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POLINIZADORES por Mind Map: POLINIZADORES

1. Autopolinização

2. Preservação

2.1. Meliponicultura e apicultura profissional

2.2. Meliponicultura amadora qualificada

2.3. Incentivo fiscal para preservação

2.4. Legislação ambiental adequada

2.5. Assistência técnica especializada

2.5.1. Universidades

2.5.2. Instituições de pesquisa

2.5.3. Instituições de assistência técnica e extensão rural

2.6. Práticas amigáveis

2.6.1. Plantio de flores atrativas

2.6.2. Agroecologia

2.6.3. Jardim de polinizadores

2.7. Investimento em pesquisa

2.8. Educação ambiental

2.9. Estímulo a sistemas agrícolas sustentáveis e agroecológicos

2.10. Preservação ambiental

2.10.1. Matas ciliares

2.10.2. APPs

2.10.3. Áreas de domínio público

2.11. Adequação da tecnologia de agrotóxicos

2.11.1. Produção integrada

2.11.2. Uso de substâncias seletivas

2.11.3. Monitoramento de pragas

2.11.4. Controle biológico

2.11.4.1. Insetos predadores

2.11.4.1.1. Trichogramma spp.

2.11.4.2. Fungos entomopatogênicos

2.11.4.2.1. Beauveria bassiana

2.11.4.3. Micro-organismos

2.11.4.3.1. Bacillus spp.

2.11.4.3.2. Trichoderma spp.

2.11.4.4. Óleos essenciais

2.11.4.5. Aracnídios predadores

2.11.4.5.1. Phytoseiulus macropilis

2.11.4.5.2. Neoseiulus californicus

2.12. Desenvolvimento de políticas públicas favoráveis

2.13. Restauração de hábitats

3. Consequências do desaparecimento

3.1. Baixa fecundação de flores

3.2. Aborto floral

3.3. Perda da produção e produtividade agrícola

3.4. Produtos agrícolas com baixa qualidade

3.5. Desequilíbrio ambiental

3.6. Impactos negativos na reprodução de plantas silvestres

3.6.1. Ameaça de extinção

3.7. Perda da diversidade genética

3.7.1. Garantida pela reprodução sexuada

3.8. Alteração em interações mutualísticas

3.9. Alteração em mecanismos de regulação populacional

3.10. Necessidade de polinização manual de plantas

3.11. Impactos sobre animais que se alimentam de frutos e sementes de plantas polinizadas por insetos

3.12. Extinção em cascata de plantas e animais

3.13. Necessidade de polinização manual de plantas

4. Polinização abiótica

4.1. Anemofilia: vento

4.2. Hidrofilia: água

4.2.1. Epi-hidrofilia: pólen na superfície da água

4.2.2. Hipo-hidrofilia: pólen submerso

4.3. Ambifilia: anemofilia e entomofilia

5. Polinização biótica

5.1. Abelhas

5.1.1. Nativas

5.1.1.1. Gênero Bombus

5.1.1.1.1. Mamangavas: abelhas silvestres e sociáveis

5.1.1.2. Meliponina

5.1.1.2.1. Abelhas indígenas sem ferrão e sociáveis

5.1.1.3. Abelhas solitárias

5.1.1.3.1. Xylocopa

5.1.1.3.2. Osmia

5.1.1.3.3. Nomia

5.1.1.3.4. Megachile

5.1.1.3.5. Epicharis

5.1.1.3.6. Peponapis

5.1.1.3.7. Centris

5.1.1.3.8. Outras

5.1.2. Exóticas

5.1.2.1. Africanizada

5.1.2.1.1. Apis mellifera

5.1.2.1.2. Apicultura

5.1.3. Sociais

5.1.3.1. Abelha com ferrão

5.1.3.1.1. Apis mellifera

5.1.3.2. Abelhas sem ferrão ou meliponíneos

5.1.3.2.1. Mandaçaia

5.1.3.2.2. Irapuá

5.1.3.2.3. Jatai

5.1.3.2.4. Outras

5.1.4. Solitárias

5.1.4.1. Menos estudadas

5.1.4.2. Colônias esparsas e menores

5.1.5. Produção de mel

5.1.5.1. Valor agregado para agricultura familiar

5.2. Outros

5.2.1. Lepidópteros: borboletas e mariposas

5.2.2. Coleópteros: besouros

5.2.3. Dípteros: moscas

5.2.4. Hymenópteros: vespas

5.2.4.1. Vespas no RS

5.2.4.1.1. Lichiguana

5.2.4.1.2. Camotinho

5.2.5. Vertebrados: aves, morcegos, etc.

5.3. Riscos para polinizadores

5.3.1. Urbanização

5.3.1.1. Destruição e fragmentação de hábitat

5.3.2. Desmatamento

5.3.2.1. Destruição e fragmentação de hábitat

5.3.2.1.1. Exploração madeireira

5.3.3. Pesticidas diversos

5.3.3.1. Fungicidas: matam leveduras que fermentam seus alimentos

5.3.3.2. Inseticidas sistêmicos: morte não seletivas de insetos prejudiciais à agricultura

5.3.3.2.1. Piretroides e neonicotinoides

5.3.3.3. Herbicidas

5.3.3.3.1. Remoção de plantas ruderais

5.3.3.4. Intoxicação direta

5.3.3.4.1. Contato com agrotóxico

5.3.3.5. Efeitos fisiológicos

5.3.3.5.1. Danos ao trato digestivo

5.3.3.6. Efeitos sistêmicos

5.3.3.6.1. Danos em órgãos diversos

5.3.3.7. Intoxicação indireta

5.3.4. Não conservação de recursos hídricos

5.3.4.1. Hidratação com orvalho contaminado por pesticidas

5.3.5. Mudanças climáticas

5.3.5.1. Espécies sinantrópicas

5.3.5.1.1. Colonização de habitações humanas e seus arredores

5.3.5.2. Ciclo biológico afetado

5.3.5.2.1. Dificuldades reprodutivas

5.3.5.3. Doenças

5.3.5.3.1. Baixa imunidade dos insetos

5.3.5.4. Mudanças no hábitat

5.3.5.5. Mudanças bruscas de temperatura e preciptação

5.3.5.5.1. Alimentação deficiente

5.3.6. Competição espécies invasoras e exóticas

5.3.6.1. Apis mellifera

5.3.6.2. Hibridização com abelhas nativas

5.3.6.3. Perda de hábitat

5.3.6.3.1. Nidificação

5.3.6.3.2. Forrageamento

5.3.6.4. Mariposas invasoras

5.3.7. Plantas tóxicas

5.3.7.1. Falso barbatimão

5.3.7.2. Azadirachta indica

5.3.7.2.1. Óleo de neem

5.3.8. Monocultura

5.3.8.1. Redução da vegetação nativa

5.3.8.2. Queimadas

5.3.8.3. Eliminação de corredores ecológicos

5.4. Responsável pela polinização de 90% da angiospermas

6. Polinizadores e seus efeitos

6.1. Interação planta-polinizador

6.1.1. Mutualismo

6.1.1.1. Planta: polinização, diverisdade genética

6.1.2. Polinizador

6.1.2.1. Resinas: construção de ninhos, células de cria

6.1.2.2. Pólen: alimentação (lipídios e proteínas)

6.1.2.3. Néctar: alimentação (carboidratos e sais minerais)

6.1.2.4. Óleos: células de cria

6.1.3. Polinização por engodo

6.1.3.1. Sem benefício ao inseto

6.1.3.2. Insetos atraídos por estímulos visuais e olfativos exagerados

6.2. Benefícios sociedade

6.2.1. Econômicos

6.2.1.1. Polinização de um terço de plantas comerciais

6.2.1.2. Aumento da produtividade e qualidade de frutos e grãos

6.2.1.3. Produção de mel

6.2.1.4. Comercialização de colônias e itens diversos

6.2.2. Ecológicos

6.2.2.1. Manutenção da biodiversidade de insetos e plantas

6.2.2.2. Equilíbrio ecológico