O que é religião

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O que é religião por Mind Map: O que é religião

1. #4 As flores sobre as correntes

1.1. Karl Marx

1.1.1. Vivia em um mundo secularizado

1.1.1.1. Capitalismo adotava o utilitarismo em busca do lucro

1.1.2. Materialismo histórico

1.1.2.1. O homem projeta suas ideias a partir de sua condição material

1.1.2.1.1. "Não é a consciência que determina a vida; é a vida que determina a consciência"

1.1.2.1.2. É o homem que faz a religião; a religião não faz o homem.

2. #5 Voz do desejo

2.1. A religião é um fato social, porém sua parte pessoal escapa da análise sociológica

2.2. Neurose

2.2.1. Batalha do homem com ele mesmo

2.2.1.1. O homem tem duas faces

2.2.1.1.1. Face do bem

2.2.1.1.2. Face do "mal"

2.3. O desejo reprimido do ser humano envia mensagens em forma de sonhos

2.3.1. Sonhos são a voz do desejo

2.4. Freud x Feuerbach

2.4.1. Freud

2.4.1.1. A realidade não permite a realização dos desejos

2.4.1.1.1. Homem cria mecanismos fantasiosos para ter amparo às suas frustrações

2.4.2. Sonhos são expressões das realidades que desejamos

2.4.2.1. Deus é a expressão projetada pelo homem dos seus valores em uma figura personificada.

2.4.2.1.1. A religião é um sonho no qual o mundo real é transfigurado

3. #6 O Deus dos oprimidos

3.1. Símbolos sagrados podem ser manipulados para oprimir o povo.

3.1.1. Deus dos oprimidos

3.1.1.1. Aquele que encoraja, dá força e esperança

3.1.1.2. Exaltado pelos profetas

3.1.2. Ídolos dos opressores

3.1.2.1. São usados para oprimir o povo

3.1.2.2. São denunciados pelos profetas

3.1.3. Pobres criam utopias para sanar seus desejos

4. #7 A aposta

4.1. Acreditar no transcendente acalma o coração e dá conforto nos momentos difíceis.

4.1.1. A religião fala sobre o sentido da vida e que vale a pena viver

4.1.1.1. As diversas religiões declaram nada mais que uma receita para a felicidade

4.1.1.2. O sentido da vida é subjetivo e deve ser experimentado. Não pode ser explicado por afirmações objetivas.

4.2. A religião confere à morte um significado mais amigável, de esperança e vida eterna

4.2.1. A sociedade dissimula a morte, pois ela carrega consigo um sentido de liberdade que pode subverter as leis sociais.

5. #1 Os símbolos da ausência

5.1. Animais

5.1.1. Seguem apenas o instinto.

5.1.1.1. Conhecimento praticamente inato

5.1.1.2. Transmitido pelas gerações sem uso de linguagem.

5.2. Ser humano

5.2.1. “O homem é a única criatura que se recusa a ser o que ela é.”

5.2.1.1. Capacidade de negar o instinto

5.2.2. Desejo pelo que é ausente

5.2.2.1. Cria símbolos

5.2.2.1.1. Confere sentidos sobrenaturais a coisas do mundo profano

6. #2 O exílio do sagrado

6.1. Coisas naturais

6.1.1. Existem independentemente do homem

6.2. Coisas do homem / culturais

6.2.1. Dependem da existência humana para existir

6.2.1.1. Reificação

6.2.1.1.1. Tendência em vê-las como naturais

6.3. Idade Média

6.3.1. Crença muito densa nos símbolos religiosos

6.3.1.1. O mundo natural era explicado pelo mundo sagrado

6.4. Nascimento da burguesia

6.4.1. Busca pela racionalidade

6.4.1.1. Vontade de dominar a natureza; fonte de matéria-prima

6.4.1.1.1. Deus é exilado no céu

6.4.1.2. A ciência classifica a religião como fato sem sentido

6.4.1.2.1. Contudo o homem continuou sentindo necessidade da religião

7. #3 A coisa que nunca mente

7.1. Não existe religião falsa

7.1.1. Não foram criadas para relatar uma verdade ou uma mentira

7.1.2. São fatos sociais e existem por si mesmas

7.1.2.1. Fonte de coesão social

7.1.3. São inerentes às sociedades e espelham suas características e seus anseios.

7.1.4. Dão força aos homens

7.2. Mundo Sagrado x Mundo Profano

7.2.1. Profano

7.2.1.1. Utilitarismo; tudo é descartável

7.2.1.2. Individualismo; homem dono do próprio nariz

7.2.2. Não são propriedades das coisas; relacionam à forma como o homem se relaciona com o mundo

7.2.3. Sagrado

7.2.3.1. Superior ao homem

7.2.3.2. Homem temente a um ser maior

7.3. O mundo sagrado é importante para a manutenção da ordem, pois cria nas pessoas um senso de moral, de certo e errado, e freia a prática de ações utilitárias que corroeriam a sociedade

7.3.1. O avanço do mundo profano corrompe essa noção de moral e gera estado de anomia