INTRODUÇÃO ÀS ALGAS

Introdução às algas

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INTRODUÇÃO ÀS ALGAS por Mind Map: INTRODUÇÃO ÀS ALGAS

1. MACROALGAS

1.1. EXEMPLOS

1.1.1. FILAMENTOSAS

1.1.1.1. RAMIFICADAS

1.1.1.1.1. PLURISSERIADAS

1.1.2. CENOCÍTICAS OU SIFONADAS

1.1.2.1. Ex.: Voucheria.

1.1.2.2. Ex.: Acetabularia.

1.1.3. PSEUDOPARENQUIMATOSAS

1.1.3.1. Ex.: Palmaria palmata.

1.1.3.2. Ex.: Hildenbrandia.

1.1.4. PARENQUIMATOSAS

1.1.4.1. Ex.: Alga parda.

1.1.4.2. Ex.: Macrocytis.

1.1.4.3. Possuem conexões entre células chamadas de plasmodesmas.

1.2. DIFUSÃO CELULAR

1.2.1. As células que não tem conexões citoplasmáticas vão se conectar através da difusão celular.

1.3. ONDE?

1.3.1. Recife de corais: estruturas formadas em grande parte por carbonato de cálcio do exoesqueleto secretado por animais do filo Cnidaria, classe dos Antozoários.

1.3.2. Costões rochosos: regiões de transição entre os meios terrestres e marinhos, apesar disso são considerados ambientes mais marinhos do que terrestre, pois seus organismos estão predominantemente relacionados ao mar. Os costões são formados por estruturas rochosas que se estendem desde o assoalho oceânico até alguns metros acima do nível do mar.

1.3.3. Fundo dos corpos de água (mares, lagos, rios).

1.3.4. Raízes de mangues.

1.3.5. Tronco de árvores.

1.4. REPRODUÇÃO

1.4.1. ASSEXUADA

1.4.1.1. Origem de novos indivíduos a partir de um único individuo.

1.4.1.2. Não há fusão de gametas.

1.4.1.3. É realizada por TODAS as algas.

1.4.1.4. Sob condições favoráveis, pode rapidamente aumentar a população.

1.4.1.5. Não há variabilidade genética.

1.4.1.6. Há várias formas de reprodução assexuada.

1.4.2. SEXUADA

1.4.2.1. Origem de novos indivíduos a partir da fusão de gametas de dois indivíduos distintos.

1.4.2.2. Nem todas as algas reproduzem-se sexuadamente.

1.4.2.3. Em geral, as algas são capazes de reproduzir-se sexuada e assexuadamente.

1.4.2.4. Aumenta a variabilidade genética da população.

1.4.2.5. Há três diferentes ciclos de reprodução sexuada: meiose zigótica (Z); meiose espórica (S); e meiose gamética (G).

2. ORIGEM

2.1. Hipótese de Woese

2.2. Hipótese de eócito

3. FOTOSSÍNTESE

3.1. Processo pelo qual a energia da luz é aproveitada para produção de compostos orgânicos que servem como blocos de construção celulares e reservas de energia.

3.2. As cianobactérias e eucariotos fotossintetizantes fazem fotossíntese oxigênica, que produz oxigênio como um de seus produtos.

3.3. Pode ser dividida em duas fases.

3.3.1. FASE LUMINOSA

3.3.1.1. A energia do sol atinge a clorofila "a" e é armazenada em ATP e NAPH.

3.3.1.2. Ocorre a oxidação das moléculas de água, produzindo oxigênio, o qual difunde para a atmosfera.

3.3.2. FASE ESCURA (CICLO DE CALVIN)

3.3.2.1. Ocorre a redução do CO2 através da RuBisCo.

3.3.2.1.1. A enzima ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase / oxigenase, mais comumente conhecida por RuBisCo é utilizada no ciclo de Calvin para catalisar o primeiro grande passo de fixação de carbono.

3.3.2.2. G3P é produzido. Ele pode ser convertido em vários tipos de carboidratos (glicose, celulose, amido etc).

3.4. DESAFIOS PARA A FOTOSSINTESE NAS ALGAS

3.4.1. Espectro da luz não está totalmente disponível em ambientes aquáticos (refração da luz na água). A quantidade de fótons que a clorofila "a" consegue absorver em algumas algas não é suficiente para obtenção de energia.

3.4.1.1. São necessários pigmentos acessórios que se organizam em complexos proteicos próximo à clorofila "a".

3.4.1.2. Algumas algas têm estruturas receptoras de luz (fitocromos) e conseguem se movimentar em direção ao espectro de luz.

3.4.2. A disponibilidade de luz pode aumentar rapidamente. O excesso de luz é prejudicial por causa dos radicais de 02 e fotoinibição.

3.4.2.1. Pigmentos protegem contra o excesso de luz: carotenoides, xantofilas.

3.4.3. CO2 se difunde 10.000x mais lentamente na água do que no ar.

3.4.3.1. São necessários de mecanismos celulares para concentração de carbono (diferentes formas da RuBisCo).

4. IMPORTÂNCIA DAS ALGAS

4.1. Viabilizaram a existência da vida que respira oxigênio.

4.2. Principal produtor de carbono orgânico (base da cadeia alimentar).

4.3. Importantes em vários ciclos biogeoquímicos.

4.4. Uso pelo homem: industrial, farmacêutico, alimentício, economia etc.

5. CARACTERISTICAS GERAIS

5.1. Grupo artificial de organismos definidos por características ecológicas.

5.1.1. Não formam um grupo monofilético.

5.1.2. É um grupo definido por características morfológicas, não por sinapomorfias.

5.2. Todas as algas fazem fotossíntese.

5.2.1. Nem todas são verdes.

5.3. A maioria vive em ambientes aquáticos.

5.4. O corpo não é diferenciado em raízes, caules e folhas, sendo geralmente chamado de TALO.

6. MICROALGAS

6.1. ONDE?

6.1.1. Perifíton: Camada de organismos aderida a superfícies submersas (biofilme).

6.1.1.1. Biofilmes são uma espécie de película protetora para comunidades microbianas viverem aderidas em superfícies. Em geral, possui uma aparência viscosa, constituída por um aglomerado de biopolímeros altamente hidratados, coletivamente chamados de substâncias poliméricas extracelulares.

6.1.1.1.1. EX.: Microalgas aderidas ao pelo de um bicho-preguiça.

6.1.2. Fitoplâncton: Organismos fotossintéticos que flutuam na coluna d'água e não apresentam mobilidade própria.

6.1.2.1. O fitoplâncton é o CONJUNTO!

6.2. ORGANIZAÇÃO DO CORPO

6.2.1. Unicelular: composto por uma célula

6.2.1.1. EXEMPLOS

6.2.1.1.1. NÃO COLONIAIS

6.2.1.1.2. COLONIAIS

6.2.1.1.3. CENOBIAIS

6.2.1.1.4. FILAMENTOSAS

6.2.2. Pluricelular: composto por múltiplas células.

6.2.2.1. Para um organismo ser verdadeiramente pluricelular, ele precisa ter células que se conectam umas às outras.

7. COMO COLETAR E ARMAZENAR ALGAS

7.1. Ex.: Rede de plâncton ou zooplâncton.

7.2. Ex.: Barco.

7.3. Ex.: Espátula, rastelo e pá,

7.4. PRESERVAÇÃO DE ESPECIMES

7.4.1. Microalgas: frascos com formol 4-10%.

7.4.2. Macroalgas: exsicatas.

8. ORIGEM DE UMA ATMOSFERA RICA EM OXIGÊNIO

8.1. Cianobactérias liberam oxigênio nos corpos d'água (2,7 bi de anos).

8.1.1. Quando os oceanos ficaram saturados de O2, esse passou a se difundir para a atmosfera, dando início ao grande evento de oxidação (2,4 bi de anos).

8.1.1.1. Diminuição do efeito estufa.

8.1.1.2. Glaciação huroniana (2,45 - 2,22 bi de anos).

8.1.1.2.1. Extinção de quase toda vida na terra, incluindo as cianobactérias.