Origem das Psicoterapias Fenomenológico-Existenciais

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Origem das Psicoterapias Fenomenológico-Existenciais por Mind Map: Origem das Psicoterapias Fenomenológico-Existenciais

1. Existencialismo

1.1. Kierkegaard, Buber e Heidegger

1.2. Três estágios da existência humana, segundo Kierkegaard:

1.2.1. Estético (ligado ao prazer): O homem busca um sentido para a sua existência, se entregando totalmente aos prazeres. Porém, não encontrando entra em desespero e com isso para o segundo estágio;

1.2.2. Ético (concilia paixão e razão, reajustando- se ao social): O homem toma consciência de sua responsabilidade e do universo que o cerca.

1.2.3. Espiritual (encontro com a espiritualidade para alcançar a existência humana): Este é o último estágio, onde o homem encontra sua existência plena.

1.3. Todo conhecimento deve se ligar à existência, à subjetividade

1.4. Nada é uma verdade em si mesma, mas depende de como cada pessoa percebe e se relaciona com o objeto ou o fato

1.4.1. Homem valorizado, tendo sua própria subjetividade, liberdade e responsabilidade por suas escolhas.

1.4.2. O ser aprendeu suas potêncialidades

2. Humanismo

2.1. Rogers e Maslow

2.2. “O principal valor humanista é, portanto, o enfoque na relação: a existência humana se realiza em um contexto interpessoal” (Erthal, 1999, p. 43)

2.3. É no Renascimento que se dá o apogeu do Humanismo com o desenvolvimento da liberdade de pensamento

2.4. Trouxe para a Psicologia uma importante contribuição com sua “atitude concreta em favor do homem"

2.4.1. "Os homens têm tendência de fazer melhores decisões para si e pelos outros"

2.4.2. O homem passa a ser capaz de olhar para si e refletir sobre a sua existência

2.4.3. O homem se reconhece como um ser em construção, em constante mudança, crescimento e atualização

2.4.4. Potencial Humano

2.4.5. O ser descobre as potencialidades inerentes

3. Psicologia do Ato

3.1. Leva em consideração não somente o objeto

3.2. Distinção dos atos Físicos e atos psíquicos e argumentar que o foco deveria ser no ato psíquico

3.3. Unificação de consciência e objeto

3.4. Não importa a coisa vista, mas o ato de se ver

4. Fenomenologia

4.1. Husserl

4.2. “Husserl afirma que perceber uma coisa é vê-la, tocá-la, cheirá-la, ouvi-la, enfim, senti-la de diferentes maneiras e de acordo com as possibilidades dos sentidos”

4.2.1. O mundo passa a ser visto não apenas pela óptica atomicista e mecanicista, mas também por um prisma funcionalista

4.2.1.1. Subjetividade X Objetividade

4.2.1.2. Saiu da concepção do sujeito como "todo" a partir do bom desempenho de suas funções

4.2.1.3. Concepção do homem como ser individual e singular

4.2.1.4. Influência da teoria da evolução de Darwin

4.3. “Homem- mundo”

4.4. Para se compreender o fenômeno, é preciso renunciar a tudo o que é particular do sujeito, de modo que lhe seja permitido uma maior liberdade na compreensão da realidade deste fenômeno.

5. Psicologia do Ato

5.1. Franz Brentano

5.2. “O fundamental da psicologia brentaniana é que a experiência se baseia na percepção interior” (Holanda, 1998,p. 3)