Crioterapia (ICE) no Tratamento da Laminite

Crioterapia Digital Profilática no Tratamento da Laminite

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Crioterapia (ICE) no Tratamento da Laminite por Mind Map: Crioterapia (ICE) no Tratamento da Laminite

1. Introdução

1.1. Inflamação da mucosa

1.1.1. Resulta em: -Sepse -Endotoxemia

1.2. Oligofrutose

1.2.1. Administrada para induzir: -Colite -Endotoxemia -Laminite

1.3. ICE

1.3.1. Melhora números de claudicação

1.3.2. Diminui mudanças histológicas e inflamação laminar

1.4. Tratamento

1.4.1. Hipotermia digital

1.4.1.1. Submersão dos membros distais em gelo

1.4.1.2. Causa vasoconstrição

1.4.1.3. Impede laminite

1.4.1.4. Diminui taxa metabólica laminar

1.4.1.5. Inibe inflamação precoce

1.4.1.6. Diminui produção de proteinases

2. Metodologia

2.1. Revisão de prontuários médicos de dois hospitais veterinários universitários de cavalos diagnosticados com colite entre os anos de 2002 e 2012.

2.1.1. Métodos de seleção

2.1.1.1. Critérios de exclusão

2.1.1.1.1. Idade < 2 anos

2.1.1.1.2. Pôneis

2.1.1.1.3. Cavalos com síndrome metabólica

2.1.1.1.4. Diagnosticados com laminite

2.1.1.2. Critérios de inclusão

2.1.1.2.1. Diagnóstico de: -Colite -Enterocolite -Tiflocolite

2.1.1.2.2. Critérios de inflamação: -Febre -Taquicardia -Taquipneia -Leucocitose -Leucopenia

2.1.2. Dados coletados

2.1.2.1. Gerais

2.1.2.1.1. Internação hospital

2.1.2.1.2. Raça

2.1.2.1.3. Sexo

2.1.2.1.4. Peso corporal

2.1.2.1.5. Temperatura retal

2.1.2.1.6. Frequência cardíaca

2.1.2.1.7. Frequência respiratória

2.1.2.2. Clínicos

2.1.2.2.1. Volume de células empacotadas

2.1.2.2.2. Proteína total

2.1.2.2.3. Concentração de albumina no sangue

2.1.2.2.4. Concentração de L-lactato no sangue

2.1.2.2.5. Glóbulos brancos totais

2.1.2.2.6. Contagem de neutrófilos

2.1.3. ICE

2.1.3.1. Submersão dos membros anteriores distais em gelo por no mínimo 48h

2.1.3.2. Utilização de sacos de fluidos de 5 litros

2.1.3.3. Aplicação de gelo nos cascos a cada 2h

3. Resultados

3.1. Amostra de 130 cavalos

3.1.1. 82 - Universidade A

3.1.2. 48 - Universidade B

3.1.3. 27 cavalos (21%) desenvolveram laminite

3.1.3.1. 13 cavalos (48%) sobreviveram

3.1.4. 103 cavalos (79%) não desenvolveram laminite

3.1.4.1. 101 cavalos (98%) sobreviveram

3.1.5. Cavalos sujeitos à eutanásia: 16 (12%)

3.1.5.1. 14 cavalos desenvolveram laminite

3.1.5.2. 2 cavalos não desenvolveram laminite

3.2. Aplicação de ICE

3.2.1. 69 cavalos (53%) - SIM

3.2.1.1. 7 cavalos (10%) desenvolveram laminite

3.2.2. 61 cavalos (47%) - NÃO

3.2.2.1. 20 cavalos (33%) desenvolveram laminite

4. Discussão

4.1. Cavalos tratados com ICE foram 10x menos propensos a desenvolver laminite em comparação com cavalos que não receberam ICE

4.2. Avaliações de claudicação padronizadas e radiografia digital acrescentaria credibilidade ao diagnóstico de laminite

4.3. Aplicação da crioterapia digital reduziu a incidência de claudicação em cavalos com colite

4.4. O objetivo da crioterapia digital é reduzir continuamente a temperatura anatômica em relação à sistêmica

4.5. A concentração de L-lactato no sangue é medida para avaliar a gravidade da doença (indicador de prognóstico)

4.6. Os resultados deste estudo apoiam o uso de ICE em cavalos com risco de desenvolvimento de laminite associada à sepse

5. Objetivo

5.1. Determinar fatores associados ao desenvolvimento de laminite em cavalos diagnosticados com colite com o uso de ICE