1. Nutrição
1.1. Processo biológico em que os organismos, utilizando-se de alimentos, assimilam nutrientes para a realização de suas funções vitais
2. Hidratação
2.1. Reposição de água no organismo, equilibrando a composição corporal. Representa entre 50 e 65% do nosso corpo.
3. Sinais e Sintomas de ALERTA para necessidades de nutrição e hidratação
3.1. • Peso (baixo peso, sobrepeso, alterações significativas) • Queixas de cansaço ou fraqueza • Perda de apetite • Constipação ou diarreia • Conjuntiva pálida • Queda de cabelo
4. Finalidade
4.1. Promover padrões saudáveis e corrigir desvios nutricionais
5. Resolução COFEN N° 0453/2014
5.1. Aprova a norma técnica que dispõe sobre a atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional.
6. Resolução COFEN N° 619/2019
6.1. Estabelece diretrizes para atuação da equipe de enfermagem na sondagem Oro/nasogástrica e nasoentérica.
7. 1 passo
7.1. Coleta de dados - Histórico de enfermagem
7.1.1. Identificar necessidades psicobiológicas de nutrição e hidratação.
7.2. Avaliação
7.3. Implementação
7.4. Planejamento de Enfermagem
7.5. Diagnóstico de Enfermagem
8. Terapia Nutriconal
8.1. Manutenção - Recuperação do estado nutricional do indivíduo por meio da:
8.1.1. Nutrição Parenteral (NP)
8.1.1.1. - Administrada por via intravenosa - Fornece parcialmente parte das necessidades nutricionais diárias - Suplementação da ingestão oral
8.1.2. Nutrição Enteral (NE)
8.1.2.1. Oferta de uma dieta líquida por meio de uma sonda colocada no: - Estômago - Duodeno - Jejuno
8.2. Práticas do cuidado relacionadas à sondagens gástrica e duodenal
8.2.1. Sondagem em posição gástrica (levine-PVC)
8.2.1.1. Esvaziamento gástrico Lavagem gástrica
8.2.1.2. Terapia nutricional a curto prazo
8.2.1.3. Medida: ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o processo xifóide.
8.2.2. Sondagem em posição gástrica ou duodenal (Duboff)
8.2.2.1. Terapia nutricional
8.2.2.1.1. Menor risco de broncoaspiração se posicionamento duodenal, ultrapassando o esfíncter pilórico do estômago.
8.2.2.1.2. Medida: ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o processo xifóide, acrescentar 15 a 20cm, se posicionamento duodenal.
8.2.2.1.3. IMPORTANTE: Caso o objetivo seja a posição duodenal deixar paciente em decúbito lateral direito para migração da sonda para região pilórica.
8.3. VANTAGENS E DESVANTAGENS da localização gástrica ou duodenal/jejunal
8.3.1. Gástrica
8.3.1.1. VANTAGENS
8.3.1.1.1. - Maior tolerância a fórmulas variadas - Boa aceitação de fórmulas com osmolaridade elevada - Introdução de maiores volumes - Fácil posicionamento
8.3.1.2. DESVANTAGENS
8.3.1.2.1. - Risco de broncoaspiração - Ocorrência de tosse - Nauseas e vômitos - Favorece a saída acidental
8.3.2. Duodenal/jejunal
8.3.2.1. VANTAGENS
8.3.2.1.1. - Menor risco de saída acidental - Menor risco de broncoaspiração - Permite a nutrição enteral quando a gástrica é inoportuna
8.3.2.2. DESVANTAGENS
8.3.2.2.1. - Desalojamento acidental - Requer dietas normo ou hipoosmolares
8.4. Administração da alimentação por sonda
8.4.1. Pode ser realizada de forma intermitente ou bólus (20 a 30 minutos- de quatro a seis vezes por dia)
8.4.2. Alimentação contínua usando uma bomba infusora para regular o ritmo.
8.4.2.1. VANTAGENS
8.4.2.1.1. - Volume gástrico pequeno - Diminui volume residual - Previne pneumonia por aspiração - Diminui plenitude gástrica, distensão abdominal e diarreia
8.5. Contraindicações
8.5.1. - Falência completa do trato intestinal - Peritonite - Má absorção grave - Diarreia grave - Pancreatite - Diarreia persistente - Vômito incontrolável/ incoercíveis - Passagem de sondas por via nasal em episódios de traumas de face
9. Procedimentos para garantir correto posicionamento da sonda
9.1. - A mensuração de seu comprimento - A medição do pH - O método auscultatório - Realização de RX
9.1.1. Nunca
9.1.1.1. Uso de copos com água para evidência de borbulhas