1. Jean-Jacques Rousseau
1.1. A infância tem maneiras próprias de ver, sentir e pensar.
1.2. Modelo educacional baseado na Natureza; desenvolvendo progressivamente as habilidades racionais e críticas da criança
2. Século XVIII
2.1. Por influência da Igreja, os cuidados com a prole recaem majoritariamente sobre a mãe
2.2. Surgimento do conceito de "amor materno" como sentimento inato.
2.3. Com o advento da burguesia, o casamento se dá maioritariamente por afinidades
2.3.1. Amor romântico
2.4. Constituição da "família moderna"
2.4.1. ILUMINISMO
2.4.1.1. Família instituição social
2.4.1.2. Mãe Higiênica
2.4.1.3. Incentivo à educação e racionalidade
2.5. Higiene e cuidados específicos com a infância
2.6. Igreja e Estado participam da criação da criança
3. Século XIX
3.1. Surgimento de várias ciências com a criança como campo de estudo
3.2. Pensamento contemporâneo sobre a infância
3.3. Universalização da escola
3.3.1. Disciplina e controle
3.4. Maior proximidade emocional entre pais e filhos
4. Século XX
4.1. Phillipe Arriés
4.1.1. Conceito de infância muda através do tempo
4.1.2. estudos se baseiam em material produzido na EUROPA antes da Revolução Francesa
5. René Descartes
5.1. "Desprovida de discernimento e crítica, a alma infantilse deixa guiar pelas sensações do prazer e da dor: Está condenada ao erro perpétuo."
6. Santo Agostinho:
6.1. "Uma época de perversidade"
6.2. "A alma das crianças não é inocente! Pois seu pecado não difere nada do pecado de seu pai!"
7. Feudalismo -> Idade Média
7.1. Rapidamente superada assim que a criança alcança algum desembaraço físico
7.2. A criança é socializada como um "mini-adulto"
7.3. Não há uma atenção especial sobre a Infância.
7.4. Pela imobilidade social da época, cada criança assim que superasse sua fase mais frágil já exercia as funções da vida adulta de sua classe social.
7.5. Pouca interferência do Estado.
7.6. Orfanatos geridos pela Igreja.
7.7. Os principais cuidadores nem sempre eram os pais biológicos.
7.8. A criança não era amamentada pela mãe
7.9. Rigidez na Família e Escola
8. Sérculo XVII
8.1. Sentimento de infância
8.1.1. Evitar a mortalidade inantil
8.2. Diário do Príncipe Luís XIV
8.3. Novos modelos pedagógicos, mas o conceito de infância permanecia o mesmo
9. BRASIL
9.1. Colônia
9.1.1. Percepção da criança como um adulto incompetente
9.2. República
9.2.1. Diferentes políticas educacionais para as classes sociais
9.2.2. 1927- Código dos menores
9.2.3. 1979- Organizações assistenciais para menores (pobres) FEBEM- FENABEM
9.2.4. 1959- DECLARAÇÃO DOS DIREITOS UNIVERSAIS DA CRIANÇA
9.2.5. 1960- DITADURA MILITAR
9.2.6. 1980- ONGs
9.2.7. 1990 - ECA
9.2.7.1. Crianças e adolescentas como sujeitos de direito
9.2.7.2. Sem diferenciação de crianças e adolescentes entre repreensíveis e compaixonáveis
9.2.7.3. Estabelicimento dos deveres de pai e mãe