1. Saúde Obstétrica
1.1. Mortalidade
1.1.1. Infantil
1.1.1.1. Sua redução se deve as campanhas de aleitamento materno até os seis meses, prevenindo a desidratação e a humanização.
1.1.2. Materna
1.1.2.1. Complicações decorrentes da gravidez. Devido a falta de atenção a Saúde Obstétrica.
1.1.2.1.1. Hipertesão; Abortos; Hemorragias;
2. Cesariana eletiva
2.1. Violência Obstétrica as cegas
2.1.1. Medicação abusiva ou excessiva: uso de remédios para auxiliar nas contrações e acelerar o aleitamento materno.
2.1.2. Corte do cronograma fisiológico do bebê, visto que, as cesárias são marcadas e por sua maioria as gestantes não estão em trabalho de parto, com isso, acelerando o processo fisiológico da gestação.
2.2. "Segura"; Menos dor; Fuga do "trauma".
3. Hospitalização
3.1. Rede Privada
3.1.1. O Parto Humanizado, ou normal, deveria ocorrer e ambas redes de saúde, para todos terem acesso, a fim de diminuir significativamente os riscos dos partos.
3.2. Sistema Único de Saúde
4. Parto Normal
4.1. "Traumático". Muita dor.
4.1.1. Vale ressaltar que, por não ser realizado um atendimento adequado, as pacientes não ficam em posições confortáveis, nem tranquilas, por isso, a dor.
4.2. Risco de violência obstétrica.
4.2.1. Onde na verdade, o que prejudica é a falta de atendimentos adequados. Mas é o parto considerado mais seguro, com melhor recuperação e menor risco de vida para a mãe e o bebê.