1. Foco ‘particularista’
2. Estruturalismo
2.1. Europa
2.1.1. Escola de Praga
2.1.1.1. Combinação de estruturalismo com funcionalismo ( a estrutura das línguas é determinada por suas funções características )
2.1.1.2. Trabalho de fonologia
2.1.2. Ferdinand de Saussure (1916)
2.1.2.1. Langue (língua)/Sistema linguístico
2.1.2.1.1. Linguística sincrónica
2.1.2.2. Parole/Comportamento linguístico
2.1.2.2.1. Linguística diacrónica
2.1.3. Escola de Copenhague
2.2. Estados Unidos
2.2.1. Franz Boas (final do século XIX)
2.2.2. Sapir (inclinação antropológica)
2.2.3. Bloomfield
2.2.3.1. Language (1933)
2.2.3.1.1. Adoção behaviorista da semântica (o significado é simplesmente a relação entre um estímulo e uma reação verbal)
2.2.4. Estruturalismo americano pós-bloomfieldiano
2.2.4.1. Desprezo pela semântica
3. Reação às ideias de Chomsky
3.1. Escola tagmemica: usada para analisar as línguas até então não registradas, na américa Central, do Sul e África ocidental
3.2. Gramática estratificacional (Estados Unidos). Tem traços que a ligam ao estruturalismo europeu e a Escola de Praga
4. Foco ‘universalista’
5. A gramática gerativo-transformacional
5.1. Syntactic Structure (Chomsky, 1957)
5.1.1. Gramática gerativa: oferecer um meio de análise dos enunciados que levasse em conta o nível subjacente da estrutura
5.1.2. A linguística deveria se ocupar com o estudo da competência e não se restringir ao desempenho
5.1.3. Aparato para mostrar a noção de competência (regras e símbolos) /regra transformacional
5.1.4. Gramática transformacional
6. Bakhtin e as três concepções de língua
6.1. Subjetivismo idealista
6.1.1. Percepção da língua como uma “atividade mental”. O psiquismo individual constitui a fonte da língua
6.1.1.1. Defensores: Wilhem Humboldt e Chomsky
6.2. Objetivismo abstrato
6.2.1. Concepção da língua como um sistema de regras passíveis de descrição
6.3. Língua como atividade social (o importante é a enunciação, o processo verbal)
6.3.1. Todo signo é ideológico e toda modificação da ideologia acarreta em uma modificação da língua