1. Definir os objetivos do atendimento (conforme estado nutricional e história clínica). O paciente deve participar deste processo e estar ciente de sua situação (as metas devem ser realistas).
2. Prestar um atendimento focado na adesão às propostas é fundamental para o sucesso da terapêutica nutricional.
3. É o instrumento mais importante da prática clínica do nutricionista, pois reúne a prescrição dietética em elementos qualitativos e quantitativos, uma vez que descreve o tipo, a quantidade e a frequência do alimento ou preparação culinária.
4. Além de contemplar as necessidades nutricionais, o plano alimentar deve satisfazer o paciente afim de promover maior adesão, sempre visando a saúde do indivíduo.
5. Função organizativa tanto para o paciente como para o nutricionista.
6. Ideal de 5 a 6 refeições por dia porém deve-se respeitar a rotina do paciente.
6.1. Respeitar a distribuição energética diária (porcentagem por refeição).
7. É fundamental para a elaboração da abordagem dietética:
7.1. Saber o motivo da consulta (relato do paciente).
7.2. Realizar avaliação nutricional e, a partir de então, estabelecer o diagnóstico nutricional do paciente (informar ao paciente).
7.3. Definir as necessidades de energia, de macro e micronutrientes específicos (informar ao paciente, comparando com os resultados da avaliação do consumo alimentar atual).
7.4. Respeitar as individualidades do paciente, assim como suas condições financeiras.
7.5. Usar linguagem clara e acessível (escrita e falada).
8. Instrumento do nutricionista para orientar, recomendar e ajustar a alimentação.
9. Auxilia o indivíduo (paciente) a organizar e operacionalizar as mudanças necessárias em sua alimentação.
10. Importante especificar frequência, quantidade, tipo de alimento (diet, light, desnatado).
11. Leis da alimentação
11.1. Lei da Quantidade: A alimentação deve ser suficiente.
11.2. Lei da Qualidade: A alimentação deve ser completa em sua composição.
11.3. Lei da Harmonia: A alimentação deve ser equilibrada.
11.4. Lei da Adequação: A alimentação deve respeitar as peculiaridades.
12. Etapas da elaboração dietética.
12.1. 1- Determinar as necessidades de energia.
12.2. 2- Determinar os percentuais para os macronutrientes e valores de micronutrientes.
12.3. 3- Distribuir os alimentos em refeições e observar o atendimento às metas estabelecidas.
12.4. 4- Montar listas de alimentos substituíveis entre si e exemplos de preparações, assim como as orientações nutricionais específicas.