1. Vigitel
1.1. Monitorar a frequência e a distribuição dos principais determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).
2. Dris
2.1. EAR
2.1.1. Valor médio da ingestão de um nutriente estimado para cobrir as necessidades de 50% dos indivíduos saudáveis de determinado estagio de vida, estado fisiológico e gênero.
2.1.2. Base para estabelecer a RDA.
2.1.3. Não usar como meta de ingestão de indivíduos.
2.1.4. Base para avaliar a adequação e o planejamento da ingestão dietética de grupos populacionais.
2.2. RDA
2.2.1. Ingestão dietética de nutrientes suficiente para atender a recomendação de quase todos (97 a 98%) indivíduos saudáveis em determinado estagio de vida, estado fisiológico e gênero.
2.2.2. Não usar para avaliação ou planejamento da dieta de indivíduos ou grupos.
2.3. AI
2.3.1. Recomendação baseada na media do consumo de nutrientes, observada ou determinada em experimentos, por um grupo (ou grupos) de indivíduos saudáveis.
2.3.2. Alcança ou excede as necessidades de quase todos os indivíduos em determinado estagio de vida e gênero.
2.3.3. Substitui a RDA na ausência de dados científicos suficientes para determinar a EAR.
2.3.4. Usada como meta de ingestão de nutrientes para indivíduos quando não ha RDA.
2.4. UL
2.4.1. Valor médio mais alto de ingestão diária de um nutriente que não implica em riscos de efeitos adversos a saúde para quase todos os indivíduos de uma população.
2.4.2. Não deve ser usada para estabelecer recomendações, pois os benefícios do consumo de nutrientes acima das RDAs e AIs são incertos.
2.4.3. Quando a ingestão encontra-se acima do UL o risco de efeito adverso aumenta.
2.4.4. Pode ser usado como parâmetro em alimentos fortificados e para o uso de suplementos alimentares.
3. Prescrição Dietética
3.1. “Atividade privativa do nutricionista que compõe a assistência prestada ao indivíduo, que envolve o planejamento dietético, devendo ser elaborada com base nas diretrizes estabelecidas o diagnóstico nutricional...” CFN 380/2005
4. Guia Alimentar da População Brasileira
4.1. Orientações dietéticas para o público, constituindo-se como componente da política de saúde.
5. Leis da alimentação
5.1. Qualidade
5.2. Quantidade
5.3. Adequação
5.4. Harmonia
6. Alimentação saudável
6.1. Acessibilidade física e financeira.
6.2. Sabor
6.3. Variedade
6.4. Cor
6.5. Harmonia: equilíbrio entre quantidade e
6.6. qualidade.
6.7. Segurança Sanitária
7. Enzimas digestuvas
7.1. Ptialina
7.1.1. Hidrólise do amido para formar dextrinas e oligossacarídeos ramificados
7.2. Pepsina
7.2.1. Hidrólise de proteínas em ligações peptídicas para formar polipeptídeos e aminoácidos.
7.3. Lipase gástrica
7.3.1. Hidrólise de lipídeos para formação de ácidos graxos livres
7.4. Lipase pancreática
7.4.1. Hidrólise de lipídeos para formação de monoglicerídeos e ácidos graxos, incorporados nas micelas
7.5. Tripisina
7.5.1. Hidrólise de ligações peptídicas interiores para formar polipeptídeos
7.6. Quimiotripsina
7.6.1. Hidrólise de ligações peptídicas interiores para formar polipeptídeos
7.7. Sacarase
7.7.1. Hidrólise de sacarose para formar glicose e frutose.
7.8. Lactase
7.8.1. Hidrólise de lactose para formar glicose e galactose.
7.9. Enteroquinase
7.9.1. Ativa o tripsinogênio, formando a enzima tripsina.
8. Biodisponibilidade de Nutrientes
8.1. Fatores que influenciam
8.1.1. Presença ou ausência de outros nutrientes
8.1.2. Alteração do pH
8.1.3. Fitatos
8.1.4. Oxalatos
8.1.5. Interação droga ou nutriente
9. Prescrição Nutricional
9.1. Suplementos nutricional
9.2. Compostos bioativos
9.2.1. Caratenóides
9.2.2. Fosfolipídeos
9.2.3. Fitoesterois
9.2.4. Flavonoides
9.2.5. Organosulfurados
9.2.6. Polifenóis
9.2.7. Probióticos
10. Cálculo de dietas
10.1. GEB ou TBM
10.1.1. Consumo de energia pelo organismo em jejum ou em repouso físico e psíquico
10.1.1.1. Através das fórmulas:
10.1.1.1.1. TMB - FAO/OMS, 2004
10.1.1.1.2. Harris e Benedict, 1919
10.1.1.1.3. EER – IOM, 2002/2005
10.1.1.1.4. Henry & Rees
10.2. GER
10.2.1. Energia gasta em condições similares ao GEB ou TBM, mas considera a influência de atividades recentes e da termogênese induzida pela dieta.
10.3. GET
10.3.1. Energia requerida nas 24h do dia, correspondendo GEB ou TBM mais a energia necessária para atividade física.
10.3.1.1. GET=TMB x nível de atividade física
10.4. Fórmula de bolso
10.4.1. GET(Kcal/dia)= Kcal x peso(kg)
10.5. Gasto energético em estados patológicos
10.5.1. Gasto energético em condições patológicas aumentado devido á intensificação do catabolismo e à diminuição do anabolismo, elevando os requerimentos energéticos.
10.5.1.1. Harris e Benedict(1919)
10.6. Cálculo de VET
10.6.1. TMB x Fator atividade + gasto energético com atividade física
10.7. Recomendações de macronutrientes
10.7.1. Carboidrato
10.7.1.1. 55% à 75% (OMS,1990)
10.7.1.2. 45% à 65% (DRIs)
10.7.2. Proteína
10.7.2.1. 10% à 15% (OMS, 1990)
10.7.2.2. 10% à 35% (DRIs)
10.7.3. Lipídeo
10.7.3.1. 15% à 30% (OMS, 1990)
10.7.3.2. 20% à 35% (DRIs)
10.8. Densidade calórica
10.8.1. Densidade calórica = valor calórico da dieta/g ou ml da dieta
11. Índice Glicêmico
11.1. o que é?
11.1.1. É uma medida do impacto relativo do carboidrato presente nos alimentos na concentração de glicose plasmática.
11.2. Contagem de Carboidrato
11.2.1. Estratégia nutricional para o a adequação da quantidade de carboidrato a ser ingerido pelo paciente diabético, com o objetivo de equilibrar a glicemia o carboidrato e a insulina.