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doença de Alzheimer por Mind Map: doença de  Alzheimer

1. Dificuldade para ler e escrever;

2. Ficar sempre muito desconfiado, principalmente de roubos;

3. Dificuldade para cozinhar ou limpar a casa, deixando o fogão ligado, colocando na mesa alimentos crus ou usando os utensílios errados para limpar a casa, por exemplo;

4. Incapacidade de fazer a higiene pessoal ou esquecer de se limpar, usando a mesma roupa constantemente ou andando sujo;

5. Desorientação em locais conhecidos, perdendo-se dentro da própria casa, urinando no cesto do lixo, ou confundido os cômodos;

6. Dificuldade para se comunicar, não recordando as palavras ou dizendo frases sem sentido e apresentando pouco vocabulário;

7. No estágio inicial, podem surgir sintomas como:

7.1. Alucinações, como ouvir e ver coisas que não existem;

7.2. Alterações do comportamento, ficando muito quieto ou excessivamente agitado;

7.3. Alterações do sono, podendo trocar o dia pela noite.

8. Para fazer o diagnóstico do Alzheimer, deve-se consultar com o geriatra ou neurologista, que poderá:

8.1. Avaliar a história clínica da pessoa e observar os sinais e sintomas da doença;

8.2. Indicar a realização de exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada e exames de sangue;

8.3. Fazer testes de memória e cognição, como o Mini Exame do estado Mental, Token teste, Teste do Relógio e teste de fluência verbal.

8.4. Estas avaliações podem indicar a presença de uma alteração de memória, além de excluir outras doenças que também podem causar alterações cerebrais, como depressão, AVC, hipotireoidismo, HIV, sífilis avançada ou outras doenças degenerativas do cérebro como demência por corpos de Lewy, por exemplo.

9. Não memorizar nenhuma informação nova e não recordar as informações antigas;

10. Dificuldade para entender o que acontece em sua volta;

11. Esquecer dos familiares, amigos e locais conhecidos, não identificando o nome nem reconhecendo o rosto;

12. Escolaridade O nível de educação parece ser uma proteção para a doença de Alzheimer: quanto maior for o número de anos de estudo formal, menor será o risco. Essa possibilidade deve ser analisada com reservas a partir da constatação de que pessoas com mais escolaridade administram suas limitações cognitivas com maior facilidade que analfabetos ou com baixo nível de escolaridade.A plasticidade neuronal também pode estar envolvida nesse processo.

13. Aceita-se que a doença de Alzheimer seja uma doença idade-dependente, ou seja, à medida que a idade avança, maior é a probabilidade de sua ocorrência. Esse fato é tão bem estabelecido que alguns autores têm questionado se a doença de Alzheimer não seria nada mais que um processo de envelhecimento acelerado, exacerbado e de aparecimento prematuro.

13.1. Em que a doença de Alzheimer (DA) não tem uma única causa, sendo provavelmente decorrente de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.Aceita-se que a doença de Alzheimer seja uma doença idade-dependente, ou seja, à medida que a idade avança, maior é a probabilidade de sua ocorrência.

13.1.1. Esse fato é tão bem estabelecido que alguns autores têm questionado se a doença de Alzheimer não seria nada mais que um processo de envelhecimento acelerado, exacerbado e de aparecimento prematuro.Parece claro que a doença de Alzheimer (DA) não tem uma única causa, sendo provavelmente decorrente de uma combinação de fatores

13.1.2. Idade Alguns estudos demonstraram que, enquanto a incidência aos 80 anos é de aproximadamente 20%, aos 85 anos é de 40%, ou seja, o dobro em 5 anos. A idade continua sendo o único fator de risco inquestionável, e, se a demência tem início antes dos 75 anos, os fatores mais prováveis são: história familiar prévia e síndrome de Down

13.1.3. sexo:Estudos sugerem que as mulheres são mais afetadas do que homens, mas, como a expectativa de vida delas é pelo menos 5 anos maior que a dos homens, essa correlação ainda precisa ser estatisticamente ajustada e melhor esclarecida.

13.1.4. Alumínio Traços de alumínio encontrados no cérebro de pacientes com DA levaram vários pesquisadores a suspeitar que esse metal estivesse implicado na etiologia da DA. A partir dessa constatação, inúmeros ensaios bem desenhados e conduzidos foram incapazes de demonstrar essa correlação ou apresentaram resultados extremamente questionáveis. A presença de alumínio parece ser consequência da morte neuronal e não a sua causa. A concentração de alumínio no cérebro de pacientes com DA pode apresentar níveis mais elevados que no dos não portadores, porém não em todos.

14. Progressivamente os sintomas começam a ser mais evidentes e podem surgir:

14.1. Dificuldade para cozinhar ou limpar a casa, deixando o fogão ligado, colocando na mesa alimentos crus ou usando os utensílios errados para limpar a casa, por exemplo;

14.2. Incapacidade de fazer a higiene pessoal ou esquecer de se limpar, usando a mesma roupa constantemente ou andando sujo;

14.3. Dificuldade para se comunicar, não recordando as palavras ou dizendo frases sem sentido e apresentando pouco vocabulário;

14.4. Dificuldade para ler e escrever;

14.5. Desorientação em locais conhecidos, perdendo-se dentro da própria casa, urinando no cesto do lixo, ou confundido os cômodos;

14.5.1. Alucinações, como ouvir e ver coisas que não existem;

14.6. Ficar sempre muito desconfiado, principalmente de roubos;

14.6.1. Alterações do comportamento, ficando muito quieto ou excessivamente agitado;

15. Na fase mais grave, os sintomas anteriores estão presentes de forma mais intensa e surgem outros, como:Não memorizar nenhuma informação nova e não recordar as informações antigas;

15.1. Ter incontinência urinária e de fezes;

15.2. Dificuldade para engolir alimentos, podendo ter engasgos ou demorar muito para terminar uma refeição;

15.2.1. Alterações do sono, podendo trocar o dia pela noite.

15.3. Apresentar comportamentos inapropriados, como arrotar ou cuspir no chão;

15.4. Perder habilidade para fazer movimentos simples com os braços e as pernas, como comer com uma colher;

15.5. Dificuldade para andar, sentar ou levantar, por exemplo.

16. O tratamento para o Alzheimer é feito para controlar os sintomas e retardar o agravamento da degeneração cerebral provocada pela doença e inclui o uso de remédios, como Donepezila, Rivastigmina ou Memantina, por exemplo, indicados pelo geriatra, neurologista ou psiquiatra.