1. Presente do indicativo e Presente do subjuntivo
1.1. O presente do subjuntivo é usado para falar de ações incertas ou hipotéticas, também é empregado para indicar um fato que pode ocorrer no presente. Diferente do modo subjuntivo, o presente do indicativo é usado para indicar uma ação que ocorre no momento da fala.
2. Pretérito imperfeito do indicativo e Pretérito imperfeito do subjuntivo
2.1. No modo indicativo, esse tempo verbal é empregado para se referir a um fato inacabado ocorrido no passado. Por isso, ele transmite uma ideia de continuidade. No modo subjuntivo, o pretérito imperfeito é utilizado para expressar desejos e acontecimentos que são determinados por outros. Seu uso pode indicar uma ação do presente, do passado ou do futuro.
3. Futuro do pretérito do indicativo e Pretérito imperfeito do subjuntivo
3.1. O futuro do pretérito do indicativo se refere a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada. É utilizado também para indicar uma ação que é consequente de outra, encontrando-se condicionada. O pretérito imperfeito do subjuntivo é utilizado na expressão de desejos, probabilidades e acontecimentos que estão condicionados por outros. Pode indicar uma ação presente, passada ou futura.
4. Funções do "SE"
5. Funções do "QUE"
6. Paradigmas verbais especiais
6.1. Para cada uma das conjugações, há um paradigma indicativo das formas verbais consideradas regulares. E é a relação estabelecida com tais paradigmas que classifica os verbos como regulares, irregulares, defectivos ou abundantes.
7. Verbos irregulares e anômalos
7.1. Os verbos anômalos são verbos que mudam de radical ao longo da conjugação. Verbos anômalos e verbos irregulares não são sinônimos, pois, enquanto os irregulares sofrem alteração em um mesmo radical, os anômalos mudam de radical.
8. Verbos defectivos
8.1. Verbos defectivos são verbos que não apresentam conjugações completas, ou seja, que não possuem todas as formas verbais, não sendo conjugados em todas as pessoas, tempos ou modos.
9. Verbos abundantes
9.1. São verbos que apresentam particípio duplo.
10. Estruturas verbais perifrásticas
10.1. Perifrase é um recurso que consiste na troca de uma expressão mais curta por outra mais longa. Assim, uma conjugação perifrástica é aquela que utiliza mais de um verbo para expressar a ideia. Ela é formada por um verbo principal no infinitivo ou no gerúndio e um verbo auxiliar.
11. Paradigmas de conjunções dos verbos: ter, haver, ser e estar
11.1. Modos verbais
12. Correlação de tempos e modos
12.1. Damos o nome da correlação verbal à coerência que, em uma frase ou sequência de frases, deve haver entre as formas verbais utilizadas.
13. Emprego das locuções verbais
13.1. Uma locução verbal é a combinação de um verbo auxiliar e um verbo principal. Esses dois verbos, aparecendo juntos na oração, transmitem apenas uma ação verbal, desempenhando o papel de um único verbo.
14. Tempos compostos
14.1. Os tempos compostos são tempos verbais - presente, passado e futuro - que são expressos por mais do que uma palavra.
15. Verbos auxiliares e locuções verbais
15.1. Nas locuções verbais apenas o verbo auxiliar é flexionado.... Os principais verbos auxiliares são: ser, estar, ter, haver e ir. Existem, contudo, outros verbos que atuam como verbos auxiliares nas locuções verbais, como os verbos poder, dever, querer, começar a, deixar de, voltar a, continuar a, entre outros.