Sociólogos Clássicos e Contemporâneos

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Sociólogos Clássicos e Contemporâneos por Mind Map: Sociólogos Clássicos e Contemporâneos

1. Clássicos

1.1. Karl Max

1.1.1. Compreende que a história da humanidade é baseada numa relação dialética entre classes sociais.

1.1.2. a relação entre as duas classes é injusta, e é necessário, em sua visão, que haja uma revolução da classe proletária.

1.1.3. A ditadura do proletariado, de cunho socialista, tenderia a eliminar de vez a diferenciação de classes sociais, resultando no comunismo.

1.2. Émile Durkheim

1.2.1. Segundo Durkheim, além da compreensão das funções, deveria haver, por parte do sociólogo, uma compreensão dos fatos que regem as diferentes sociedades, pois eles são fixos.

1.2.2. A sociedade é um todo complexo ordenado por fatos e regido por funções que são os motes para entendê-la.

1.3. Max Weber

1.3.1. Para aquele, não existem fatos sociais, mas ações sociais que são individuais.

1.3.2. O papel do sociólogo é compreender o funcionamento da sociedade pelo entendimento das ações sociais individuais via método compreensivo.

1.3.3. Para que não houvesse uma falta de rigor científico na análise, seria necessário compreender uma espécie de padrão esperado de comportamento social. A esses padrões, Weber chamou de tipos ideais, que são o padrão de entendimento social.

2. Contemporâneos

2.1. Anthony Giddens

2.1.1. Defende em sua obra que a ação humana e a estrutura social são interdependentes e reproduzidas por meio de princípios estruturais característicos das sociedades, como suas instituições.

2.1.2. Mediante o conceito de reflexividade, seus estudos procuram analisar o impacto das mudanças promovidas pela sociedade sobre o individuo e as instituições, que à luz da informação e dos processos de autoavaliação se transformam.

2.2. Norbert Elias

2.2.1. Avalia que o indivíduo na modernidade age de modo dialético em relação as estruturas.

2.2.2. Defende que os agentes (indivíduos) são influenciados pelas estruturas em seu cotidiano ao mesmo tempo que recriam essa mesmas estruturas mediante um processo de reflexão sobre sua própria prática.

2.3. Richard Sennett

2.3.1. Defende a tese de que o imperativo da flexibilidade imposto por uma nova configuração econômica - o “novo capitalismo” - é nocivo ao caráter pessoal.

2.3.2. Sua preocupação está em descobrir como indivíduos e grupos podem tornar-se intérpretes de suas próprias ações, independentemente dos obstáculos que as sociedades podem colocar em seu caminho.