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Didática por Mind Map: Didática

1. 6. Estratégias de participação na sala de aula, dinâmicas e exercícios vivenciais

1.1. 6.1. Técnicas de Questionamento

1.1.1. 6.1.1. é a forma de interação verbal mais usada

1.1.2. 6.1.2. geralmente utilizada para verificar as aprendizagens realizadas na própria aula ou aulas anteriores

1.1.3. 6.1.3. objetivos dos professores

1.1.3.1. 6.1.3.1. envolver ativamente os alunos para aumentar interesse e motivação

1.1.3.2. 6.1.3.2. avaliar explorando novas relações entre os conceitos aprendidos

1.1.3.3. 6.1.3.3. monitorar o cumprimento dos objetivos de aprendizagem

1.1.3.4. 6.1.3.4. analisar atitudes e desenvolver capacidades / pensamento crítico

1.1.3.5. 6.1.3.5. incentivar a procurar conhecimento de maneira autônoma

1.1.4. 6.1.4. através da ferramenta, os alunos são reconhecidos como indivíduos independentes e capazes de controlar e regular sua própria aprendizagem

1.1.5. 6.1.5. o questionamento eficaz permite:

1.1.5.1. 6.1.5.1. estimular a reflexão e a metacognição

1.1.5.2. 6.1.5.2. fazer emergir relações entre conceitos

1.1.5.3. 6.1.5.3. provocar ou reiniciar uma discussão

1.1.5.4. 6.1.5.4. aumentar a participação

1.1.5.5. 6.1.5.5. elucidar elementos problemáticos

1.1.5.6. 6.1.5.6. partilhar impressões, percepções, reações, interpretações e avaliações

1.1.5.7. 6.1.5.7. fazer emergir argumentos (a favor/contra)

1.1.5.8. 6.1.5.8. envolver todos os alunos nas decisões sobre o trabalho

1.1.5.9. 6.1.5.9. ouvir opiniões diferentes

1.1.5.10. 6.1.5.10. promover o confronto entre opiniões

1.1.5.11. 6.1.5.11.explicitar subentendidos

1.1.5.12. 6.1.5.12. provocar mudanças ou melhorar percepções

1.1.6. 6.1.6. alguns direcionamentos para ajudar no método

1.1.6.1. 6.1.6.1. Perguntas para se questionar

1.1.6.1.1. 6.1.6.1.1. o que quero que meus alunos aprendam?

1.1.6.1.2. 6.1.6.1.2. como quero que aprendam?

1.1.6.1.3. 6.1.6.1.3. como vou saber se aprenderam o que pretendo?

1.1.6.2. 6.1.6.2. Fazer mais perguntas abertas

1.1.6.3. 6.1.6.3. Fazer perguntas de forma sequencial (preparar 3-4 perguntas-chave)

1.1.6.4. 6.1.6.4. Questionar o grupo, invés do indivíduo

1.1.6.5. 6.1.6.5. Dar um tempo de espera (3-5 segundos)

1.1.6.5.1. 6.1.6.5.1. aprenda a suportar o silêncio da turma - existe o silêncio vazio e o silêncio cheio

1.1.6.6. 6.1.6.6. Lidar com as respostas de maneira produtiva

1.1.6.7. 6.1.6.7. Incentivar os alunos a fazer perguntas

1.2. 6.2. Cultive a presença de forma a estimular o comprometimento

1.3. 6.3. Redefina o que é participação

1.3.1. 6.3.1. vá além dos comentários de sala de aula

1.3.2. 6.3.2. ofereça espaços para dúvidas, por e-mail, no site do curso

1.3.3. 6.3.3. deixe os alunos falarem porque tem algo a dizer

1.4. 6.4. Explique a importância do aprendizado

1.5. 6.5. Dê aos estudantes participação no processo

1.6. 6.6. Projete atribuições autênticas e ensine experiências

1.7. 6.7. Use questionários, testes e exames cumulativos

1.8. 6.8. Estilos de Aprendizagem (Kolb)

1.8.1. Ativista

1.8.2. Teórico

1.8.3. Reflexivo

1.8.4. Pragmático

2. 7. Avaliação

2.1. 7.1. Tipos de avaliação

2.1.1. 7.1.1. Diagnóstica

2.1.1.1. 7.1.1.1. Qual é o atual conhecimento do aluno, identificando lacunas em habilidades e necessidades - ajuda o professor a conhecer o aluno

2.1.2. 7.1.2. Formativa

2.1.2.1. 7.1.2.1. determinar a posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de identificar dificuldades e de lhes dar solução

2.1.3. 7.1.3. Somativa

2.1.3.1. 7.1.3.1. ajuizar o progresso realizado pelo aluno no final de uma unidade de aprendizagem, no sentido de aferir resultados já recolhidos por avaliações de tipo formativo e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino

2.2. 7.2. Concepções de avaliação

2.2.1. 7.2.1. Avaliação como medida

2.2.1.1. 7.2.1.1. Classificar, selecionar e certificar

2.2.1.2. 7.2.1.2. conhecimentos

2.2.1.3. 7.2.1.3. participação dos alunos

2.2.1.4. 7.2.1.4. contextualização

2.2.1.5. 7.2.1.5. quantificação, objetividade, neutralidade

2.2.1.6. 7.2.1.6. referência normativa

2.2.2. 7.2.2. Avaliação como descrição

2.2.2.1. 7.2.2.1. definição de objetivos

2.2.2.2. 7.2.2.2. Verificação

2.2.2.3. 7.2.2.3. Descrição

2.2.2.4. 7.2.2.4. Avaliar não é medir

2.2.2.5. 7.2.2.5. alguma função reguladora

2.2.2.6. 7.2.2.6. currículo

2.2.3. 7.2.3. Avaliação como juízo de valor

2.2.3.1. 7.2.3.1. decisões para a regulação

2.2.3.2. 7.2.3.2. resultados e processos

2.2.3.3. 7.2.3.3. participantes

2.2.3.4. 7.2.3.4. contextualização

2.2.3.5. 7.2.3.5. critérios para apreciar mérito e valor

2.2.4. 7.2.4. Avaliação como Construção social

2.2.4.1. 7.2.4.1. professores partilham poder de avaliar

2.2.4.2. 7.2.4.2. Integração ensino/aprendizagem/avaliação

2.2.4.3. 7.2.4.3. Predominância da avaliação formativa

2.2.4.4. 7.2.4.4. Relevância do feedback

2.2.4.5. 7.2.4.5. Avaliar para apoiar o desenvolvimento das pessoas

2.2.4.6. 7.2.4.6. ênfase nos métodos qualitativos

2.2.4.7. 7.2.4.7. relevância dos contextos, da participação, da negociação e dos processos cognitivos e sociais na aula

3. 8. Critérios e correção

3.1. 8.1. Atentar-se com o estado emocional do avaliador e recursos metodológicos

3.2. 8.2. Definição de correção da avaliação

3.2.1. 8.2.1. Ato de investigar a qualidade da aprendizagem dos educandos

3.3. 8.3. Diferença entre exame e avaliação

3.3.1. 8.3.1. Exame - classificação - aprovar ou reprovar os estudantes

3.3.2. 8.3.2. Avaliação de aprendizagem - investigação da qualidade da realidade - ainda não conseguiu vigência efetiva no sistema educacional

3.4. 8.4. Coleta de dados

3.4.1. 8.4.1. Bons instrumentos de coleta são aqueles capazes de captar a realidade em investigação avaliativa

3.4.2. 8.4.2. Os instrumentos necessitam estar a serviço do Projeto Pedagógico da Escola

4. 9. Ética

4.1. 9.1. O Sujeito

4.1.1. 9.1.1. Capacidade de conhecer

4.1.2. 9.1.2. A consciência, garantida pelo pensamento. Reflexão das coisas e de si

4.1.3. 9.1.3. o indivíduo, a pessoa e o cidadão

4.2. 9.2. Ética como definição humana

4.2.1. 9.2.1. Refletir e examinar as crenças, desejos, valores e sentimentos que constituem a existência de cada um de nós

4.2.2. 9.2.2. Campo da ética: Convivência, alteridade e respeito

4.3. 9.3. A sala de aula como espaço para ética

4.3.1. 9.3.1. é o local de encontro

4.3.2. 9.3.2. Pode ser um espaço para transgredir e edificar maneiras para se relacionar

4.3.3. 9.3.3. é um espaço revolucionário, plural, de liberdade, felicidade, descoberta de si mesmo e de conversações com o mundo e com os outros

4.3.4. 9.3.4. Pode ser o espaço de encontro das multiplicidades.

4.3.5. 9.3.5. ter um ambiente agradável e aulas fluindo proporcionam uma tranquilidade e facilita a compreensão do conteúdo, na participação e confiança na aprendizagem

4.4. 9.4. A amizade

4.4.1. 9.4.1. é a disposição, o sentimento, a paixão e a ação na direção de mim e do outro. Desta forma, está atrelada a educação e prática pedagógica

4.4.2. 9,4,2, é uma vida em que a diferença, o novo, o estranho e o efêmero sejam aceitos como uma forma de edificar a existência humana

4.4.3. 9.4.3. conceitos fundamentais: diálogo, consenso, tolerância, participação, afeto, acordo, respeito à diferença

4.4.4. 9.4.4. amizade é um fenômeno público, precisa do mundo, da visibilidade dos assuntos humanos para florecer

4.4.5. 9.4.5. ligação com confiança, amor e união

4.4.6. 9.4.6. favorece a boa convivência, possibilita a criação de novos vínculos, proporciona uma vida feliz, alegre e prazerosa. Contribui para a partilha das tristezas e alegrias, criando um espírito de confiança.

4.4.7. 9.4.7. é essencial na vida das pessoas

4.4.8. 9.4.8. virtude que precisa ser levada em consideração dentro da sala de aula

4.5. 9.5. O ensino e a aprendizagem

4.5.1. 9.5.1. constituem em ocasiões tensas, inquietantes, apaixonantes, que se bem cuidadas, são fontes de momentos importantes e até mesmo desejáveis

4.5.2. 9.5.2. Precisamos estar abertos para aumentar as nossas experiências e vivências, configurando um processo realmente humano

4.5.3. 9.5.3. a aprendizagem não termina nunca

4.5.4. 9.5.4. Educar-se e não apropriar-se do outro, reduzindo-o a um mero objeto e coisa

4.5.5. 9.5.5. cabe a nós escapar de pensar o mundo como um sistema fechado de conceitos e de ideias ou tentar reduzir o outro a um molde dentro do qual queremos enquadrá-lo

4.6. 9.6. O professor

4.6.1. 9.6.1. ator do ensinar-aprender

4.6.2. 9.6.2. deve se manter firme em suas convicções sem ser dogmático e respeitoso das convicções alheias sem ser subserviente

4.6.3. 9.6.3. é necessário criatividade para se tornar mais humano

4.7. 9.7. "Se à educação cumpre alguma tarefa neste processo de arrumar o mundo, ela precisa tomar a ética e a amizade como instrumentos para, inicialmente, detectarmos os perigos que o predomínio de uma concepção de mundo universalista e racionalista causou e continua causando nos humanos"

5. 1. Os desafios da aprendizagem no século XXI

5.1. 1.1. Novas tecnologias e EdTechs

5.1.1. 1.1.1.Aprendizado personalizado via software

5.1.2. 1.1.2. Inteligência Artificial para facilitar os estudos

5.2. 1.2. Professores como tutores

5.3. 1.3. Alunos focados em desenvolver habilidades como curiosidade e autoconsciência

5.4. 1.4. Modelo tradicional de ensino seguindo uma lógica ultrapassada

6. 2. As estruturas institucionais do ensino de adultos

6.1. 2. 1. PPP - Projeto Político Pedagógico

6.2. 2.2. PPI - Plano de Desenvolvimento Institucional

6.3. 2.3. PPC - Projeto Pedagógico do Curso

6.4. 2.4. Reflexões

6.4.1. 2.4.1. Não será possível resolver tudo, mas ajuda a dar um direcional

6.4.2. 2.4.2. A sala de aula precisa conversar com aquilo que a instituição prometeu

6.4.3. 2.4.3. Nem sempre o sistema funciona. Às vezes ele é falho

7. 3. Como atuar como educadores no mundo em transformação

7.1. 3.1. Características de um bom professor

7.1.1. 3.1.1. Vínculo (respeitado, amado) - amar os alunos

7.1.2. 3.1.2. Didática - saber explicar / método

7.1.3. 3.1.3. Autoridade - saber dar bronca, saber disciplinar

7.2. 3.2. Ensinar X Aprender

7.2.1. 3.2.1. Ensinar - dar autonomia para o aluno / auxiliar na formação intelectual, emocional, social, cultural, política e profissional

7.2.2. 3.2.2. Aprender - construir conhecimento

7.3. 3.3. Sobre ser docente

7.3.1. 3.3.1. o professor deve formar o verdadeiro homem (Kant)

7.3.2. 3.3.2. Não consegue ensinar ensinar a quem não deseja aprender

7.3.3. 3.3.3. Dificuldade atual - jovens fazem muitas coisas ao mesmo tempo, são muito dispersos - portanto, é necessário um novo tipo de professor

7.3.3.1. 3.3.3.1. Novo professor - aproveitar dos recursos à sua disposição

7.4. 3.4. Dicas/ Ideias / Sugestões

7.4.1. 3.4.1. Entenda o seu papel e a dimensão de sua disciplina na grade curricular do curso

7.4.2. 3.4.2. Pense na disciplina paralelamente ao sistema de avaliação do curso

7.4.3. 3.4.3. Distribua os conteúdos para montar o programa de todos os encontros semanais

7.4.4. 3.4.4. Pense nas indicações específicas de leitura de cada grande bloco

7.4.5. 3.4.5. Discuta e compartilhe com os alunos a proposta da disciplina

7.4.6. 3.4.6. Explique a proposta de sua disciplina e em que pontos ela dialoga ou é pré-requisitos para cursos posteriores

7.4.7. 3.4.7. Apresente o programa com roteiro dos encontros semanais

7.4.8. 3.4.8. Deixe claro as regras das aulas - critérios de presença, limites de negociações

7.4.9. 3.4.9. Explique a avaliação como processo voltado para identificar o que o aluno aprendeu - mais do que instrumento para atribuir nota

7.4.10. 3.4.10. Incentive e aposte no seu aluno

8. 4. Plano de Aula

8.1. 4.1. Ensinar e Aprender

8.1.1. 4.1.1. Superar a relação de dominação do professor sobre o aluno

8.1.2. 4.1.2. Transformar o espaço educacional - um lugar de se criar e descobrir

8.1.3. 4.1.3. Ensino - não é uma tarefa / professor esquece que está vivendo o momento

8.1.4. 4.1.4. É impossível determinar o melhor caminho para que a pessoa possa aprender

8.1.5. 4.1.5. Formar o professor - desejo de compartilhar seu conhecimento com alunos (não só que se sinta pronto com a atividade)

8.1.6. 4.1.6. Necessidade de liberdade de trânsito entre professor e aluno

9. 5. Método do caso

9.1. 5.1. É uma descrição de uma situação de gestão

9.2. 5.2. Princípio de que se aprende fazendo

9.2.1. 5.2.1. Desenvolve a capacidade de analisar informações, definir alternativas e ponderar riscos

9.2.2. 5.2.2. É um processo analítico

9.2.3. 5.2.3. Ensinar usando casos

9.3. 5.3. Características

9.3.1. 5.3.1. Precisa ter um dilema e gerar conflito

9.3.1.1. 5.3.1.1. multifacetado

9.3.1.2. 5.3.1.2. mais de uma solução ou encaminhamento

9.3.1.3. 5.3.1.3.Todas as soluções precisam ter vantagens e desvantagens

9.3.1.4. 5.3.1.4. Pode ser aberto ou com alternativas

9.3.2. 5.3.2. focado em uma tomada de decisão

9.3.3. 5.3.3. Aluno no papel do protagonista

9.3.4. 5.3.4. fundamentado na teoria

9.3.5. 5.3.5. história interessante e real, com começo, meio e fim

9.3.6. 5.3.6. Deve ter as informações mais relevantes e prender a atenção e suficientes para tomada de decisão

9.3.7. 5.3.7. Não pode ter juízo de valor, é necessário mostrar a situação de maneira objetiva

9.4. 5.4. Notas de ensino

9.4.1. 5.4.1. Sinopse

9.4.2. 5.4.2. Objetivos de aprendizado

9.4.3. 5.4.3. Temas centrais do caso

9.4.4. 5.4.4. Possibilidades de aplicação

9.4.5. 5.4.5. Questões para preparação prévia

9.4.6. 5.4.6. Plano de aula

9.4.7. 5.4.7. Plano de lousa

9.4.8. 5.4.8. Material de apoio para discussão do caso

9.5. 5.5. Tipos de caso

9.5.1. 5.5.1.Caso de ensino

9.5.2. 5.5.2.Caso curto

9.5.2.1. 5.5.2.1. 1 a 2 páginas

9.5.2.2. 5.5.2.2. narrativa de uma situação específica

9.5.2.3. 5.5.2.3. Foco no dilema

9.5.2.4. 5.5.2.4. Texto jornalístico

9.5.3. 5.5.3. Caso vivo

9.5.3.1. 5.5.3.1. 1 página com a situação

9.5.3.2. 5.5.3.2. situação que está acontecendo HOJE

9.5.3.3. 5.5.3.3. Documentos de apoio