1. INSULINA
1.1. Estado Alimentado
1.1.1. Célula que produz a insulina é a beta-pancreática. Quando nos alimentamos, há glicose no sangue. Essa glicose (ou aminoácidos e hormônios gastrointestinais) estimulam a liberação da insulina pela pâncreas.
1.1.1.1. A insulina se liga ao recetor tirosina-quinase e esse irá se ligar a um fosfáto. Ocorre uma cascata de sinais e o transportador da glicose (GLUT-4) é acionado e via para a membrana da célula, permitindo a entrada da glicose.
1.1.1.1.1. A insulina faz o processo de anabolismo, que é armazenar energia.
1.1.1.2. A adrenalina inibe a liberação da insulina.
2. GLUCAGON
2.1. Jejum
2.1.1. Quabra o que a insulina guardou, ou seja, libera energia.
2.1.1.1. O glicogênio, armazenado no fígado, é quebrado em glicose através da glicogenólise.
2.1.1.1.1. A glicose é prioridade para fornecer energia para o encéfalo e o glicogênio do fígado é o principal fornecedor. É o primeiro a ser quebrado.
2.1.1.2. Os triglicerídeos, armazenados no tecidos adiposo, são quebrados em ácidos graxos e glicerol através da lipólise. Ou são transformados em glicose a partir da gliconeogênese.
2.1.1.2.1. Após serem quebrados, o glicerol é levado para o fígado, que será transformado em piruvato e então em glicose. Os ácidos graxos vão direto para o músculo lou fígado e geram energia. Ou podem formar corpos cetônicos, que darão energia para o músculo e para o encéfalo. Não será usado glicose para formar ATP.
2.1.1.3. As proteínas, armazenadas no músculo, são quebradas em aminoácidos através da proteólise. Ou são transformados em glicose através da gliconeogênese.
2.1.1.3.1. As proteínas (aminoácidos) quebradas vão para o fígado, são transformados em piruvato e então em glicose. Ou são intermediários do ciclo de Krebs. Não será usado glicose para formar ATP.
2.2. A insulina inibe a produção do glucagon e a adrenalina estimula. é produzido na célula alfa-pancreática.
2.2.1. O glucagon se liga no receptor metabotrópico ou a proteína G, manda mensagem para uma enzima da membrana (adenilato-ciclase). Irá mandar uma sinalização que estimula as enximas de quebra e inibem as de armazenamento.