Anestésicos locais

anestésico

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Anestésicos locais por Mind Map: Anestésicos locais

1. Escolha de anestésico

1.1. características sistêmicas ou complicações sofridas por um paciente.

1.1.1. tempo do procedimento, toxicidade e nível de concentração.

2. Reações sistêmicas

2.1. são divididas em três: toxica, psicogênica e alérgica.

3. Antes do anestésico

3.1. a cirurgia era um procedimento extremamente doloroso para os pacientes.

4. Meados de 1842, o médico Crawford Williamson Long fez uso pela primeira vez o vapor de Éter sulfúrico com finalidade de anestesia geral

4.1. a notícia de operar sem dor utilizando o Éter sulfúrico foi publicada apenas em 1846, pelo odontologista William Thomas Green Morton e em 1847 por Horace Wells ao descobrir a anestesia geral com óxido nitroso.

4.1.1. 1884 o anestésico local foi descoberto pelo médico Karl Koller.

5. Mercado de anestésicos divididos em dois grandes grupos: os do tipo amida e os do tipo éster.

5.1. dúvidas nos cirurgiões dentistas a respeito de qual sal anestésico e vasoconstritor utilizar em seus pacientes, isso faz com que muitos acabem padronizando apenas um tipo de solução para todos os procedimentos, o que consequentemente gera complicações, principalmente para pacientes sistemicamente comprometidos.

5.1.1. complicações sistêmicas como urticária, rinite, angioedema, broncoespasmo, conjuntivite, distúrbio gastrointestinal, anafilaxia, acontecem imediatamente ou após a administração dos medicamentos e podem ser fatais para o paciente..

5.1.2. necrose ocorre devido à ruptura do tecido e está relacionada à natureza irritante da solução, a grandes volumes administrados ou a constrição da musculatura pelos vasoconstritores do anestésico local.

5.1.3. Complicações das administrações locais associados aos anestésicos pode acarretar necrose tecidual e neurotoxicidade direta.

6. A importância que o futuro cirurgião dentista conheça a composição farmacológica.

7. Evolução.

7.1. cocaína

7.1.1. novocaína

8. Primeiro aminoamida lidocaína

8.1. mepivacaína

8.1.1. bupivacaína

8.1.1.1. prilocaína

8.1.1.1.1. articaína

9. Todos esses anestésicos mencionados possuem características farmacológicas semelhantes, no entanto são diferenciados, principalmente no que referem a tempo de ação e nível de toxicidade.

10. Pacientes grávidas.

10.1. os anestésicos locais usados na odontologia podem atravessar a barreira placentária e expor o embrião a desenvolver efeitos teratogênicos.

10.1.1. Contudo, recomendou-se que a utilização da prilocaína seja evitada em mulheres grávidas, tendo em vista que sua molécula tem capacidade de atravessar rapidamente a placenta podendo levar à metemoglobinemia no feto e a contrações uterinas na gestante. Com isso, a lidocaína 2% com vasoconstritor adrenalina 1:100:000 é considerada segura para utilização em procedimentos realizados em mulheres grávidas que estão preferencialmente no segundo trimestre de gestação.

11. Pacientes infantis.

11.1. .são utilizadas a articaína 4% e a lidocaína 2%, pois ambas oferecem o resultado desejado.

11.1.1. foram atribuídas à articaína lesões pós-tratamento, como a mordedura de lábios e bochechas. Por se tratar de um anestésico com grande potencial de duração, é contraindicado para crianças com menos de quatro anos de idade..

11.1.2. pacientes infantis que estiverem contraindicadas soluções anestésicas contendo epinefrina, mepivacaína 3% sem vasoconstritor poderá ser empregada, pois possibilita uma analgesia semelhante à da lidocaína.

12. Pacientes alérgicos e asmáticos.

12.1. pacientes asmáticos podem ser intolerantes aos agentes sulfitastes como os metabissulfito de sódio, que são adicionados aos sais anestésicos como forma de antioxidantes.

12.2. anestésicos que contêm epinefrina, levonefrina e bissulfito em sua composição, se forem administrados em pacientes asmáticos e alérgicos que são sensíveis a essas soluções, podem desencadear crises durante o procedimento odontológico.

12.3. Contudo, se o anestésico local contendo epinefrina for administrado com segurança, respeitando o volume e concentração, as crises asmáticas e alérgicas podem ser relativas. Ademais, se as soluções contendo em sua composição bissulfito de sódio forem contraindicadas, os anestésicos de escolha serão a prilocaína 3%.

12.3.1. com o vasoconstritor felipressina 0,03UI/ml ou mepivacaína 3% sem vasoconstritor, pois eles demonstram ser eficazes para a realização do procedimento..

13. Pacientes diabéticos.

13.1. pacientes que não estejam fazendo o uso correto de medicamentos para o controle de sua glicemia, serão considerados pacientes descontrolados e o anestésico mais indicado será mepivacaína 3%, sem vasoconstritor ou prilocaína 3%, com vasoconstritor felipressina 0,03% UI/ml.

14. Pacientes com problema endócrino.

14.1. o profissional deverá tomar precauções em utilizar vasoconstritor, contendo epinefrina, devendo empregar a menor concentração de epinefrina, tal como em concentrações de 1: 200:000 – é preferível 1: 100.000 ou 1: 50.000. Entretanto, para pacientes que não estão realizando o devido tratamento para a regularização dos níveis de hormônio, a epinefrina estará contraindicada, pois acarretará o aumento de adrenalina no paciente, levando-o a complicaçõeso profissional deverá tomar precauções em utilizar vasoconstritor, contendo epinefrina, devendo empregar a menor concentração de epinefrina, tal como em concentrações de 1: 200:000 – é preferível 1: 100.000 ou 1: 50.000. Entretanto, para pacientes que não estão realizando o devido tratamento para a regularização dos níveis de hormônio, a epinefrina estará contraindicada, pois acarretará o aumento de adrenalina no paciente, levando-o a complicações.

15. Distinções entre as reações adversas provocadas pelos anestésicos locais do tipo amida na odontologia. .

15.1. reações sistêmicas adversas aos anestésicos locais podem ser divididas em três categorias: tóxica, psicogênica e alérgica. .

16. Toxicidade.

16.1. O estudo aponta que, em virtude da superdosagem, os pacientes podem apresentar sintomas, desde leves

16.2. até mais graves que, em alguns casos, podem levar o paciente à morte, conforme o fármaco vá se espalhando

16.3. pelo sistema circulatório. Em concentrações mais altas, convulsões ocorrem, sendo a consequência inicial

16.4. com risco de morte, devido à overdose de anestésico local. Presumivelmente, isso se deve à depressão

16.5. seletiva dos tratos inibitórios corticais, permitindo a atividade sem oposição das vias excitatórias. Essa

16.6. seletividade é perdida, à medida que as concentrações séricas aumentam ainda mais, e todas as vias são

16.7. inibidas, resultando em coma, parada respiratória e, eventualmente, colapso cardiovascular. os efeitos colaterais tóxicos são predominantemente neurológicos e

16.8. incluem excitabilidade ou agitação, sedação, tontura, fala arrastada, alteração de humor, diplopia,

16.9. desorientação e contração muscular

17. Psicogênese.

17.1. Há uma alta proporção de reações psicossomáticas à anestesia local em uma consulta odontológica, que muitos especialistas consideram erroneamente uma reação adversa à anestesia e alergias em particular.

18. Reações alérgicas.

18.1. O processo investigativo que elimina outras possíveis reações e alérgenos é discutido até a identificação e teste de alternativas apropriadas de tolerância, para concluir com opções alternativas de anestésico local que são desafiadas pela segurança clínica .

18.2. A prevalência de reações alérgicas aos anestésicos locais, de acordo com as estatísticas mundiais, é extremamente baixa. Entre todas as complicações da anestesia local, sua proporção é de 0,1% a 0,5%. Todos os anos, casos únicos de reações alérgicas aos anestésicos locais de todos os grupos químicos são registrados no mundo. Há uma alta proporção de reações psicossomáticas à anestesia local em uma consulta odontológica, que muitos especialistas consideram erroneamente uma reação adversa à anestesia e alergias em particular.