
1. Irrigação é feita com seringa ou curetagem
2. Necessidade básica para sucesso do procedimento
2.1. Bom acesso cirúrgico
2.2. Iluminação boa e adequada
2.3. Campo cirúrgico limpo
3. Hemostasia
3.1. Compressão: usar gaze no local
3.2. Pinçagem: pinçar o vaso
3.3. Ligadura: suturar o vaso sanguíneo
3.4. Eletrocoagulação: corrente elétrica para estancar o vaso sanguíneo
3.5. Uso de agentes hemostáticos
3.5.1. Bom manuseio evita a formação de hematomas e infecções pós operatórias
3.6. Prevenção
3.6.1. Sutura em planos
3.6.2. Instalação de drenos
3.6.3. Uso de curativos compressivos
4. Manuseio do espaço morto
5. Debrimento e irrigação do sítio cirúrgico
6. Síntese
6.1. Reposicionamento dos tecidos, ou seja, suturar os tecidos
6.2. Lavar as região que tiveram contato com corpos estranhos para que não exista infecções futuras
6.3. Suturas de dividem em:
6.3.1. Simples
6.3.1.1. Simples
6.3.1.2. Donatti
6.3.1.3. Em x
6.3.1.4. Em u
6.3.2. Contínuas
6.3.2.1. Contínua simples
6.3.2.2. Contínua festonada
6.3.2.3. Colchoeiro
6.3.2.4. Intradérmica
7. Exérese
7.1. Remoção parcial ou total do órgão ou tecido
7.2. Podendo ser
7.2.1. Exodontia
7.2.2. Biópsia
7.2.3. Curetagem
8. Crioterapia local
9. Negativa: nada é aspirado, produto da cavidade é sólido
10. Exames complementares
11. Diagnóstico cirúrgico
11.1. Anamnese
11.1.1. Identificação do paciente
11.1.2. Queixa principal
11.1.3. Histórico atual de doença
11.1.4. História odontológica
11.1.5. História médica
11.1.6. Histórico familiar
11.1.7. Hábitos
11.2. Exame físico
11.2.1. Sinais vitais
11.2.2. Estado mental
11.2.3. Exame extra e intra bucal
11.3. Consultas multidiciplinares
12. Controle de edema pós-operatório
12.1. Edema: aumento de volume local causado por extravasamento de líquido no espaço intersticial
12.2. Pode ser evitado fazendo
12.2.1. Correta terapia medicamentosa
12.2.2. Manejo delicado do tecido evitando traumas maiores
13. Diérese
13.1. Incisão
13.1.1. Punção
13.1.1.1. Aspiração de uma cavidade com agulha
13.1.1.1.1. Positivo: presença de líquido
13.1.2. Corte do tecido com lâmina 15 e cabo de bisturi 3
13.1.2.1. Lâmina afiada e tamanho certo
13.1.2.2. Movimento firme e contínuo
13.1.2.3. Posicionamento certo
13.1.2.4. Envolver toda a estrutura do tecido
13.1.2.5. Evitar cortar estruturas nobres
13.1.2.6. Planejamento do retalho
13.1.3. Base da incisão deve ser maior que a altura e o ápice
13.1.4. Tipos de incisão:
13.1.4.1. Envelope
13.1.4.2. Semilunar
13.1.4.3. Triangular
13.1.4.4. Trapezoidal
13.1.4.5. Elíptica
13.2. Descolamento
13.2.1. separação não cortante (romba) do mucoperiosteal
13.3. Curetagem
13.3.1. Remoção do conteúdo remanescente no interior da cavidade
13.4. Divusão
13.4.1. Separação ou divisão das estruturas anatômicas e/ou camadas teciduais