2.2. Qualitativo vs Quantivativo
2.2.1. Um foco maior em ser qualitativo de que quantitativo.
2.3. Fixo vs Flexível
2.3.1. Ele é flexível.
3. Aplicações
3.1. Entendimento profundo de fenômenos estudados.
3.2. Experimento Controlados e relações causais.
3.3. Maturidade no campo de Sistemas de informação.
4. Questões éticas
4.1. Informed consent
4.1.1. Explicar como vai ocorrer estudo,tempo,etapas, mostrar o feedback aos participantes, explicar a coleta de dados até o objetivo daquele estudo e relatar quem vai ter acesso aqueles dados.
4.2. Aprovação de conselho revisor
4.2.1. é um conselho responsável por revistar nossa pesquisa e ver se ela estar quebrando alguma regra ou não.
4.3. Confiabilidade
4.3.1. Não podemos indentificar as pessoas e empresas relacionadas a aqueles estudos.
4.4. Lidando com resultados sensíveis.
4.5. Incentivos
4.5.1. Se existir é preciso ser falado também.
4.6. Feedback
4.6.1. é preciso da feedback as pessoas.
5. Objetos de estudo
5.1. Corporações privadas ou agências públicas desenvolvendo software.
5.2. Orientandos a projeto ao invês de orientados a linha/função.
5.3. O trabalho é desenvolvido por profissionais altamente qualificados, aliado ao pragmatismo da comunidade.
6. Estudos de Casos em ES
6.1. Objetivo
6.2. Pergunta de pesquisa
6.3. Teoria em ES
6.4. Hipótese
6.5. Caso
6.6. Unidade de análise.
6.7. Dados.
6.8. Sujeitos.
6.9. Protocolos (procedimentos de campo.
7. Formalismo e Validade
7.1. Abordagens:
7.1.1. Imersão, Edição, Template e Quasi-estatístico.
7.2. Ameaçãs à Validade
7.2.1. Construto.
7.2.1.1. Se o que foi medido é o que o pesquisador tem em mente. Ex: durante a entrevista o entrevistador tem um construto e o pesquisado tem outro.
7.2.2. Interna.
7.2.2.1. Se uma "terceira variável" sem o pesquisador saber estar alterado a interação do fenômeno com uma segunda variável.
7.2.3. Externa.
7.2.3.1. o grau até que se pode generalizar.
7.2.4. Confiabilidade.
7.2.4.1. É quando o resultado do estudo depende muito do pesquisador.
8. Definições
8.1. É um método de pesquisa que estuda fenômenos em seus contextos reais. (Höst e Runeson 2007)
8.2. Estratégia de pesquisa que endereça múltiplas fontes de evidência. (robson, 2002)
9. Design e coleta de dados
9.1. Tipos
9.1.1. Holísticos
9.1.1.1. Só 1 caso, uma unidade de analíse.
9.1.2. Embutidos
9.1.2.1. Mais de uma unidade de analise.
9.2. Replicando estudos de casos:
9.2.1. Replicando literalmente.
9.2.2. Replicando teoricamente.
9.3. Níveis de coleta de dados:
9.3.1. Diretamente no local. Ex: Filmando e avaliando diretamente do local.
9.3.2. Coleta de segundo nível: Coletando com os sujeitos mas não diretamente, pode ser via form por exemplo.
9.3.3. Coleta de terceiro nível: Processa dados já existentes. Ex: Dados históricos.
9.4. Entrevistas
9.4.1. Estruturadas
9.4.1.1. Questionário feito exatamente na ordem.
9.4.2. Semi
9.4.2.1. o questionário pode ser feito sem uma ordem.
9.4.3. Não-Estruturadas
9.4.3.1. Vai sendo perguntado de acordo com as perguntas que vem na mente do pesquisador.
9.5. Observação
9.5.1. Nível de interação
9.5.1.1. as pessoas observadas ter ou não a informação de que estão sendo observadas.
9.5.2. Nível de ciência
9.5.3. Gravação de vídeo para análise
9.5.4. Método "Pensando em Voz alta"
9.5.4.1. As pessoas vão falando o que estão pensando ao realizar algo e o pesquisador coleta, pode ser de maneira escrita, audio ou vídeo.
9.6. Dados arquivais
9.6.1. Minutas, documentos, gráficos organizacionais, dados financeiros. Pode ser de forma qualitativa ou quantitativa.
9.7. Métricas
9.7.1. Medidas de software
9.7.1.1. como a quantidade de falhas.
10. Análise de dados
10.1. Quantitativa
10.1.1. Estatística descritiva, análise de correlação e teste de hipótesee.
10.2. Qualitativa
10.2.1. Geração de hipóteses e confirmação de hipóteses.
11. Relatanto achados
11.1. Visão geral
11.1.1. O relatório comunica os achados do estudo.
11.1.2. Pode variar de acordo com a audiência.
11.1.2.1. Ele pode ser mais formal ou informal de acordo com a audiência.
11.1.3. De que se trata o estudo.
11.1.4. Comunicar claramente o caso.
11.1.5. Histórico de pesquisa
11.1.6. Articula as conclusões e coloca-as em contexto.
11.1.7. Provê dados de forma básica.
11.2. Estruturas
11.2.1. Linear-analítica
11.2.1.1. Começa com metódologia, coleta de dados, analíse de dados e relatório.
11.2.2. comparativa
11.2.2.1. Quando o mesmo estudo de casos é feito mais de 2 vezes e eles são comparados.
11.2.3. Cronológica
11.2.3.1. Narrar na ordem em que as coisas aconteceram.
11.2.4. Construindo teoria
11.2.4.1. construir cadeia de evidencias para criar uma teoria.
11.2.5. Suspense
11.2.5.1. Ela é o contrário da linear,, começa nas conclusões e depois vai se comprovando as coisas de trás para frente.
11.2.6. Não sequencial
11.2.6.1. Quando não se segue nenhuma dessas estruturas.